Guilherme Pisa assume superintendência comercial da regional Sul da seguradora AXA

A AXA no Brasil tem feito algumas movimentações em sua equipe comercial nesse segundo semestre. E uma das novidades é a chegada de Guilherme Pisa, que assume a cadeira de Superintendente Comercial da Regional Sul, respondendo a Gustavo Carvalho, Diretor Comercial responsável pela região.

Com passagens por empresas como Bradesco Seguros, Tokio Marine, Allianz e Mitsui Sumitomo, onde esteve nos últimos oito anos, o executivo tem 22 anos de carreira e uma vasta experiência em segmentos como varejo, middle market, e nos últimos anos focado em corporate.

Para a AXA, Guilherme traz sua vivência na região para fortalecer o alcance da marca junto aos corretores do Sul, buscando desenvolver parcerias sólidas e duradouras, suportando os planos de crescimento da companhia para os próximos anos. “Além da conquista de novos clientes, seguiremos muito próximos dos corretores que já são parceiros da AXA, suportando suas demandas e construindo soluções em conjunto”, explica Pisa.

Allianz volta aos seguros corporativos com capacidade elevada em contratos automáticos

Depois de algumas mudanças, a Allianz volta a atuar com forte apetite em seguros corporativos e de grandes riscos. Além desta, outra boa notícias as corretores de seguros é que o grupo promete um capital elevados para assumir riscos no Brasil em contratos automáticos de resseguros. A capacidade disponível e a caneta para aprovação com subscritores dedicados à América Latina atende cerca de 95% da demanda da região e a expectativa é de que apenas 5% necessitem de aprovação da matriz.

Esta era uma noticia esperada pelos clientes e corretores de seguros, que tem na Allianz uma referência mundial em seguros de grandes riscos, que antes eram de responsabilidade de outra empresa do grupo, a Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS). No FIDES RIO 2023, a grupo fez o lançamento oficial da Allianz Commercial em toda a América Latina. O anúncio é resultado da união de forças das empresas da Allianz na Argentina, Brasil, Colômbia e México, com o objetivo de atender os clientes de seguros comerciais com uma abordagem unificada no mercado.

O anúncio segue a estratégia global da Allianz no setor de seguros comerciais, operando como ‘Allianz Commercial’ em todos os principais mercados. Liderado na América Latina por David Colmenares, os negócios da Allianz na Argentina, Brasil, Colômbia e México agora atuam sob o nome comercial de Allianz Commercial para oferecer uma abordagem integrada para empresas de médio porte, grandes corporações e riscos especializados em toda a região.

A operação do Brasil tem a liderança de Eduard Folch. “A agenda do PAC e de investimentos privados abre um novo marco de oportunidades para a seguradora neste momento de retomada econômica do país, onde queremos atuar deste o início dos projetos no momento da tomada de financiamento, até o empreendimento estar em operação. Temos uma gama diversificada de produtos para atender todo este ciclo. Também temos como estratégia elevar nossa fatia de mercado no segmento de empresas brasileiras que atuam no exterior. Temos soluções para empresas ao redor do mundo”, afirmou Folch.

A estratégia foi mais detalhada por Luciano Calheiros, diretor executivo de negócios corporativos da Allianz Seguros e Managing Director da Allianz Commercial Brasil, reportando-se a Colmenares e Folch. Já Karine Barros é diretora executiva comercial da Allianz Brasil. “Temos uma infinidade de oportunidades no segmento de pequenas e médias empresas, em linhas financeiras, como Dirtectors & Officers (D&O) e Erros e Omissões (E&O). Em transporte já temos uma carteira consolidada. Há um grande potencial para crescer em agro, uma vez que apenas 15% da área plantada no Brasil tem seguro. Vamos encontrar soluções que despertem o interesse do produtor em contratar. Queremos avançar e recolocar a Allianz no patamar da capacidade de riscos do grupo com a unificação da AGCS”, diz Calheiros.

Karine destacou a criação de uma nova estrutura de produtos para que os corretores possam prover boas soluções para seus clientes, que vão desde grandes clientes aos tradicionais, rede de distribuição que conta com mais de 30 mil profissionais. “Estamos desenvolvendo uma estrutura digital e produtos com soluções ágeis e customizadas para os corretores terem mais tempo para se dedicarem às vendas e considerarem a Allianz como o principal braço ao ter um processo fluído e produtos diversificados. Queremos o corretor próximo da nossa área de subscrição, para que possamos juntos criar soluções aderentes às necessidades de seus clientes”.

