Setor segurador fecha 1º trimestre de março com alta de 15,4%

cnseg primeiro trimestre 2022

Fonte: CNseg

As receitas de seguro, as contribuições de previdência e o faturamento dos títulos de capitalização totalizaram R$ 82,2 bilhões no primeiro trimestre de 2022, representando aumento de 15,4% em relação ao mesmo período de 2021, ressalta o último número da Conjuntura CNseg (nº 71), da Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg.

O destaque foi o Seguro Rural, que com total de R$ 2,6 bilhões em prêmios no acumulado de janeiro a março, aumentou sua arrecadação em 50,3%, em relação ao primeiro trimestre de 2021. Já o seguro de Automóveis, que representa cerca de 40% da arrecadação do segmento de Danos e Responsabilidades, avançou 23,4%, atingindo R$ 10,6 bilhões no período.

O segmento de Cobertura de Pessoas arrecadou R$ 50,5 bilhões nos três primeiros meses deste ano – incremento de 12,4% em relação ao mesmo período de 2021. No segmento de Capitalização, o faturamento no trimestre alcançou R$ 6,7 bilhões, valor 15,9% superior ao registrado em igual período de 2021.

O seguro de viagens apresentou forte recuperação no primeiro trimestre em virtude da retomada de voos internacionais com o arrefecimento das restrições impostas pela maioria dos países. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o seguro de viagem cresceu 219%. Embora tenha pequena participação no setor, esse desempenho anima as empresas que operam esse seguro que hoje pode facilmente ser contratado por meios digitais e que tem um custo acessível para todos os viajantes.

Já o seguro rural vem crescendo continuamente no Brasil e representa importante ferramenta para o setor agrícola, pois indeniza os produtores em determinados casos de perda de safra, particularmente em decorrência de eventos climáticos. As receitas deste produto cresceram 50% no primeiro trimestre, sempre em comparação com o mesmo trimestre do ano passado.

O segmento de garantia estendida foi um dos poucos segmentos a apresentar retração. Perdeu 8,3 % no trimestre. “Esse movimento certamente está impactado pela redução do poder aquisitivo do consumidor”, analisa Dyogo Oliveira, presidente da CNseg.

Quando observamos apenas o mês de março, em comparação com março do ano passado, vemos que o setor demonstra um crescimento de 19%. No mês de março, os destaques foram os Seguros Patrimoniais (R$ 1,7 bilhão, avanço de 37,2%, Transportes (R$ 413 milhões, avanço de 30,1%) e Automóvel (R$ 3,9 bilhões, crescimento de 27,4% sobre igual período de análise).

Dyogo Oliveira destaca ainda que os pagamentos de indenizações, benefícios, resgates e sorteios também registraram avanço: 20,1% (R$ 20,0 bilhões), em março, e 34,5% (R$ 58,7 bilhões), no trimestre. “No acumulado de 12 meses móveis encerrados em março de 2022, melhor métrica para se analisar a tendência, continuamos observando um avanço mais acentuado nas indenizações, benefícios, sorteios e resgates (33,2% de crescimento, quando comparado ao período de 12 meses encerrado em março de 2021)”, assinala.

Fechamento de 2021

Com a divulgação dos números do quarto trimestre do segmento de saúde suplementar, foi possível fechar os dados de 2021 de todo o setor. O volume total de negócios chegou a R$ 553,8 bilhões. “O crescimento das indenizações, benefícios, resgates e sorteios em 2021 foi de 24,6% e alcançou R$ 398,2 bilhões, quase seis vezes superior ao orçamento da Prefeitura Municipal de São Paulo em 2021, por exemplo. Isso comprova, mais uma vez, o caráter essencial do seguro na vida das pessoas”, explica Dyogo Oliveira. A saúde suplementar continua sendo o segmento de maior relevância em termos de volume de negócios. Os R$ 247,5 bilhões, crescimento de 8,9% em relação a 2020, representaram 44,7% da arrecadação do setor como um todo.

HDI anuncia a compra das linhas de negócios da SOMPO 

Fonte: HDI

A HDI Seguros acaba de assinar contrato de compra das linhas de Automóvel, Vida, Empresarial, Residencial, Habitacional e Condomínio da SOMPO. Com a operação, a HDI passa da 10ª para a 7ª posição no ranking geral de seguros – no ramo de Automóvel passa da 6ª para a 4ª, em Residencial, da 8ª para a 6ª posição e em Empresarial, da 8ª para 2ª posição em market share.  

O movimento faz parte da estratégia de negócios da HDI, que está atenta às oportunidades do mercado com foco em ser ainda mais forte e centrada nas necessidades dos clientes e corretores. A aquisição trará ganhos de escala para a seguradora e melhores produtos e condições para corretores, assessorias, parceiros e clientes. Também ampliará seu alcance e sua diversificação de portfólio, o que resulta em maior capacidade para oferecer a clientes variadas soluções em seguros. 

