Zurich cria programa de relacionamento com foco nos corretores de seguros

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A Zurich, empresa global de seguros com experiência de 78 anos no mercado brasileiro, lança seu novo programa de relacionamento: Experiência Zurich. O programa oferece vantagens, incentivos e, principalmente, o reconhecimento pela parceria e fidelidade nos negócios.

O Experiência Zurich foi desenvolvido com o objetivo de apresentar aos corretores, de forma simplificada, os benefícios que podem ser adquiridos de acordo com sua atuação. Os corretores são classificados através de uma régua de evolução com cinco categorias que são definidas, inicialmente, pelo volume de produção e, no decorrer do programa, também por fatores de ajustes que complementam a pontuação por meio da rentabilidade, mix de carteira e fidelidade. Uma das principais vantagens do programa é que a avaliação para evolução de categoria ocorre mensalmente, o que o torna mais atrativo e competitivo em relação ao mercado.

Dentre os benefícios oferecidos, os corretores podem contar com comissão adicional, acesso a descontos comerciais, treinamentos, canais exclusivos de atendimento, além da participação na campanha Vou com a Zurich, sempre respeitando as categorias conquistadas.

Para Márcio Benevides, Head de Distribuição Brasil & Bancassurance, o Programa de Relacionamento Experiência Zurich possibilita alavancar novos negócios rentáveis, em linha com o objetivo de construir e fornecer uma proposição de valor consistente e diferenciada ao corretor. “A proposta de valor é elemento fundamental da estratégia Zurich. Por ser uma iniciativa em longo prazo, aproxima ainda mais a Zurich dos corretores, além de promover o aumento na identificação da marca. É a real criação de uma proposta de valor singular que maximiza a demanda dos nossos parceiros e proporciona valor superior, preciso e ajustado às suas expectativas.”, reforça.

Fundación Mapfre vai apoiar 11 projetos de pesquisas em mais de R$ 1 milhão

Toneto: Acreditamos que as diversas medidas de revisão técnica adotadas em nossa carteira de Auto e a melhora do cenário macroeconômico devem gerar efeitos positivos em nossos resultados locais em 2018

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A Fundación Mapfre vai oferecer aproximadamente R$ 1 milhão (€ 330 mil euros) em onze auxílios ou bolsas para pesquisadores de todo o mundo com projetos nas áreas de promoção da saúde, seguro e previdência social e atendimento a pessoas idosas.

As duas convocatórias são dirigidas a pesquisadores ou equipes dos âmbitos acadêmico e profissional que desejam desenvolver trabalho de modo independente ou em universidades, hospitais, empresas ou centros de pesquisa aos quais estiverem vinculados. As propostas podem ser apresentadas em espanhol, inglês e português.

“O incentivo da Fundación ao desenvolvimento de pesquisas é mais uma demonstração de nossa preocupação em buscar iniciativas que gerem impactos positivos para toda a sociedade”, diz Wilson Toneto, CEO da Mapfre no Brasil e representante da entidade no País.

O auxílio “Ignacio Hernando de Larramendi” será destinado a cinco projetos de pesquisa relacionados a Promoção da Saúde, no valor aproximado de R$ 160 mil cada um, e a cinco voltados para Seguro e Previdência Social, sendo que cada um receberá cerca de R$ 50 mil. O prazo para a apresentação vai até 13 de outubro.

A Fundación oferece esses auxílios desde 1979 e já beneficiou mais de 2 mil projetos em quase 40 anos.

Já a bolsa “Primitivo de Vega”, no valor de aproximadamente R$ 50 mil, irá financiar um trabalho científico na área de atendimento a pessoas idosas. O prazo para a apresentação de candidaturas finaliza no dia 20 de outubro de 2017.

Detalhes sobre as convocatórias estão disponíveis no site da www.fundacionmapfre.com.br. Mais informação pelo e-mail [email protected].

