Zurich contrata Michel Liès, ex-Swiss Re, para Conselho

A Zurich Insurance Group anunciou na sexta-feira passada que o Conselho de Administração proporá a eleição de Michel M. Liès como presidente na Assembléia Geral Ordinária (AGM) a ser realizada em 4 de abril de 2018. Na sua eleição, ele sucederá Tom de Swaan que é membro do conselho da Zurique desde 2006 e presidente desde 2013. Liès tem atuado em seguros e resseguro globais há quase 40 anos, culminando em quatro anos como CEO do grupo da Swiss Re, cargo que ocupou até junho de 2016.

A Zurich ressalta a carreira de Lias, citando que ele atuou nos segmentos vida e não vida, sendo um profissional destacado suas significativas contribuições para o crescimento de empresas em toda a Europa e América do Sul. Além de sua extensa rede de contatos dentro do setor de seguros, Liès foi presidente de parcerias globais da Swiss Re junto a governos, organismos internacionais de desenvolvimento e ONGs para identificar maneiras de mitigar e enfrentar os riscos globais e aumentar a resiliência dos projetos governamentais e empresariais.

Tom de Swaan, presidente do Conselho de Administração e da Comissão de Governança, Nomeações e Responsabilidade Corporativa, afirmou: “Em nome do Conselho, estamos felizes em receber Michel na Zurique. Este foi um processo de seleção rigoroso, com candidatos de alta qualidade em todo o espectro empresarial, o que é evidente no fato de sermos capazes de atrair alguém com o talento e a experiência de Michel”.

Thinkseg deixa camisa do Santos Futebol Clube

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A start-up de seguros thinkseg foi informada na última sexta feira (07/7), pelo próprio Santos Futebol Clube, sobre a retirada da sua marca do uniforme do time. Trata-se de uma vontade da Caixa Econômica Federal que vê a thinkseg como uma concorrente, segundo informou representantes do clube à thinkseg. Durante o clássico Santos X São Paulo, neste domingo (09/09), os torcedores do Peixe já não veem a marca thinkseg na costas do time.

A thinkseg entende que não atua no mercado como concorrente da instituição financeira Caixa Econômica Federal, muito pelo contrário, poderia até ser uma parceira do aplicativo (APP thinkseg), como também de várias outras instituições, já que a start-up é uma plataforma de tecnologia que conecta seguradoras e corretores de seguros a usuários. Mesmo assim, para não prejudicar o time alvinegro da Baixada Santista e seus torcedores, a thinkseg acatou o pedido com respeito.

“Não há concorrência entre os serviços prestados pelas 3 empresas presentes na camisa do time do Santos. Uma das marcas é uma instituição do Governo que presta serviços financeiros. A outra marca atua no segmento de tecnologia da informação e telecom. Já a thinkseg é uma start-up de seguros que não está ligada a qualquer conglomerado financeiro. Temos independência na tomada de decisões e iniciativas transparentes a todo mercado. São 3 diferentes empresas, com expertises completamente diferentes”, afirma o CEO da thinkseg, Andre Gregori.

“Ficamos muito tristes em interromper nosso trabalho de apoio à comunidade esportiva dessa maneira. Foram 17 jogos com a presença da marca thinkseg na camisa do Santos. No decorrer desse período, houve o estreitamento do relacionamento com os torcedores do Peixe. A hashtag #thinkNoPeixe viralizou em todas as comunidades digitais. Fizemos fotos, vídeos com os jogadores dos Santos, levamos torcedores para os jogos, distribuímos camisetas autografadas, enfim, tivemos muita interação com eles pelas redes sociais. Tudo feito de um modo inovador ”, diz Gregori.

Para o CEO da thinkseg, o pedido da Caixa, se não respeitado, poderia prejudicar o time e os torcedores durante o andamento do campeonato brasileiro. “Priorizamos o sucesso do time e a alegria dos torcedores que tanto nos apoiaram nesse período”, diz Gregori.