 “A operação veio num momento em que buscamos ampliar a nossa atuação no mercado. Estamos adquirindo um negócio com uma grande carteira de clientes e, como consequência, esperamos ter um aumento no número de corretores parceiros também –nosso principal e mais importante canal de vendas. Além disso, a decisão de compra mostra o quanto o Grupo Talanx, do qual fazemos parte, acredita no potencial de negócios do Brasil, o que nos deixa ainda mais confiantes para seguir em frente com nossas estratégias de crescimento”, comenta Eduardo Dal Ri, CEO da HDI Seguros. 

“Em um mercado consolidado, alcance e diversificação se tornam cada vez mais importantes. Essa aquisição nos permite continuar nossa história de sucesso no Brasil, que é o maior mercado de seguros da América Latina, com potencial significativo de crescimento lucrativo a médio e longo prazo”, afirma o Dr. Wilm Langenbach, membro do conselho da Talanx AG responsável pela carteira internacional de varejo e CEO da HDI International AG. 

A HDI Seguros aumentará o seu prêmio emitido em R$ 1.8 bilhão alçando aproximadamente a marca de R$ 5.5 bilhões. Nicolas Masjuan, Head de LATAM da HDI International AG, acrescenta que “a aquisição no Brasil, principal mercado estratégico da companhia, fortalece também nossa posição em regiões-chave, especialmente em São Paulo, a maior cidade do País. Além disso, conseguimos obter sinergias significativas combinando o negócio da Sompo com o nosso existente no Brasil”. 

Até a conclusão da transação – sujeita às aprovações regulatórias do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e da Agência de Serviços Financeiros do Japão – a HDI e a SOMPO continuarão o seu trabalho sem mudanças nas ofertas de produtos e serviços. As relações comerciais também seguem inalteradas e a administração das seguradoras continua de maneira independente.  

Sompo se concentra em agro e transporte

“A decisão acontece em decorrência da revisão de nossa estratégia comercial com base no atual panorama de oportunidades de negócios no Brasil, no qual escalabilidade empresarial se tornou extremamente importante para construir vantagem competitiva. Alinhados ao planejamento da Sompo International, definimos concentrar os investimentos no desenvolvimento dos negócios voltados aos produtos de seguros corporativos”, destaca Alfredo Lalia Neto, CEO da Sompo Seguros. “Com isso, vamos nos valer da proximidade que temos junto a uma ampla gama de corretores de seguros e clientes para alavancar nossa participação de mercado nesse segmento”.

“A expertise, alto grau de competência técnica e proximidade de nossa equipe constituem um valor agregado na entrega de serviços ao cliente e isso nos coloca em uma posição diferenciada no panorama de negócios para os ramos em que atuamos”, considera Adailton Dias, diretor Executivo de Seguros Corporativos e Resseguro da Sompo Seguros. Há cinco anos consecutivos, a Sompo Seguros mantém a liderança no segmento de Transporte. Em Agronegócio, a carteira da companhia cresce exponencialmente e acima do mercado. No ramo de Garantia, a meta é de quase dobrar a emissão de Prêmios de Seguros em 2022 e há anos a companhia está entre as três líderes do ranking nacional nos ramos de Benfeitorias e Penhor Rural. “O fomento dos negócios na área de Transportes, as oportunidades que nos dão a expectativa de alcançar a emissão de cerca de R$ 100 milhões em Prêmios de Seguro no ramo Garantia, a alta demanda para os seguros do Agronegócio e uma estratégia muito bem estruturada de resseguro são alguns dos fatores que nos trazem uma boa perspectiva para conquistar uma participação mais expressiva no mercado de seguros corporativos”, avalia Dias.

Mercado de resseguros vive momento de condições rígidas de negociações, afirma vice-presidente da Alper Re

Eduardo Toledo_VP Alper Re

As difíceis condições de negociação impostas pelos resseguradoras mundiais estão exigindo muita inovação dos corretores especializados no tema, que buscam capacidade financeira para viabilizar os contratos de seguros em melhores condições de preço e de cobertura. O atual momento internacional é conhecido como “hard market”. “Muitos resseguradores e investidores estão revendo suas posições estratégicas ao contabilizarem perdas com a pandemia e segmentos com elevada sinistralidade, como riscos cibernéticos. No Brasil, as perdas recordes no seguro rural também assustaram os resseguradores. O resultado é elevação de taxas, de franquias e menor apetite pelos contratos, mesmo aqueles sem histórico de sinistros”, conta o vice-presidente da Alper Re, Eduardo Toledo.