BB Mapfre indeniza R$ 190 milhões a produtores rurais por perdas nas safras de milho e soja

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O excesso de oferta, no caso do milho (a safra cheia de verão e a expectativa de safrinha também abundante), que contribuiu para o recuo de preços, e as adversidades climáticas (seca prolongada e chuva excessiva), que atingiram as principais regiões produtoras de soja no país e afetaram a produtividade das lavouras, contribuíram para que 2.000 produtores rurais fossem prejudicados.

Àqueles que contrataram seguro para estas duas culturas na modalidade faturamento – cobre prejuízos advindos de variações no preço combinados com perdas ou não de produção – serão pagos mais de R$ 190 milhões em indenizações pela BB Mapfre. Mais de 2.000 avisos de sinistro foram recebidos pela seguradora nos últimos meses.

Nesta safra de verão, as maiores perdas foram registradas nas lavouras de soja (R$ 156 milhões em indenizações), afetadas pela combinação de perdas de produção (seca) com o preço de referência no mercado para a cultura, divulgado pela ESALQ/BM&F.

No caso do milho, chamam a atenção as perdas decorrentes exclusivamente por preço (R$ 16 milhões em indenizações). Mesmo sem quebra na produção do grão, a expressiva variação do preço trouxe faturamento abaixo do valor garantido pelo seguro, razão pela qual quase 800 produtores rurais serão indenizados, em todo o país.

“A possibilidade de proteção contra prejuízos decorrentes de variações de preços nas principais commodities agrícolas tem levado os produtores a optar pela contratação do seguro de faturamento, que cobre a receita ou o faturamento esperado pelo produtor. Com ou sem perdas climáticas, no que concerne à variação do preço, a seguradora indeniza a diferença entre o faturamento obtido e o garantido na apólice, considerando a área de cobertura”, explica Wady Cury, diretor geral de Habitacional e Rural da BB Mapfre.

A região Centro-Oeste, que historicamente é menos atingida por adversidades climáticas, é quem mais contrata esse tipo de apólice. Em Goiás, foi pago o maior volume em indenizações este ano no produto faturamento: mais de R$ 40 milhões a produtores de soja e R$ 6,4 milhões aos de milho, por variação nos preços.

Considerando as duas culturas, que até o momento na safra 16/17 estão sendo indenizadas, Goiás e Mato Grosso são os estados com o maior volume, representando 55% dos sinistros pagos. Ambos lideram a compra dessa modalidade, seguidos pelo Paraná, estado para o qual o grupo está pagando R$ 12 milhões em indenizações – 25% desse montante, apenas por variação no preço dos grãos.

“Esses números mostram que os produtores têm percebido a importância do seguro como um instrumento eficaz na gestão dos negócios no campo, à medida que garante proteção à sua atividade, independente das intempéries que possam ocorrer durante a safra.”, destaca Cury. Este tipo de apólice já representa 35% do total das contratações de seguro agrícola no Brasil.

ARTIGO: Os impactos do uso da tecnologia no mercado de seguros de automóvel

por Marcelo Blay, CEO e fundador da Minuto Seguros

Tecnologia é tema de debate em quase todas as reuniões de empresas, independentemente do segmento. E não poderia deixar de ser diferente na área de seguros, mais especificamente no ramo de autos, onde vemos grandes transformações tomarem corpo.

No entanto, alguns tópicos ainda habitam o terreno das grandes especulações sobre sua implantação plena. Tais como veículos sem motorista, conhecidos como carros autônomos, e até modelos voadores.

No caso dos carros autônomos, há muitas questões em debate com relação à sua ampla disseminação, entre elas: as cidades precisam estar totalmente conectadas? Os fabricantes de veículos terão, cada um, seus próprios sistemas de geração e coleta de dados? Os carros precisam estar conectados integralmente? De quem será a responsabilidade no caso de acidentes? Da montadora, do fabricante dos sistemas de conectividade, do proprietário do veículo ou frotista, do poder público? Como resolver a questão da preservação da privacidade das pessoas?

Na mesma esteira, especialistas discutem para onde caminha o transporte por meio de veículos de passeio. Vejo quatro vertentes: conectividade, compartilhamento, carros autônomos e energia elétrica.