A marca da start-up de seguros thinkseg esteve presente nas costas do uniforme alvinegro em 17 jogos, desde sua estreia durante o jogo do Santos contra o Paysandu no estádio do Mangueirão, em 10 de maio, pela Copa do Brasil. Em junho passado, a thinkseg mudou sua marca colorida na camisa do time para a tonalidade preta em respeito às tradições das cores do time da Baixada Santista, o que foi considerado inédito na época.

O contrato do Santos FC com a thinkseg previa a presença da marca nas costas dos jogadores em mais de 60 jogos, incluindo a Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro, a Libertadores da América e Campeonato Paulista 2018. A thinkseg volta a reiterar o seu apoio ao esporte e às comunidades esportivas como sendo um dos mais importantes meios de ativação de sua marca e de seus serviços.

Tokio Marine comemora 58 anos de atuação no Brasil

Ferrara: investimos cerca de R$ 100 milhões em melhorias e sistemas

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A Tokio Marine, uma das maiores seguradoras do Brasil, tem muitos motivos para celebrar, neste mês de julho, 58 anos de atuação no País. De acordo com os últimos dados oficiais divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), a Companhia cresceu 13,5% até maio em relação ao mesmo período do ano passado. Em comparação, o mercado no qual atua, (sem VGBL, Saúde e Previdência), evoluiu 5,3% Outro dado relevante que demonstra o crescimento sólido da Tokio Marine é o Índice Combinado de 99,7% registrado nos cincos primeiros meses do ano. O indicador, um dos mais importantes da indústria de seguros, mede a eficiência operacional das empresas e o ideal é que esteja abaixo de 100%.

“Mesmo em um cenário difícil como o dos últimos dois anos, acreditamos muito na recuperação econômica do Brasil e mantivemos os investimentos para ofertar produtos e serviços de excelência que atendam às necessidades de nossos Corretores, Assessorias e Clientes. Estamos bastante confiantes com os resultados obtidos até o momento e esperamos encerrar o exercício 2017 com um crescimento de dois dígitos e um Índice Combinado inferior a 100%”, afirma o Presidente da Tokio Marine Seguradora, José Adalberto Ferrara.

Para sustentar a meta de crescimento, a Companhia adota uma estratégia baseada em três grandes pilares: Relacionamento com Corretores e Assessorias; Tecnologia, para tornar a operação mais ágil e precisa; e Qualidade e Inovação na entrega de Produtos e Serviços. “Tenho ressaltado muito com o nosso time de Colaboradores que o mundo passa por uma profunda transformação e precisamos ter coragem de mudar e pensar em formas diferentes e inovadoras de suprir as demandas do mercado. Nós, Seguradores, junto com os Corretores, precisamos ficar atentos ao enorme leque de oportunidades que surgem a partir das mudanças provocadas pelas tecnologias emergentes”, argumenta Ferrara.

A Companhia investe, anualmente, cerca de R$ 100 milhões em melhorias e sistemas que agilizam os processos internos, sustentam o crescimento e facilitam o dia a dia dos Corretores e Assessorias. O valor inclui gastos com a atualização da infraestrutura básica (como armazenamento de dados, rede, servidores e telefonia) e o desenvolvimento de novos produtos e ferramentas. “Somos uma Seguradora empenhada em usar a tecnologia para prover soluções que efetivamente agreguem valor à nossa estratégia de crescimento e rentabilidade ao negócio como um todo, além de melhorar ainda mais a qualidade de nossos produtos e serviços e a eficiência dos processos”, complementa o executivo.
Seguindo a estratégia de ser uma seguradora Multiprodutos para atender aos mais diversos perfis de Clientes, a Tokio Marine anunciou a entrada no segmento de Vida Individual, que deve compor, nos próximos três anos, 10% da carteira de Vida da Empresa, totalizando mais de 60 mil segurados. A Companhia lançou também o seguro Vida Convenções Coletivas, atenta ao potencial de mercado para satisfazer as necessidades de sindicatos e empresas.