Neste cenário de condições mais duras de negociações, o especialista em resseguros da Alper parte para negociar presencialmente com os principais mercados de resseguros do mundo presentes no Lloyd’s of London, que agrupa mais de 300 sindicatos que atuam nos mais diferentes riscos. “Passada a pandemia, esperávamos uma desaceleração significativa da taxa. Mas os preços continuam a aumentar em quase todas as geografias e linhas de produtos em todo o mundo”, cita. Além de buscar mais capacidade para os clientes no Brasil com as resseguradoras tradicionais, a Alper Re tem ampliado contatos para pulverizar o painel de resseguradores, incluindo também outros mercados, como China, Índia e Emirados Árabes. 

Toledo afirma que para o mercado global de resseguros e o mercado de Londres, a guerra em si representa um evento de catástrofe de médio porte, afetando principalmente linhas especializadas como aviação, marítima, risco político, crédito comercial e seguro cibernético. No entanto, os “players” tiram o pé do acelerador para rever estratégias devido a perdas com a pandemia, catástrofes e explosão de ataques de hackers em todo o mundo. “As restrições de capacidade mais rígidas em riscos cibernéticos sinalizam a urgência de rediscutir as coberturas e a forma de calculo dos custos de perdas para ter um parâmetro de indenizações mais claro”, comenta. 

As catástrofes são uma preocupação recorrente por ter uma média de pagamentos de indenizações com tendência de alta ano a ano. As perdas seguradas por catástrofes naturais atingiram US$ 111 bilhões em 2021, 33% acima do valor de 2022 e a quarta maior nos registros da Sigma, divisão de estudos da Swiss Re, confirmando a tendência de longo prazo de perdas seguradas em alta média de 5 a 7% ao ano em todo o mundo.

Segundo relatório da Fitch Ratins divulgado em abril deste ano, a guerra Rússia-Ucrânia exacerbou algumas das tendências macroeconômicas negativas que afetam as resseguradoras e o mercado de Londres. A inflação crescente, que já estava elevando os custos de sinistros, acelerou. O aumento da volatilidade do mercado financeiro levou a exigências de capital regulatório mais alta e – em alguns casos – as perdas de investimento devido a spreads de crédito mais amplos e avaliações de ações mais baixas. Cita também a pressão sobre o crescimento econômico pode diminuir a demanda por cobertura de seguros e resseguros.

Um aspecto positivo na análise do setor de resseguros é que a capitalização do setor é forte, tendo se recuperado de perdas pandêmicas de 2020 e 2021, com a disciplina de subscrição. Com o tempo, taxas de juros mais altas para combater a alta inflação podem levar a um aumento da receita de investimentos, compensando parcialmente o efeito da inflação de sinistros na lucratividade geral das seguradoras e resseguradoras. Isso pode trazer de volta um ciclo “soft” para as taxas de resseguros. 

“Nosso esforço é negociar as melhores taxas para os clientes da Alper, mesmo em um ciclo hard. E temos conseguido, como mostra nosso crescimento em 2021 e no primeiro trimestre deste ano. Conquistamos clientes relevantes e estamos prospectando diversos clientes da Alper para entendermos mais os riscos e necessidade de proteção que necessitam”, diz Toledo. 

Além dos riscos tradicionais, a Alper Consultoria em Seguros busca inovar, com a criação do facility de seguro de atletas e jogadores de futebol profissionais que queiram coberturas adequadas a Lei Pelé. A modalidade cobre despesas de vários tipos, como em caso de um dano físico que impeça o profissional de continuar no exercício da sua função de forma temporária ou permanente, além de cobertura de morte por causas naturais e acidentais. 

“Hoje, no Brasil, tem poucas seguradoras que trabalham nesse nicho e que têm coberturas adequadas a Lei Pelé. Acredito que seremos pioneiros neste segmento com o nível de abrangência de coberturas seguradas que estamos oferecendo. Para atender essa demanda, firmamos contrato com uma seguradora no Brasil e um ressegurador internacional, para juntos viabilizarmos o produto”, cita Toledo. 

O executivo cita que além da agilidade, há condições de aceitação estabelecidas, domínio do clausulado e das políticas de subscrição, o que traz agilidade e desburocratiza a contratação. O executivo ressalta ainda que a Alper tem uma equipe especializada no tema, o que permite fazer contratos adequados a realidade de cada atleta. “Este segmento é muito carente no Brasil, o ‘país do futebol’. Queremos atender os clubes e atletas que precisam de um contrato com opções satisfatórias aos seus interesses”, conclui Toledo. 

Zurich moderniza escritório em São Paulo para trabalho híbrido

Fonte: Zurich

Depois de mais de dois anos funcionando a todo vapor com atividades praticamente 100% em home office, a Seguradora Zurich retomou as atividades presenciais com um modelo híbrido de trabalho. Foram meses se planejando para esse momento de retomada do trabalho presencial em seu escritório na região do Brooklin Novo, em São Paulo, para o qual considerou fatores como a segurança dos colaboradores, após a crise sanitária ter arrefecido por conta do crescimento da vacinação, e o estímulo para que todo o time tenha um propósito e senso de identidade compartilhada.