Conectividade significa que os carros estarão ligados à internet, gerando dados que podem ser transformados em produtos e serviços. Hoje, um carro já é capaz de gerar 25 gigabytes por hora em termos de dados. Aproximadamente 15% dos veículos produzidos nos EUA já saem de fábrica com todos os recursos de conectividade e a previsão é que esse número chegue a 60% em 2020. (fonte: BI Intelligence).

Sobre compartilhamento, será que estamos nos aproximando do momento em que as pessoas deixarão de querer possuir o bem, no caso, o carro, migrando para a economia do compartilhamento? Para grande parte dos jovens da atualidade a resposta é “sim”. Um estudo da Universidade de Berkley, na Califórnia, estima que o compartilhamento de um carro equivale a tirar de 9 a 13 de circulação, com impacto de redução de até 300% no tráfego.

Os carros autônomos podem ajudar a reduzir drasticamente o número de acidentes, evitando perdas de vidas e prejuízos materiais. Quanto aos carros elétricos, a questão da autonomia das baterias está sendo endereçada e, cada vez mais, teremos a migração de veículos movidos a combustíveis fósseis para seus similares elétricos, colaborando com a preservação do meio ambiente.

Interessantemente, dentro deste escopo, as montadoras estão passando a se posicionar como empresas de mobilidade e não apenas como fabricantes de veículos.

Em termos de captação de dados disponíveis para avaliação e precificação de riscos, há hoje três frentes que estão em vigência: dados e informações que já estão em uso, as que são parcialmente utilizadas em algumas empresas e os intocados, temas mais sensíveis e que exigem maior cuidado para serem inseridos. Diante disso, fica o questionamento: como é possível gerir todos esses dados armazenados de forma adequada?

Atualmente, o que está em uso são questionários de avaliação de risco preenchidos pelos clientes, tais como informações básicas de vistorias, análise de risco de crédito, cotações e sinistros. Já os dados que são parcialmente utilizados nessa precificação seriam os comentários por escrito nas vistorias e sinistros, imagens destes mesmos processos, geocodificação de riscos, transformação de voz em texto, dados públicos e website analytics. Enquanto que os intocados são as mídias sociais, os dados de uso de smartphones, as previsões climáticas, a internet das coisas (IoT), imagens de acidentes e transcrição de conversas por chat.

Isso vai influenciar, inclusive, na atuação do corretor de seguros, que já está em transformação com o passar dos anos e o avanço das tecnologias. O advento de novas perspectivas fez com que todas as categorias profissionais tivessem que repensar sua forma de atuação. Cabe ao corretor assumir o papel de efetivo consultor de risco de seus clientes e não apenas um buscador de preços.

Carros autônomos compartilhados em cidades conectadas levarão a um movimento de proporções sísmicas na indústria de seguro de automóveis no mundo. Farão com que o espaço urbano passe por uma transformação sensacional. Sem contar que, com a ascensão tecnológica e as aplicações, no sentido de prevenção de acidentes, deverão tornar os seguros mais baratos, assim como a capacidade de rastreamento e localização de veículos de forma abrangente. Isso terá impacto na redução das perdas totais por roubo ou furto, permitindo a recuperação do bem.

Vale ressaltar que estudos de companhias de seguro de capital aberto da América do Norte estimam que o volume de prêmios advindos de cobertura para veículos compartilhados comece a ganhar relevância a partir de 2030, quando se presume que este montante chegue a 20% do total de prêmios gerados. Ainda temos um longo caminho pela frente até que os impactos passem a ter efeito na indústria de seguros no Brasil, o que não quer dizer que não tenhamos que começar a nos preparar o quanto antes.

Clientes da Liberty Seguros poderão utilizar aplicativos da seguradora sem consumir pacote de dados

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Até dezembro de 2017, os aplicativos Liberty Mobile e Direção em Conta, da Liberty Seguros, poderão ser utilizados sem que o cliente tenha que se preocupar com o consumo de seus planos de dados do celular. A seguradora é a primeira do Brasil a oferecer esse recurso em suas plataformas mobile.