Na carteira de Automóvel, a seguradora lançou no final do ano passado o Tokio Marine Auto Roubo + Rastreador, que vem registrando excelente performance de vendas. O seguro oferece vantagens como cobertura básica para furto, roubo e incêndio com assistência 24 horas, além da instalação em comodato gratuita do rastreador. O grande diferencial é que o produto pode ser até 50% mais barato em relação aos tradicionais. Além disso, a Tokio Marine foi a primeira empesa a disponibilizar o seguro Auto Popular e recentemente expandiu as praças de comercialização – de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza – para Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte. Dos clientes que compraram o Popular desde o lançamento, 60% são novos, ou seja, não faziam parte da indústria de seguros.

“Neste momento de recuperação econômica, procuramos oferecer aos nossos Corretores e Assessorias mais opções para a realização de negócios. Investimos em produtos, serviços e canais de vendas, sempre privilegiando a venda consultiva através dos mais de 25 mil Corretores que operam conosco. Em períodos como este, é preciso ficar atento às múltiplas oportunidades de proteger o patrimônio dos Clientes. Os Corretores têm a nobre missão de nos auxiliar na difusão da cultura do seguro no País”, pondera Ferrara.

Otimista por natureza, ele tem convicção sobre a melhoria da conjuntura: “Vamos juntos, Corretores, Assessorias e Órgãos Reguladores, voltar ao patamar de crescimento em dois dígitos no mercado brasileiro!”, conclui o Presidente da 5ª maior seguradora do País.

HCor será o único hospital brasileiro a participar da reunião do G20 na Alemanha

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O encontro do G20 – grupo que reúne as 20 maiores potências econômicas mundiais -, pela primeira vez, colocará a saúde no centro das discussões. Neste cenário, o HCor – Hospital do Coração será o único hospital brasileiro a participar do encontro, que ocorrerá nos dias 7 e 8 de julho, em Hamburgo na Alemanha. A Instituição será representada pelo neurocirurgião Antonio De Salles, que apresentará os resultados dos trabalhos em depressão e obesidade mórbida. Amplamente valorizados no Congresso Mundial de Neurocirurgia Funcional, os estudos denominados Trend e Bless, respectivamente, analisam a eficácia do marca-passo cerebral para o tratamento destas e de outras doenças. As pesquisas são inéditas e feitas pela primeira vez no mundo.

Segundo Dr. De Salles, esta é uma maneira de reunir esforços para enfrentar um dos maiores desafios da ciência moderna: os distúrbios neurológicos. “Acreditamos firmemente que esta é uma oportunidade única e muito oportuna para aumentar a visibilidade do Brasil diante dos países do G20”, destaca. “Com a nossa expertise, pretendemos contribuir para que, junto das maiores lideranças mundiais, possamos desenvolver iniciativas globais na pesquisa, no mapeamento e no tratamento das doenças neurológicas”, diz.

Dados globais – Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que cerca de 1/3 da população mundial adulta sofre de alguma desordem mental, como depressão, ansiedade e esquizofrenia. Se acompanhadas de distúrbios neurológicos, como demência e acidente vascular cerebral, esses transtornos representam 13% da carga global de doenças, deixando para traz os cânceres (10%) e as doenças cardiovasculares (5%). Somente nos Estados Unidos, o custo anual em tratamentos a pacientes com distúrbios neurológicos chegou a 400 bilhões de dólares.

Cenário favorece o processo de deterioração da renda fixa, diz economista da Porto Seguro

José Pena, economista chefe da Porto Seguro, comenta em seu webcast sobre o cenário econômico local e internacional e com os gestores dos fundos de investimento da Porto Seguro:“Estamos observando um quadro inflacionário bastante benigno, considerando que hoje saiu o resultado do IPCA de junho com uma deflação bastante rara, componente inflacionário que ajuda no processo de deterioração da renda fixa. Além disso, continuamos com reservas internacionais muito elevadas, estoques cambiais bem menores do que a cerca de um ano atrás e o déficit externo em franco declínio, o que ajuda a aumentar a confiança de que o Brasil não terá dificuldade em honrar seus compromissos externos.”