Para receber seus colaboradores, a Zurich promoveu uma reforma cuidadosamente concebida para proporcionar ambientes acolhedores, com espaços que estimulam a colaboração, a criatividade e a prática de três comportamentos chave que espelham os valores e visão de futuro da companhia, todos ancorados no seu propósito institucional, que é “criar juntos um futuro melhor”. São eles: clientecentrismo, autonomia e agilidade.

O Diretor Executivo de Pessoas & Cultura da Seguradora Zurich, Carlos Toledo, explica: “O primeiro comportamento, o qual chamamos de clientecentrismo, é autoexplicativo. O segundo, a autonomia, está atrelada ao conceito de que cada um é o ‘CEO de sua carreira’, pois a Zurich acredita e confia no seu colaborador e, por isso, estimula que ele se apodere dessa autogestão, conferindo-lhe o livre-arbítrio para, no seu dia a dia, decidir o que pode fazer diferente e melhor, analisando e mitigando riscos e inovando sempre”.

“Já o terceiro comportamento, agilidade, refere-se à forma como o colaborador desempenha seu papel na companhia. Não é sinônimo de rapidez, mas de senso de urgência em agir e fazer as entregas, com qualidade e olhar holístico”, conclui.

De acordo com Toledo, um dos maiores desafios enfrentados após a pandemia foi encontrar um modelo que permitisse a manutenção do dia a dia, incentivando o retorno ao convívio social e trazendo maior interação entre os colaboradores. Foi por essa razão que a seguradora está adotando três modelos, sendo o do trabalho híbrido preponderantemente remoto, que mescla a atividade remota de três dias e dois dias presencial.

Nas 27 filiais comerciais que a empresa possui em todo Brasil, dada a natureza da atividade, adotou-se o 100% presencial. O terceiro modelo é o remoto-flexível, utilizado pelos Operadores do Call Center: como o atendimento que a equipe da Central de Atendimento presta é, por princípio, de forma remota, seja por telefone ou chat, os integrantes da área se deslocarão pelo menos um dia por mês até o escritório para alinhamentos do time ou participação em treinamentos.

Escritório do futuro

A Zurich entende que as relações profissionais mudaram e que, para continuar retendo seus talentos e produzindo com qualidade, precisava promover mudanças que vão ao encontro da nova face do mundo do trabalho.

A companhia, que há 4 anos consecutivos vem recebendo a certificação do GPTW, que atesta que é uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil, levou muito em consideração o bem-estar de seus colaboradores na preparação dos espaços físicos para recebê-los de volta no trabalho presencial – algo em que não há paralelo entre outros players atuantes no mercado segurador brasileiro. 

Como explica Carlos Toledo, as novas instalações foram pensadas para ir além de um modelo de trabalho híbrido. “Foi considerada a necessidade de as pessoas ficarem mais tempo com suas famílias, o que é plenamente possível nesse modelo, mas também a importância do contato entre as pessoas para a criatividade e a colaboração dos times. Os espaços foram concebidos para proporcionar o que os funcionários precisam, seja em um momento de foco, em que poderão trabalhar sem interrupções, seja na integração com seus times, com espaços de convivência que estimulam esse contato”.

O conceito do novo escritório da empresa em São Paulo – que a Zurich trata como “Escritório do Futuro” – foi ancorado nas melhores práticas de mercado, trazidas pela empresa de arquitetura Athié Wohnrath e pela consultoria de trabalho remoto Instituto Trabalho Portátil, além de a Zurich também ter ouvido as necessidades de seus colaboradores. Como resultado, o escritório mostra-se em linha com o que tem sido feito nas novas instalações da seguradora suíça em outros países.

Há espaços intercalados, pensados na flexibilidade e na redução de ruídos, bem como outros com o conceito “agile” e áreas-foco, com mesas individuais de apoio para notebooks distribuídas pelos três andares que Zurich ocupa no prédio, bem como uma quantidade maior de salas de reunião, com diferentes configurações, conforme a necessidade. Há ainda locais multiuso que permitem treinamentos, pequenos eventos ou mesmo confraternizações. Também foi adotado o conceito de vizinhança, para que os líderes fiquem próximos dos seus times quando necessário.

Os ambientes contam ainda com ampla vegetação, sala bem-estar e cabines telefônicas, além de lockers individuais em todos os andares, que são armários para que sejam guardados pertences individuais. Há, por fim, praças comunitárias, para suportar o trabalho colaborativo – totalmente em linha com a proposta de oferecer instalações que estimulam o compartilhamento de ideias, a comunicação, a empatia e o fortalecimento de vínculos.