Por meio do Liberty Mobile, que passou por uma recente reformulação de layout e já teve 15 mil downloads em 2017, os clientes podem visualizar todas as coberturas disponíveis na sua apólice, ter acesso aos seus dados pessoais, a situação das parcelas do seu seguro e entrar em contato com a seguradora, além de solicitar aberturas de sinistros. O app também possibilita o envio de documentos e relatos por áudio, de forma simples e rápida.

Outra iniciativa é o Direção em Conta, programa de telemetria que oferece aos usuários uma nova maneira de interagir e consumir seguros. Ao avaliar aspectos como velocidade, estilo de direção, distração, horário da viagem e fadiga do motorista, o aplicativo gera métricas que compõem um score que pode resultar em descontos nos seguros automotivos da Liberty Seguros. Desde o seu lançamento, em maio de 2017, o aplicativo já ultrapassou quatro mil downloads.

“Sabemos que a maioria das pessoas tende a acessar aplicativos quando estão em trânsito ou fora de suas casas, isso pode consumir grande parte de seus planos de dados de internet. Com essa ação, queremos proporcionar uma experiência mais completa aos nossos clientes e incentivar as pessoas a utilizarem nossos aplicativos. Dessa maneira, acompanhamos a tendência do brasileiro de ter tudo a mão pelo celular, sem que ele tenha que gastar mais por essa praticidade”, diz Ana Lúcia D´Amaral, diretora de Tecnologia da Liberty Seguros.

Os aplicativos são gratuitos e estão disponíveis para dispositivos móveis com os sistemas operacionais Android ou iOS.

Envelhecimento da população, taxa de fecundidade em declínio e cenário do mercado de saúde põem em risco a viabilidade econômica do mercado

Comunicado

O futuro dos planos de saúde no Brasil está em xeque. Projeção da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) mostra que – considerando as mesmas taxas de cobertura por faixa etária verificadas em 2016 – haverá um consumidor jovem (0 a 18 anos) para cada beneficiário idoso (59 ou mais anos de idade) do serviço em 2027. Para ter ideia do agravamento desse quadro, em 2000, haviam três jovens para cada idoso; em 2015, essa variação era de dois para um.

“Levando-se em conta o envelhecimento da população, a queda drástica da taxa de fecundidade e a estrutura engessada da oferta de serviços da Saúde Suplementar, há severas ameaças à sustentabilidade do setor. Na forma como funciona hoje, o financiamento entre gerações correrá risco por conta da mudança dessa proporção. Cada vez temos menos gente jovem na assistência à saúde privada para exercer solidariedade com os mais idosos. Diante desse quadro, precisamos atuar em outras frentes para manter viável a assistência privada, como flexibilizar as regras que paralisam o mercado e poder disponibilizar mais produtos e, assim, atender a diversos nichos da população, de acordo com suas características e necessidades”, afirma Solange Beatriz Palheiro Mendes, presidente da FenaSaúde.

A adequada proporção entre jovens e idosos é um dos preceitos que rege a sustentabilidade econômica dos planos de saúde – sistema de mutualismo. A técnica do seguro recomenda que os beneficiários de cada faixa etária arquem solidariamente com a totalidade dos custos de seu respectivo grupo. No entanto, as regras de formação de preços dos planos e seguros de saúde fixaram uma relação entre o preço da primeira faixa etária e da última, de seis vezes. Como a proporção de despesas médias dessas faixas é maior do que seis vezes, é estabelecido implicitamente um apoio financeiro dos menores de 59 anos de idade – pagando uma mensalidade um pouco acima de seus custos para que os idosos não sejam excessivamente onerados, o que seria o caso se compartilhassem as despesas com assistência à saúde apenas entre esse grupo. Dessa forma, os idosos podem manter o plano de saúde, apesar da elevação das despesas médicas com o avanço da idade.