“Já sobre os fatores domésticos, o fator preponderante é a enorme credibilidade do time econômico. Além dos fatores domésticos, outro ponto importante é o ambiente internacional de grande liquidez que estimula a tomada de risco e favorece países como o Brasil. A questão é até quando conseguiremos contar esses fatores favoráveis vindos do exterior e consequentemente adiar o enfretamento da crise fiscal. Me parece que é um risco que está sendo subestimado pelos nossos mercados.”

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Investidores querem garantia de governança no pós IPO para apostarem no IRB Brasil RE

Como garantir a governança do IRB Brasil Re depois da oferta inicial de ações (IPO na sigla em inglês)? Essa é a principal questão levantada pelos investidores presentes nas apresentações dos bancos envolvidos na venda dos papéis do maior ressegurador local do Brasil. Vários deles entrevistados pelo blog Sonho Seguro acreditam que haverá janela para o IPO e que ficará na faixa mínima de R$ 8 bilhões estimada pelos acionistas, entre eles a União com 27,44% (e uma Golden share), BB Seguros Participações (20,43%), Bradesco Seguros (20,43%), Itaú Seguros (14,94%) e o fundo Caixa Barcelona (9,85%).

Todos concordam que o IRB está preparado para fazer um IPO. Quem não está preparado é o Brasil.
“O calcanhar de aquiles do IRB é a governança”, afirmou um deles que está a frente da oferta aos fundos de private equity. “Todos têm preocupação com a governança, uma vez que o governo trocou o presidente José Cardoso por Tarcisio Godoy no início do ano e recentemente demitiu Godoy e reconduziu Cardoso ao comando. Também demitiu um dos vice-presidentes (Mário Di Croce) que vinha fazendo um trabalho elogiado por todos os acionistas e clientes no backoffice, incluindo até a tecnologia blockchain, e colocou um indicado (Airton Renato de Almeida Filho) por Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados e possível homem para assumir em caso da saída de Michel Temer da presidência da República. Tudo isso na véspera de um IPO”, comentou.

Segundo as fontes, que pediram anonimato, há vários interessados em comprar o IRB. No entanto, o governo, que ocupa diariamente as manchetes dos jornais por ter seus políticos investigados por corrupção, teme que a opinião publica questione o preço da venda. Além disso, muitos se preocupam com o run-off de perdas que pode estar mal dimensionado nos ativos e passivos do IRB, uma vez que grandes empresas resseguradas praticamente acabaram diante das consequências das investigações da Lava Jato e muitas outras sofrem com a retração prolongada da recessão da economia. Tal cenário gera menos negócios para resseguro e tornam alguns clientes alvos potenciais para registrar sinistros em alguma linha de negócio, principalmente garantia, riscos de engenharia e de responsabilidade civil.

Diante da dificuldade em precificar o IRB para uma privatização, o caminho mais adequado é que o preço seja determinado pelo mercado com o IPO. “Assim ninguém reclama, pois o IRB foi precificado pelos agentes de mercado”, comenta uma das fontes. “Não tenho dúvidas de que o IRB está pronto para ser privatizado. Há cinco anos os executivos colocaram o IRB em pé de igualdade com muitos resseguradores estrangeiros, com o benefício de conhecer o mercado brasileiro melhor do que qualquer outro”, diz um segurador.

A previsão desses entrevistados é que cerca de 20% serão colocados no IPO secundário (quem vende coloca o dinheiro no bolso), sendo a participação do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGEDUC) o alvo e também de sócios de peso como Itaú e Bradesco. Sem o comprometimento dos sócios privados, os investidores também não se comprometem, comentam. A aposta mais contundente é de que o Itaú deixaria boa parte de sua cota na emissão secundária.

Outro sócio do IRB, o Bradesco, que tem a Swiss Re, uma das maiores resseguradoras do mundo, como sócia em grandes riscos, manteria sua parte próximo do patamar da BB Seguridade. O melhor dos mundos para o governo e para o IRB, segundo as fontes, seria que a Swiss Re assumisse no pós IPO, tida entre os pares como uma das empresas com melhor governança do mundo. A Korean Re, que sonda o mercado brasileiro há tempos, também está entre as citadas como interessada no IRB pos IPO. Vale lembrar que a Mapfre tem peso na BB Seguridade e uma das resseguradoras mais importantes do mundo.