O Espaço Alimentação também foi recriado para que os colaboradores tenham mais conforto, desfrutando de um espaço para um café ou almoço.

Tudo isso foi concebido mantendo-se o olhar da Zurich para a aspiração da companhia em liderar um impacto positivo planeta. Por essa razão, as instalações estão preparadas para a certificaçãoLeadership in Energy and Environmental Design (LEED), voltada às construções sustentáveis e que é concebida e concedida pela organização não governamental United States Green Building Council, com o propósito de promover e estimular práticas de construções sustentáveis, satisfazendo critérios para uma construção verde.

“Os novos ambientes fomentam a diversidade em sua plenitude, com respeito aos mais diferentes pensamentos, e ao mesmo tempo apontando para o futuro do trabalho, que desejamos ver no presente: um dia a dia leve, saudável, mais próximo e humano”, finaliza Carlos Toledo.

Brokerslink  2022: MDS reúne cerca de 300 líderes em Portugal 

Fonte: MDS

Mantendo a tradição, a Brokerslink — Global Broking Company fundada pelo Grupo MDS — promove a Brokerslink Conference 2022, evento dedicado à sua rede global de corretores e companhias especializadas em consultoria de risco. Neste ano, o encontro acontecerá na Cidade do Porto, em Portugal, entre os dias 25 e 27 de maio, e promete reunir os maiores brokers do mundo para dias imersivos de acesso a conteúdo premium, interação com empresas de todas as geografias, conexões comerciais significativas e debates de temas relevantes para diversas áreas da indústria de seguros. Antes da edição portenha, a conferência já passou por cidades e países como Hong Kong, Lisboa, Miami, Singapura, Veneza, Nova Iorque, Amsterdam, Madrid, Marraquexe e Bordeaux.

Por meio de sua rede de experts do universo dos seguros, a Brokerslink está presente em mais de 120 países, totalizando cerca de 35 mil profissionais de seguros, portanto, nesta edição do evento, já existe a confirmação de presença de mais de 300 profissionais provenientes de 65 países de 5 continentes, responsáveis por mais de 40 milhões de dólares em prêmios. Entre os palestrantes confirmados, estão nomes de prestígio como Andreas Berger, CEO da Swiss Re Corporate Solutions; Martin Thormählen, CTO da Munich Re; Steven Braekevedt, CEO do Grupo Ageas Portugal, Cara Brown, Underwriting Manager da Chubb, entre outros.

O quórum é complementado por parceiros e clientes, como Rui Moreira, Presidente da Câmara Municipal do Porto; Laurent Freixe, Vice-Presidente executivo e CEO para a América Latina da Nestlé; Tim Marshall, autor e broadcaster, especialista em Assuntos Externos e Diplomacia internacional, e Bernardo Pires de Lima, pesquisador especializado em política internacional e associado ao IPRI da Universidade Nova de Lisboa entre outros. Por fim, grandes nomes do Grupo MDS, como José Manuel Fonseca, fundador e Chairman da Brokerslink e CEO do MDS Group; Jorge Luzzi, CEO Global da RCG e Ariel Couto, CEO da MDS Brasil e Americas Regional Manager da Brokerslink, também participarão como conferencistas do evento.

Para José Manuel, a retomada da Brokerslink Conference é uma grande oportunidade para que os profissionais da rede estejam cada vez mais conectados e antenados em tempos de mudanças tão rápidas. “A cada ano, o evento reúne um número maior de participantes oriundos de várias partes do mundo, incluindo corretores de varejo, companhias especializadas e players de resseguros, além de empresas de consultoria de risco e gerentes de risco. Após dois anos de pandemia, o objetivo do encontro é discutir tendências importantes, desafios e inovações que impactam a comunidade de seguros e o gerenciamento de riscos”, afirma o líder.

“Estamos muito entusiasmados com a participação em mais uma edição da conferência, agora de volta ao formato presencial. Ao longo desse intervalo entre as edições – que foi marcado por distanciamento social, importantes impactos geopolíticos e questões logísticas e sanitárias – a edição 2022 da Brokerslink Conference promete estreitar os laços entre seus membros e trazer aos painéis insights sobre novos comportamentos de consumo e novas demandas dos clientes que atendemos”, complementa Ariel Couto.

Agenda

A Brokerslink Conference tem os dias 25 e 26 de maio fechados exclusivamente para parceiros e membros. Na quarta-feira, 25/05, a data é marcada por um almoço de boas-vindas seguido de reunião entre os acionistas e, posteriormente, um coquetel de recepção para aquecer o networking. Já na quinta-feira, 26/05, a manhã se inicia com painéis de update sobre novos membros da rede e business cases registrados nas diferentes regiões em que os afiliados da Global Broking Company atuam. Em seguida, a programação abre espaço para palestras sobre Diversidade e Inclusão, Tecnologia e demais pautas.