“A Allianz Commercial é a resposta para as necessidades de uma região que, como a América Latina, está repleta de oportunidades e grande potencial, aliado a um contexto único. Graças à nossa proposta, que inclui a combinação do suporte global do grupo Allianz e o conhecimento técnico e específico de nossas equipes locais, iremos consolidar nossa posição no mercado com uma equipe talentosa focada no serviço”, comentou Colmenares.

Globalmente, a Allianz Commercial está estruturada em onze regiões, cada uma liderada por um Diretor Comercial que gerencia o negócio integrado para clientes e corretores com uma abordagem comercial unificada e consistente, oferecendo um amplo conjunto de soluções.

O CEO da Allianz Commercial, Joachim Mueller, comenta: ‘A nova estrutura regional nos proporciona uma presença ideal em todos os principais mercados em todo o mundo – e agora na América Latina. Seremos capazes de atuar plenamente no mercado com uma abordagem consistente, oferecendo soluções de produtos avançadas, baseadas em conhecimentos globais da indústria e subscrição, e entregues com conhecimento do mercado local.

Expo Longevidade discute o tema e apresenta o que há de mais moderno para estes consumidores

Fonte: MAG

Entre 2012 e 2021, 12,2 milhões de brasileiros ingressaram no grupo de pessoas com 60 anos ou mais. Segundo dados do Sebrae, hoje, esse grupo soma mais de 37 milhões de pessoas e, segundo o relatório Future of Aging/ILC-Brazil, o país tem cerca de 30 milhões de idosos, e estima-se que até 2050 esse número deva mais que dobrar, atingindo a marca de 67 milhões.

Sendo assim, o Expo Longevidade terá três dias intensos de atividades e eventos para o público sênior e para as empresas, instituições públicas, privadas e profissionais em que estão comprometidos com o viver mais e melhor. 

Gleisson Rubin, Diretor do Instituto de Longevidade, especialista em políticas Públicas e Gestão Governamental, irá participar do painel sobre saúde financeira e impactos sociais e econômicos decorrentes do aumento da expectativa de vida na sociedade brasileira. O painel, que poderá ser visto no terceiro dia, visa explorar e apresentar soluções para a administração das finanças dos longevos, a partir da compreensão das necessidades e hábitos de consumo desse público.

“Desde 2022 o Instituto de Longevidade divulga indicadores macroeconômicos especialmente formulados para o público de longevos, como o IPCA 50+ e o IPCA Aposentados. Compreender de que maneira a inflação impacta o orçamento dessas pessoas é fundamental para traçar estratégias que protejam suas finanças e viabilizem a realização de seus projetos pessoais”, destaca Rubin.

Para o diretor, saúde financeira é um estado de equilíbrio entre receitas e despesas, proporcionado por hábitos saudáveis nas finanças, como poupar recorrentemente, explorar oportunidades para ganhar mais, investir adequadamente, manter a disciplina e o controle das despesas e proteger o capital.

FIDES 2025: Costa Rica sediará próxima conferência

A Costa Rica, país associado à Federação Interamericana de Empresas de Seguros (Fides), será a anfitriã da próxima edição da Conferência Hemisférica de Seguros, prevista para novembro de 2025, sob o nome Fides Pura Vida. A passagem do bastão para a capital San Jose sediar o encontro internacional da indústria seguradora das Américas e da Península Ibérica ocorreu na última terça-feira (26/9), durante jantar de encerramento dos três dias de debates da FIDES Rio 2023. 

“Tendo em mente que a hospitalidade é nossa natureza, assumimos com muita alegria e responsabilidade a organização deste evento em todos irão se sentir muito bem recebidos, como se estivessem em casa”, afirmou o presidente da Asociación de Aseguradoras Privadas (AAP), Fernando Víquez, entidade que representa as empresas de seguros da Costa Rica e está à frente da organização.

Zurich anuncia nova diretoria e ampliação da estrutura de marketing 

Com o objetivo de fortalecer a estratégia de posicionamento de marca junto aos canais e clientes, a Seguradora Zurich anunciou a reestruturação de parte do seu time com a criação de uma nova diretoria: Marketing e Clientes. 

Lucía Sarraceno, até então superintendente de Canais Digitais, Relacionamento com o Cliente, Inovação e Sustentabilidade, além de também responsável pela área de Transformação do Negócio (BTM) da seguradora, assume a liderança da nova diretoria e responde diretamente a Fabio Leme, atual diretor executivo de Personal Lines e Marketing da companhia.