No entanto, esses argumentos ainda não convenceram os investidores, que aguardam comprometimento mais firme sobre a governança no pós IPO. Vamos aguardar para ver a precificação e apetite dos compradores. Interesses há por todos os lados, especialmente do governo, que teria uma renda extra com a venda de pelo menos R$ 4 bilhões só o pagamento de Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro liquido (CSLL).

O que anima os investidores é o potencial do mercado de resseguros, que tem grande espaço para crescer. Com um programa de resseguro adequado, as seguradoras poderiam ser mais agressivas na venda de produtos simples, como para as pequenas e médias empresas, que apesar da grande oferta, ainda não contratam por considerarem o preço elevado. “O resseguro pode ajudar a baratear o custo e também pode ofertar um contrato para as seguradoras liberarem o capital diante das exigências de regras de solvência “, diz um dos especialistas em resseguro.

Segundo a mais recente edição do Terra Report, que analisa o comportamento do mercado brasileiro de resseguro no primeiro trimestre de 2017, o volume de resseguro cedido pelas seguradoras brasileiras (bruto de comissão) foi de R$ 2,72 bilhões, aumento de 15% em relação ao mesmo período de 2016, sendo que 68% foi colocado nas resseguradoras locais. A sinistralidade bruta das resseguradoras locais ficou em 47% (39% para o IRB e 59% para o conjunto das outras locais) contra 87% do mesmo período do ano anterior. O Combined Ratio ficou em 98% (87% para o IRB e 112% para o conjunto das outras locais), relativamente estável em comparação aos 97% apresentados em 2016 (91% para o IRB e 105% para o conjunto das outras Locais). A capacidade de retenção de risco pelo mercado local continua a crescer e comporta confortavelmente o volume de riscos atualmente retido, existindo significativo espaço para uma maior retenção de risco pelo mercado local.

Seguro ambiental em debate na CAE

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou ontem projeto que obriga a contratação de seguro por parte de empreendedor para proteger o meio ambiente e terceiros, caso seja determinado pelo órgão ambiental licenciador. O PLS 767/2015, aprovado com uma emenda do relator, segue para a Comissão de Meio Ambiente (CMA), que dará a decisão final. O senador Valdir Raupp (PMDB-RO), autor do projeto, explica que a contratação de seguro privado por parte de empreendedores é prática comum, mas opcional. Por não ser obrigatório, nem todos os empreendedores o fazem e preferem arcar com eventuais perdas e danos a terceiros em caso de acidentes. O senador Armando Monteiro (PTB-PE) disse que não votaria contra, mas chamou atenção para o fato de haver poucas empresas seguradoras que oferecem tais tipos de seguro. Além disso, segundo ele, há risco de se burocratizar e enrijecer o processo de licenciamento.

Levantamento da Minuto Seguros avalia os preços das apólices em quatro capitais do País, além do DF

A Minuto Seguros, uma das principais corretoras do País e líder no segmento de seguros online, realizou um estudo com base na lista divulgada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) com os carros mais vendidos no Brasil durante o 1º semestre de 2017.

Com mais de 83 mil unidades comercializadas no período, o Chevrolet Onix se mantém como líder de mercado desde 2015. O HB20 da Hyundai aparece na segunda posição com mais de 51 mil carros emplacados e, completando o “pódio”, o Ford Ka, na terceira colocação, com mais de 44 mil automóveis vendidos entre janeiro e junho deste ano.

A Minuto Seguros avaliou os preços dos seguros nas capitais de quatro estados (SP, RJ, PR e SE) mais o Distrito Federal. O estudo considerou como perfil um condutor homem, de 35 anos e casado.