Na sexta-feira, a agenda é aberta também a convidados previamente inscritos e conta com painéis com temas voltados a assuntos em voga em diferentes mercados, como geopolítica, NFTs, aviação e engenharia aeroespacial, ESG e muito mais. O dia também é marcado por uma mesa redonda de Risk Managers e pela revelação de uma das informações mais esperadas do evento: o local da conferência do ano seguinte.

B.tech hub e espaços culturais

Uma das principais novidades da edição 2022 da Brokerslink Conference é o painel B.Tech. A ser realizado no dia 26 de abril, o momento reunirá parceiros especializados em tecnologias que potencializam as soluções oferecidas pelas brokers ao redor do mundo, seja direta ou indiretamente. Entre os destaques, há empresas portuguesas de gestão de informação, automação de dados e ferramentas multicálculo destinadas a demonstrar como catalisar o potencial de seguradoras, resseguradoras e corretoras.

Como marca presente do Grupo MDS, a Brokerslink partilha de um DNA marcado por cultura, educação e entretenimento, portanto, os dias da conferência serão permeados por passagens pelo Palácio da Bolsa, Casa da Música e museu World of Wine.

Geopolítica e os impactos no mercado de seguros

Conforme Jorge Luzzi, a Brokerslink Conference 2022 será uma ocasião importante para abordar assuntos que vêm preocupando o mercado global de seguros, como a Guerra entre Rússia e Ucrânia e as tensões geopolíticas. O especialista ressalta que, à medida que as organizações se esforçam para se adaptarem a tempos de mudanças tão rápidas, a imersão no mundo da gestão de riscos torna-se vital.

“Apesar de negativo, esse contexto pôs o nosso setor em evidência e crescimento constante, e a demanda gerada nos leva a incorporar cada vez mais ferramentas e programas que promovem a simplificação de processos e a redução de perda. Quando falamos em questões que envolvem tensões geopolíticas, a solução para as coberturas e análises de riscos é encontrar saídas precisas de modo que os beneficiários possam enfrentar este momento de melhor maneira possível. E o evento nos ajudará a discutir alternativas para o mercado de seguros”, explica o executivo.

DPVAT: mudanças a vista

dpvat

Estadão

O Ministério da Economia criou um grupo de trabalho para estudar e apresentar possíveis cenários e propostas alternativas ao atual modelo operacional do DPVAT, informa o Estadão. O grupo é temporário e terá prazo de 180 para a conclusão de suas atividades e emissão de relatório final, que será encaminhado ao CNSP. A portaria com a decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (23/5). 

A equipe terá que analisar pontos positivos e negativos do atual modelo do DPVAT, outros que vigoraram no Brasil e alguns dos principais modelos internacionais de seguro obrigatório do mesmo tipo. Além disso, o grupo deverá indicar as legislações que deveriam ser alteradas, propor mudanças legislativas para viabilizar um novo modelo – caso sejam necessárias – e apresentar solução, mesmo que temporária, para a continuidade da operacionalização do DPVAT, que deixou de ser cobrado da população em 2021 e 2022 por decisão do governo federal.

MAG Seguros é certificada mais uma vez com o selo GPTW


Cuidar de pessoas está no DNA da MAG Seguros, e isso começa dentro de casa. Pelo 9º ano, a seguradora – especializada em seguro de vida e previdência com mais de 185 anos de atuação ininterrupta no país – foi certificada como uma empresa GPTW. 

“Mais do que um reconhecimento, o selo é uma chancela das nossas iniciativas que visam o cuidado da companhia em proporcionar aos mais de 1.500 colaboradores em todo o país um excelente ambiente de trabalho”, explica Patrícia Campos, diretora de Gente e Gestão da MAG. 

A MAG Seguros oferece um amplo portfólio de iniciativas aos seus colaboradores, que vão desde o bem-estar, benefícios e gestão de carreira. A companhia também conta com o Plural, que é o programa de diversidade e inclusão da empresa, que tem mais de 80% dos seus colaboradores pertencentes a pelo menos um grupo minorizado. 

Para olhar a qualidade de vida, a seguradora oferece o Você+Saudável, que engloba ações como campanha anual de vacinação contra a gripe, atendimentos médico e nutricional, além do Tamo Junto, que dispõe, além do apoio psicológico, jurídico e financeiro de forma totalmente gratuita. 

Outro destaque é o Ciclo de Gente, programa de gestão de carreira de todos os colaboradores da MAG. Por meio dele, é possível avaliar performance, contribuir com o desenvolvimento profissional e avaliar oportunidades de méritos e promoções na companhia. 

“O mais gratificante é percebermos que nossos colaboradores veem valor e consistência nas ações que temos desenvolvido, já que a pesquisa de clima Great Place to Work é respondida por todos”, acrescenta Patrícia. 