Fides Rio 2023: “Gap de proteção no Brasil é de R$ 420 bilhões em prêmios de seguros”

O gap de proteção no Brasil é de R$ 420 bilhões em prêmios de seguros, segundo citou o vice-presidente Financeiro, Atuarial e de Tecnologia do IRB(Re), Rodrigo Botti, lembrando dados do estudo da EY, que, por sua vez, usou dados do estudo da Mapfre.

Em sua participação no Fides Talks, Botti defendeu um modelo de crescimento “mais alinhado ao modelo de países desenvolvidos” e ressaltou que, após 15 anos de mercado aberto, o setor ressegurador brasileiro precisa avançar com qualidade. “É necessário diminuir o gap de proteção e aumentar o total de ativos das seguradoras para que o setor possa contribuir com o crescimento econômico”, afirmou.

Baseado em trabalho realizado pela consultoria E&Y, o setor de seguros registrou expansão de 12%, porém o gap de resseguro, no mesmo período, subiu 20%, conforme cita o estudo da Mapfre. “O mercado brasileiro de resseguros registrou apenas um pequeno aumento na retenção de riscos, com uma grande migração de prêmios para fora do país”, disse ele que complementou: “É preciso escolher entre o modelo americano, que aposta no uso do colateral associado ao mercado segurador, e o europeu, que incentiva a presença local”.

Botti sinalizou alguns movimentos que devem ser priorizados no Brasil, a exemplo de países desenvolvidos. Entre eles, incentivo à retenção de riscos, proporcionando aumento da poupança interna, e alteração nas regras de investimento a fim de promover mais flexibilidade para o uso de imóveis como ativos garantidores.

Apesar dos desafios, o vice-presidente do IRB(Re) destacou que há muitas oportunidades no mercado brasileiro, inclusive por meio de parcerias público-privadas: “O Brasil tem, por exemplo, mais de R$ 1 trilhão de bens públicos, estradas e hospitais sem cobertura securitária”.

Bradesco Saúde lança página “Com Você Corretor”

Fonte: Bradesco

A Bradesco Saúde apresenta aos corretores a página “Com Você Corretor”, novidade disponível no site da Bradesco Saúde, e que reúne, com praticidade, informações essenciais para otimizar a experiência digital dos parceiros comerciais na jornada de atendimento no pré e no pós-venda.

Com atualização constante, a nova área de apoio à venda traz funcionalidades que facilitam o dia a dia do corretor, hoje por meio de quatro tópicos: “Rede referenciada”; “Folhetos de planos Bradesco Saúde”; “Coparticipação” e “Benefícios de ser Bradesco Saúde”. Para facilitar o acesso e a navegação, o corretor não precisar fazer login. E é possível, ainda, salvar a página como um atalho na tela inicial de aplicativos do celular. 

“A criação da área ‘Com Você Corretor’ é mais um importante passo no nosso esforço contínuo por ouvir o corretor e aprimorar a experiência na pré-venda e no pós-venda, contribuindo para a sua produtividade. O objetivo é que ele acesse com facilidade informações que são fundamentais sobre nossos planos e serviços e tenha maior assertividade nas abordagens de venda e atendimento ao cliente”, destaca Flávio Bitter, diretor-gerente da Bradesco Saúde.

Icatu tem vagas abertas para Rio de Janeiro e São Paulo

Fonte: Icatu

A Icatu – seguradora que está entre as melhores empresas para trabalhar, segundo o ranking do Great Place to Work (GPTW) – está com vagas abertas para atuação no Rio de Janeiro e em São Paulo. Há oportunidades para cargos como Arquiteto de Software, Desenvolvedor II e III, Engenheiro de Dados, Analista de Inovação, Analista de Gestão de Mudança Organizacional, entre outros.

Venha viver sua carreira na Icatu – Presente em todo o território nacional por meio de 39 filiais e com mais de 9 milhões de clientes ativos, a Icatu busca talentos diversos, criativos e inovadores. Entre os requisitos em comum estão a flexibilidade, a vontade de inovar constantemente e o desejo de impactar positivamente a vida de milhões de brasileiros, auxiliando na jornada de estímulo à proteção e ao planejamento financeiro. 

Benefícios – A Icatu preza por um ambiente de trabalho saudável, transparente e colaborativo, e oferece um pacote de benefícios único. Além de um robusto programa de treinamentos, a companhia oferece plano de saúde, participação nos lucros/resultados, horário flexível, auxílio-academia, previdência privada, auxílio-farmácia, vale-transporte, vale-refeição, entre outros. 

Inscrições – Todas as oportunidades estão listadas na página oficial de vagas da Icatu disponível no link Link.