Para esse tipo de perfil, o preço do seguro da Fiat Toro cabine dupla apresentou uma diferença de R$ 3.338 entre as capitais. No Rio de Janeiro, o seguro ficou em R$ 7.400, enquanto que em Aracaju, o mesmo veículo apresentou um valor de R$ 4.062. Por outro lado, a cotação do Fiat Mobi é a que possui a menor diferença entre os veículos cotados. Na capital sergipana, o valor é o mais baixo, R$ 1.630 e no Rio, o mais alto, R$ 2.936, uma distância de R$ 1.306.

Das capitais avaliadas, Aracaju é a que possui o seguro mais barato para todos os carros analisados. Ao contrário do Rio de Janeiro, que apresenta os preços mais altos para os 10 veículos em questão.

Detalhes da cotação

Capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Aracaju (SE) e Brasília (DF).

Seguradoras: Azul, AIG, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine.

Perfil: Homem, 35 anos, casado.

Plano: Cobertura de terceiros de R$ 100 mil.

AMBest confere ratings a Axa Corporate Solutions Brasil

A.M. Best atribuiu Classificação ( Rating ) de Força Financeira (FSR) B++ (Bom) e Rating de Crédito de Longo Prazo do Emissor “bbb” à AXA Corporate Solutions Brasil e América Latina Resseguros S.A. (AXA CS Latam). A perspectiva dos Ratings de Crédito ( ratings ) é estável.

Os ratings refletem o sólido plano de negócios da AXA CS Latam e os benefícios derivados da integração no segmento de soluções corporativas da AXA SA (AXA), liderado pela AXA CS Assurance SA. A AXA é uma organização global forte com intenso reconhecimento de marca, ampla oferta de produtos, sistemas globais e sólida infraestrutura de gerenciamento de riscos. Os ratings também contemplam a importância estratégica da AXA CS Latam para a AXA através do acesso à maior economia da América Latina.

Os ratings também refletem o sólido suporte de resseguro intergrupo fornecido à AXA CS Latam, com proteção significativa ao seu balanço patrimonial e à sua capitalização ajustada ao risco.

Apesar dos vastos recursos e planos de negócios do grupo, a AXA CS Latam será desafiada a desenvolver suas operações no mercado altamente competitivo de (re)seguros do Brasil. Além disso, o Brasil atualmente está atolado em turbulências políticas e econômicas significativas, o que poderia aumentar o risco operacional e de execução.

Fatores que podem ter impacto positivo nos ratings da AXA CS Latam são lucratividade sustentada e estável, melhora na capitalização ajustada ao risco independentemente de sua controladora, ou suporte adicional proveniente de sua controladora em última instância.

Fatores que podem ter um impacto negativo nos ratings da AXA CS Latam incluem falta de suporte de sua controladora, volatilidade sustentada e material no desempenho operacional, ou deterioração da capitalização ajustada ao risco. Outros fatores que potencialmente podem ter um impacto negativo nos ratings são a incapacidade da empresa em atingir seus objetivos de rentabilidade ou um rebaixamento no nível de risco-país do Brasil.

Carglass compra DiskReparo

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A Carglass, empresa do grupo britânico Belron, líder mundial em serviços de reparo e troca de vidros automotivos, anunciou a compra da empresa Disk Reparo, líder nacional no segmento de serviços de funilaria e pintura express.

De acordo com o CEO da Carglass, Luiz Novaes, a aquisição é parte de um plano estratégico global de diversificação e crescimento. “Projetamos dobrar nosso faturamento no Brasil até o fim de 2018”, afirma. A Carglass pretende transformar a Disk Reparo em uma cobertura adicional no seguro de automóvel. O serviço vai à casa do segurado e faz consertos de até 50 centímetros nos veículos que sofreram pequenas colisões. Além do reparo móvel, a empresa vai lançar ainda uma cobertura para martelinho de ouro sob a marca SuperMartelinho® e já negocia com grandes seguradoras.

“Nosso laboratório técnico na Inglaterra desenvolveu, junto com fabricantes multinacionais, tintas e verniz que permitem que os serviços sejam executados em poucas horas, seja em uma das nossas lojas ou no local solicitado pelo cliente”, informa Novaes. O serviço já está disponível em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Brasília. Em breve estará disponível em todo território nacional.