A MAG Seguros conta com vagas em todo o país para pessoas que desejam trabalhar na companhia, através da página de carreiras no Vagas.com. Há, também, oportunidades para os corretores que desejarem ser parceiros da seguradora. Para isso, basta enviar um e-mail para sejaparceiro@mag.com.br e solicitar o cadastramento. 

SulAmérica lança plataforma para facilitar a geração de negócios

Fonte: Sulamerica

A SulAmérica lança nesta segunda-feira, 23, a plataforma DivulgaSula, uma iniciativa desenvolvida para facilitar a geração de novos negócios, agilizando o acesso aos materiais de divulgação da companhia para corretores e parceiros. 

A partir de agora, por meio de um único portal, os corretores terão acesso à personalização das melhores peças para divulgação dos nossos produtos de saúde, da linha Direto com praticidade e autonomia. Além de encontrar peças editáveis, o corretor também terá acesso a materiais de prospecção, vídeos, cards, e ainda informações sobre lançamento de produtos e detalhes de argumentos de venda.  

O material produzido por meio do hub de conteúdo permite que o corretor tenha acesso às peças que dão mais retorno de venda dos Diretos com inclusão de nome, telefone, e-mail e logo para prospecção. Os materiais são oferecidos em diferentes formatos: WhatsApp, post, stories. 

Esse lançamento marca um importante passo para a SulAmérica no relacionamento com seus mais de 40 mil parceiros de negócios, os corretores de seguros. Por meio do DivulgaSula, estaremos ainda mais próximos, auxiliando e oferecendo uma ferramenta que garante personalização e download de materiais das campanhas para o atendimento aos clientes. Estamos entusiasmados com a novidade. Queremos tornar o DivulgaSula conhecido por todos os corretores, sendo o principal canal de marketing entre eles e a companhia para venda dos Diretos”, comenta Luciano Lima – Diretor Comercial da SulAmérica. 

Para conhecer o DivulgaSula, os corretores podem acessar em https://divulgasula.sulamericaseguros.com.br/login

Para Boris Ber, momento é favorável para a venda de seguro de vida

Fonte: CVG-SP

Depois de inúmeros eventos online durante o período de pandemia, o CVG-SP abriu a agenda do ano com a realização do seu tradicional almoço, realizado no dia 18 de maio, no Terraço Itália. Depois da abertura do evento, realizada pelo diretor de Relações com Mercado, Tiago Moraes, o presidente da Comissão Fiscal, Alexandre Vicente da Silva, registrou a aprovação de contas do CVG-SP do exercício fiscal de 2021, realizada momentos antes em assembleia.

Marcos Kobayashi, presidente do CVG-SP, manifestou a alegria de reunir os amigos do mercado em um evento presencial, que chegou a ser adiado meses antes por causa da pandemia. Como convidado especial, o presidente do Sincor-SP, Boris Ber, falou na ocasião sobre as “Perspectivas para os Seguros de Pessoas e a importância do corretor na conscientização da sociedade”. 

Com mais de 40 anos de carreira, Boris Ber também acumula 30 anos de participação no Sincor-SP. Agora, na presidência do sindicato, ele conclui que o mercado tem muito a fazer pelo seu desenvolvimento. A boa notícia é que, na sua visão, uma série de fatores tornam o momento atual propício para ações nesse sentido, começando pelo o que ele classifica como conjunção de astros que convergem para a mesma direção. “Temos o diálogo com todas as entidades, incluindo a Susep, e a energia perfeita entre corretores e seguradores”, disse.

Diante de tamanha sinergia, ele pondera que, talvez, o momento seja bom também para o desenvolvimento de um plano diretor para o setor. “Por que não? ”, questionou. Boris Ber observou, ainda, que o período da pandemia tornou a população mais receptiva ao seguro de pessoas, sobretudo vida e saúde. Para ajudar, o portfólio de vida está mais sofisticado. “São produtos nobres que podem amparar o segurado, de acordo com as suas necessidades”, disse. 

Outro ponto a favor, na opinião do presidente do Sincor-SP, foi a decisão da maioria das seguradoras de indenizar sinistros de covid, apesar de a pandemia ser um risco excluído das apólices. “Isso contribuiu para a credibilidade do corretor, do produto e das seguradoras”, disse. Para ele, essas condições favorecem a venda do seguro de vida, ainda que alguns corretores não tenham se dado conta disso. “O corretor não sabe o tesouro que tem em casa, a sua carteira”, disse. 

Para Boris Ber, as informações do perfil do segurado que o corretor detém são o ponto de partida para a oferta do seguro de vida. No entanto, reconhece que essa abordagem ainda é um tabu para o corretor e que a venda é vista como um desafio. “Ledo engano, basta estudar um pouco”, disse. Segundo ele, não faltam oportunidades para a especialização no ramo, oferecidas inclusive por seguradoras. “O corretor tem as ferramentas para fazer um trabalho bem feito”, disse. 