De 1940 a 2015, a esperança de vida ao nascer no Brasil para ambos os sexos passou de 45,5 anos para 75,5 anos, um aumento de 30 anos, segundo o IBGE. Projeções do Instituto mostram que a população com 59 ou mais anos de idade vai triplicar no Brasil e passará de 26,8 milhões (13,0% da população brasileira), em 2016, para 65,9 milhões de pessoas, em 2050 (29,2%). As estimativas são de que a “virada” no perfil da população acontecerá em 2030, quando o número absoluto de brasileiros com 60 anos ou mais de idade irá ultrapassar o de crianças de 0 a 14 anos. Daqui a 13 anos, os idosos chegarão a 41,5 milhões (18% da população) e as crianças serão 39,2 milhões, ou 17,6%.

Crise acentua desequilíbrio

“O setor de saúde suplementar é intrinsicamente ligado à economia, à geração de emprego e renda. Atualmente, aproximadamente 66% dos vínculos contratuais são de coletivos empresariais, principal forma de aquisição de um plano de saúde por parte dos jovens na vida ativa. O desemprego tem impacto direto no segmento de planos de saúde, mas, independentemente da crise, precisamos encontrar alternativas para facilitar o acesso ao serviço por parte dos mais jovens, para manter o equilíbrio do mutualismo. Hoje, já vivemos o impacto da transição demográfica e os desafios impostos com essas mudanças”, explica a presidente da FenaSaúde.

Os diversos agentes de saúde precisam se adaptar às alterações em curso. As políticas de financiamento dos sistemas de saúde e da infraestrutura requerida também precisam acompanhar essas modificações, que irão requerer regulações adequadas para que tanto o setor público quanto o privado sejam viáveis diante do aumento das despesas médicas e previdenciárias. Exemplo prático é a necessidade de restruturação da infraestrutura física de todos os serviços, principalmente os de assistência à saúde, e de uma nova composição das especialidades profissionais, com mais ênfase em Geriatria.

“O aumento da longevidade é uma conquista da sociedade. Mas, ao mesmo tempo, é inevitável o crescimento por demanda de assistência médica, já que, invariavelmente, os idosos precisam de mais cuidados. Hoje, o setor de Saúde Suplementar é uma opção concreta e segura para os idosos”, avalia Solange Beatriz. Em 2016, o total de beneficiários de planos de saúde com 59 anos ou mais cresceu 1,6% em comparação ao ano anterior, totalizando 6,6 milhões de consumidores. Esse crescimento segue na contramão do mercado, que registrou queda de 2,8% no ano passado.

Segundo projeções do IESS (Instituto de Estudos da Saúde Suplementar), mantida a atual taxa de cobertura média dos planos de saúde para o conjunto dos brasileiros (cerca de 25% da população), a proporção de beneficiários idosos, no estrato de 59 anos ou mais, saltará de 12,3%, em 2015, para 20,5%, em 2030. No mesmo período, em paralelo, haverá um crescimento de 105% no volume de internações de beneficiários com 59 anos ou mais, saltando de 2 milhões para 4,1 milhões ao ano. Outro avanço exponencial se dará nas consultas desse grupo, na ordem de 100,9%: de 43,1 milhões ao ano, em 2015, para 86,6 milhões ao ano, em 2030. O total de exames deve crescer 101,9%, de 204 milhões anuais para 411,8 milhões ao ano, seguido pela alta de 102,3% das terapias (de 25,6 milhões ao ano para 51,8 milhões ao ano).

Associadas à FenaSaúde investem em cuidado integral

Uma iniciativa relevante é da NotreDame Intermédica, com o Programa de Assistência ao Idoso (PAI). Com 10.518 beneficiários inscritos com mais de 60 anos, o cuidado integrado é centralizado no atendimento em Unidades de Prevenção com infraestrutura adequada para o alto risco. O atendimento médico é composto por geriatras com suporte de equipe multiprofissional (enfermagem, nutricionista, psicóloga, fisioterapeuta e fonoaudióloga), que conta ainda com pré-consulta de enfermagem e grupos de apoio para pacientes e familiares. Dentre as ações, sessões de fisioterapia voltadas à prevenção de quedas, com foco no fortalecimento muscular e na reabilitação, além de cuidadores de pacientes com Alzheimer e encontros semanais e quinzenais com especialistas para tratar de diversos temas, como quimioterapia, depressão, ansiedade, memória, atividade física e alimentação.