Reuters: IRB pretende manter índice de sinistralidade em 75%

Fonte: Reuters

O IRB “voltou ao normal”, após anos conturbados recentemente, e tem como meta estabilizar seu índice de sinistralidade em cerca de 75% em 2024, disse à Reuters o presidente da empresa, Marcos Falcão, ontem.

A companhia de resseguros passou por turbulências na esteira de um escândalo de fraude revelado em 2020, e teve que fazer um aumento de capital no ano passado após desenquadramento de requisitos regulatórios, influenciado por prejuízos mensais em sequência.

De lá para cá, a aposta de Falcão, que virou presidente do IRB no final do ano passado, foi a disciplina de capital e a melhora da gestão operacional.

“O IRB voltou ao normal e estamos nos preparando para o ano que vem”, disse ele à Reuters em evento do setor de seguros, Fides 2023, no Rio de Janeiro, acrescentando que o impacto de passivos deixados por gestões anteriores é cada vez menor. “Os esqueletos já sumiram do armário, mas de vez em quando pinta algo para gente pagar”.

Na semana passada, o IRB divulgou um lucro líquido de R$ 22,3 milhões em julho, em comparação com prejuízo de R$ 58,9 milhões no mesmo mês do ano passado.

Falcão disse que a meta é estabilizar o índice de sinistralidade do IRB em cerca de 75% em 2024. “A tendência é melhorar, e o passado vai ficando pra trás. É viável chegar perto de 75% no ano que vem”, afirmou ele.

A sinistralidade total do IRB ficou em 73,6% no segundo trimestre.

Outra meta é concentrar mais as operações na América Latina e alcançar 15% de faturamento na região, contra 10% atualmente, segundo ele. “É aqui que a gente faz diferença, conhece e somos mais importantes. É experiência. Até o segundo trimestre de 2024 chegamos nessa meta”, disse Falcão

Nesse sentido, a empresa pretende fechar seu escritório em Londres, segundo o executivo.

Falcão ainda disse acreditar que o IRB vai ser o principal player de resseguro da América Latina em 2025. “A faxina do passado está sendo feita este ano, se reflete nos números do ano que vem e 2025 é a estilingada”.

Sobre a Argentina, onde a empresa também tem escritório, o executivo afirmou que aguarda os desdobramentos das eleições presidenciais.

FIDES RIO 2023: Brasília está mais próxima do setor de seguros, sinalizam executivos

Fonte: Infomoney e Sonho Seguro

A presença de políticos na abertura da Fides Rio 2023 acendeu um tom otimista para os principais porta vozes do setor de seguros, num momento em que se discute temas que envolvem decisões importantes para as seguradoras, desde o PL 29/2017 até resoluções da Superintendência de Seguros Privados (Susep) sobre regras que viabilizarão produtos mais aderentes a novos hábitos de consumo trazidos pelos avanços da tecnologia.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse ser importante fortalecer a legislação do setor de seguros, com regras mais modernas e transparentes, para garantir sintonia com o mercado internacional. Entre vários executivos entrevistados, a visão é de que o setor está mais próximo de Brasília, o que pode ajudar a destravar entraves regulatórios que reduzem o apetite da iniciativa privada para alguns nichos de atuação.

“Sabemos que temos muitas discussões pela frente para termos segurança jurídica, um ponto importante para seguradoras que atuam no longo prazo. Ter o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, na Fides 2023 nos sinaliza que o setor de seguros entrou nas prioridades do governo, o que certamente nos ajudará a agilizar pautas prioritárias para que possamos ser mais criativos em produtos e serviços e, assim, reduzir o gap de proteção da sociedade brasileira”, aposta Patrícia Freitas, CEO da Prudential.

Rivaldo Leite, CEO da Porto Seguro, concorda com Patrícia. “O trabalho exercido pelo presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, é de grande importância para o setor. Este painel, com representantes do governo, foi muito importante, principalmente neste momento de mudanças no Brasil, com as seguradoras tendo um grande papel social para apoiar o crescimento do país dentro de normas e regulação equilibradas”.

Felipe Nascimento, CEO da MAPFRE Seguros no Brasil, segue o tom de otimismo. “É de suma importância a presença do presidente do Senado em um evento tão relevante, uma das maiores conferências de seguros da América Latina. O Poder Legislativo desempenha um papel fundamental no aprimoramento da agenda do setor de seguros, podendo moldar o ambiente em que as seguradoras operam por meio das leis. Essas decisões têm um impacto direto na proteção dos consumidores, na estabilidade financeira das seguradoras, na segurança jurídica, na eficiência do mercado. A aproximação e a participação do poder público na Fides fortalece ainda mais o nosso setor e reforça a relevância do momento que o mercado de seguros está vivendo”, destaca.