Nesse sentido, Boris Ber ressaltou que deseja “abrir” o Sincor-SP para todo o mercado, no intuito do desenvolvimento do corretor. Prova disso foi a criação do programa SincorCAST, que estreou em abril com a abordagem do problema das assistências 24h. Segundo ele, a audiência alcançou mais de 4 mil views. O sucesso se repetiu com o programa de maio, que discutiu os seguros por assinatura. Agora, o próximo passo é promover discussões junto com as seguradoras. “Vejo que as companhias têm um cabedal de oportunidades para os corretores”, disse.

Homenagens

O presidente Kobayashi e o ex-presidente Silas Kasahaya, atual presidente do Conselho, homenagearam o presidente do Sincor-SP com o título de sócio honorário. “Por tudo o que você representa e contribui com o mercado de seguro de pessoas, nosso agradecimento”, disse o presidente do CVG-SP. “Agradeço ao CVG-SP o título e aproveito a oportunidade para reforçar o desejo de que as entidades estejam muito próximas. Só vamos construir propostas e cenários melhores se estivermos unidos”, disse Boris Ber.

Durante o evento, o CVG-SP também recebeu uma homenagem da Bradesco Seguros por seus 40 anos, completados no ano passado. A entrega da placa, que aguardava a diminuição da pandemia, foi feita pelo superintendente Executivo da Bradesco Seguros, Anderson Mundim Martins. “O CVG-SP para a Bradesco é importante e completar 40 anos é um fato histórico, que representa credibilidade e confiança”, disse Mundim.

Em seguida, Kobayashi fez a entrega do título de associada benemérita para Seguros Unimed e Swiss Re. “Com muito orgulho estou aqui, apoiando essa entidade que coloca o seguro de vida como fundamental para a sociedade”, disse Wilson Leal, diretor de Mercado e Tecnologia da Seguros Unimed. Já Marcos Salum, Senior Client Manager/Market Underwriter da Swiss Re, que representou o presidente Fred Knapp, disse que a associação ao CVG-SP vai ao encontro da missão da resseguradora de tornar o mundo mais resiliente. Ele informou, ainda, que é ex-aluno do CVG-SP. “Estou muito feliz por estar aqui”, disse.

Kobayashi adiantou que no próximo almoço do CVG-SP, que será realizado no dia 22 de junho, com a presença do superintendente da Susep, Alexandre Camillo, será oficializado o retorno de uma benemérita. “É muito simbólico para nós porque receberemos Rodrigo Bertacini, filho do saudoso Osmar Bertacini, que, hoje, comanda a Humana Seguros”, disse. 

Coincidentemente, o CVG-SP abriu espaço na programação do almoço para a distribuição da biografia de Osmar Bertacini, de autoria do jornalista Carlos Pacheco, que autografou a obra ao lado de André Pena, da editora Referência. “É importante não esquecer as pessoas que contribuíram com o nosso mercado, como é o caso do Osmar”, disse Kobayashi.

No encerramento, Kobayashi ratificou o compromisso do CVG-SP, os seus pilares de atuação, que são compartilhamento de informações e geração de conteúdo, formação e capacitação técnica, além dos tradicionais eventos de relacionamento, como os almoços no Terraço Itália. “Continuaremos trabalhando forte com a convicção de que o crescimento do mercado levará cada vez mais proteção pessoal e financeira para as famílias”, disse.

Previdência Privada alcança R$36,9 bilhões em aportes no 1º trimestre 

previdencia fenaprevi

De acordo com o último levantamento da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida – Fenaprevi, no acumulado de janeiro a março de 2022, houve cerca de R$ 36,9 bilhões em contribuições e prêmios em previdência privada aberta. Deduzidos os R$ 30,9 bilhões em resgates, foram R$ 6 bilhões em captação líquida, fechando o resultado do período. 

O mercado de previdência privada complementar registrou em março de 2022 o melhor desempenho do ano, com R$ 13,5 bilhões em contribuições, resultado 12,6% maior do que no mês anterior. Houve R$ 11 bilhões em resgates, gerando um saldo de R$ 2,5 bilhões em captação líquida. Os ativos chegaram a R$ 1,11 trilhão.  

No relatório produzido pela Fenaprevi estão computados ainda os planos das famílias Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e os tradicionais de acumulação. Dentre as opções, o VGBL é o escolhido pela maioria das pessoas (93%), seguido pelo PGBL (6,5%) e os Tradicionais/ outros (0,5%).  

A modalidade predominante é a de planos Individuais (89,4%), depois os Coletivos (8,9%) e também os para Menores (1,7%).