O resultado do programa é a menor internação devido ao cuidado da equipe multiprofissional, atuando de maneira coordenada nas múltiplas doenças do mesmo paciente. Para ter ideia da melhora no atendimento ao idoso, a taxa de internação vem diminuindo ao longo dos anos. Em 2004, eram, em média, 5,14 pacientes internados por dia a cada mil beneficiários na cidade de São Paulo e na região do ABC. Em 2016, essa taxa caiu para 2,10. Exemplo desse cuidado integrado foi a redução de 40% nos casos de fratura de fêmur, além de uma queda de 23% nas consultas ambulatoriais e 5% nas consultas de pronto-socorro, após o primeiro ano de adesão ao programa.

Já o projeto de atenção ao idoso da Amil engloba desde o monitoramento da saúde dos pacientes por meio de ligações periódicas a terapias individuais e em grupo, em uma unidade de saúde localizada na Tijuca – bairro com o segundo maior índice de população idosa no Rio de janeiro. Escolhido como um dos projetos do Programa ‘Idoso bem cuidado’, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a iniciativa prevê o atendimento a mais de mil beneficiários maiores de 60 anos. A atuação consiste em concentrar todo o suporte necessário para a atenção ao idoso em um único lugar, onde médicos de família, enfermeiros, agentes comunitários de saúde, psicólogos, fisioterapeutas, geriatras e nutricionistas formam equipes exclusivas que acompanham cada idoso de forma mais próxima e de maneira integrada. Questões como envelhecimento, déficit de memória e luto entram no planejamento das equipes de saúde como temas a serem tratados durante as consultas, os contatos e os encontros realizados. A proposta é que, ao ingressar no programa, o idoso sinta-se parte de um verdadeiro clube, e não apenas em mais uma unidade de saúde – por isso, o local de atendimento leva o nome de Clube Vida de Saúde.

Travelers Seguros disponibiliza cotações online do seguro de responsabilidade civil

Os corretores encontram mais uma facilidade na plataforma online da Travelers Seguros. A partir de agora poderão cotar coberturas também para o seguro de responsabilidade civil para três setores: instituições de ensino, prestações de serviços em locais de terceiros, e estabelecimentos de hospedagem, bares e restaurantes.

“Os corretores expressaram interesse em poder cotar e gerar mais tipos de seguro de uma maneira eficiente, e nós continuamos a expandir os produtos disponíveis em nossa própria plataforma online, para atender as necessidades deles”, afirma Leonardo Semenovitch, presidente da Travelers no Brasil.

A plataforma online da Travelers Seguros também oferece seguros patrimoniais para comércio e serviços de pequeno e médio porte, assim como contratação de responsabilidade civil profissional (E&O) para Empresa Credenciada de Vistoria.

A estratégia da Travelers é ampliar sua gama de serviços online. Atualmente, os corretores já utilizam os serviços de Cotações Online, Extrato de Comissionamento e Apólice Digital através do computador ou de dispositivos móveis, por meio do site institucional: http://www.travelers.com.br/corretores-de-seguros.

Azul Seguros expande seguro popular para todo o Estado de SP

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Pioneira no lançamento do seguro popular, a Azul Seguros, uma empresa Porto Seguro, acaba de expandir a atuação do produto para todo o Estado de São Paulo. “Com a possibilidade da diminuição no preço do seguro em até 30%, o Corretor pode trabalhar com um produto que possui um valor mais atraente sem perder na qualidade no momento do reparo e nos serviços oferecidos, o que pode garantir novos negócios e aumentar a sua carteira de clientes” afirma Felipe Milagres, diretor da Azul Seguros.

De acordo com a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNseg), estima-se que 70% dos veículos que circulam no Brasil estão descobertos. Ao lançar esse produto, a Azul Seguros estimula a inclusão securitária, incentiva novas oportunidades de negócio e contribui para a sustentabilidade do setor, pois utiliza peças de desmontagem. A redução de preço se tornou possível porque a Superintendência de Seguros Privados (Susep) autorizou no ano passado as seguradoras a utilizarem peças de desmontagem em consertos de veículos, oriundas de empresas de desmontagem credenciadas. A modalidade permite ainda a utilização de peças de reposição não originais novas similares às dos fabricantes de veículos.

O serviço de reparo em caso de sinistro poderá ser realizado em oficinas referenciadas ou de livre escolha, com peças fornecidas pela Renova Ecopeças, empresa da Porto Seguro que possui experiência de três anos no segmento de desmontagem de veículos, que garante a procedência e a qualidade. Já em casos de reparos de freios, suspensão, amortecedores e pneus, que são itens de segurança, serão utilizadas peças novas e originais.

Sobre o Azul Seguro Auto Popular – O Azul Seguro Auto Popular é destinado aos automóveis com importância segurada de até R$ 60 mil, com data de fabricação a partir de cinco anos ou mais. O produto, que pode ser parcelado em até 10 vezes iguais, oferece cobertura básica para colisão, roubo, furto, indenização de 80% ou 90% da tabela Fipe, assistência 24 horas e guincho em até 100 km. Há também as coberturas de Responsabilidade Civil Facultativa (RCF), com indenização de R$ 25 mil; e opcional de Danos Morais e Estéticos Facultativo, com indenização de R$ 5 mil ou R$ 10 mil.

Atualmente, o Azul Seguro Auto Popular está disponível para os principais modelos de veículos. Porém, para os automóveis que não estão contemplados na lista de carros de aceitação do seguro popular, os clientes e Corretores podem ficar tranquilos, pois a Azul possui outras opções de produto para atender os mais diversos perfis, como o Azul Leve e o Azul Seguro Auto.

David Colmenares, que estava na Venezuela, deixa a Zurich

Após ocupar o cargo de CEO da Zurich na Venezuela, David Colmenares deixa a empresa para seguir novos rumos profissionais. Brilhante em todas as funções que desempenhou na Zurich desde sua admissão, em 2008, como Chief Claims Officer para a região da América Latina, David atuou, ainda, como Chief Claims Officer General Insurance na região Ásia-Pacífico e Chief of Staff General Insurance, também para América Latina e CEO General Insurance Brazil.

Sincor-RJ realiza palestra sobre a Youse

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Acontece amanhã, dia 19/07, das 9 às 12h, mais um debate no Auditório da entidade com o tema “O que podemos aprender com a Youse?”. Quem vai intermediar o diálogo com os participantes será o Professor da Escola Nacional de Seguros e Sócio da Shelter Corretora de Seguros, Arley Boullosa. O Diretor de Ensino e Tecnologia convoca a categoria para discutir sobre o assunto que ainda gera polêmica no mercado de seguros. Durante a apresentação, um dos pontos a serem comentados será a promessa em relação à devolução de 50% do prêmio pago, em troca de indicação de amigos.

Boullosa explica que existem diversos caminhos para argumentar com o segurado sobre a Youse e não perder a venda. “Meu objetivo é desmistificar a YOUSE. Eles tem muito dinheiro, mas isso não é tudo. Irei mostrar como a startup foi criada e como funciona, as fragilidades de seu principal produto que é o automóvel e como podemos oferecer alternativas para o cliente para enfrentarmos essa concorrência. E vale lembrar também o que podemos aprender com o seu modelo de negócio. A verdade é que nós, corretores, adoramos uma desculpa para ficarmos nos lamentando e parados no mesmo lugar. Foram os bancos, as corretoras online e agora a bola da vez é a Youse. Quero mostrar que mesmo com pouco investimento, podemos ser muito melhores que somos e que não precisamos ter tanta preocupação, mesmo com a Youse gastando milhões de reais por mês. Os corretores são e sempre serão o principal canal de distribuição de seguros. É assim no mundo inteiro e mesmo em mercados maduros.”, alerta.

Formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Gama Filho, Arley Boullosa é Professor da Escola Nacional de Seguros por mais de 20 anos. Iniciou sua carreira na Bradesco Seguros, fazendo subscrição de grandes riscos onde ficou por oito anos. Em seguida, se tornou sócio de uma franquia da Unibanco AIG (PAC Copabcabana) e com livre atuação em Niterói. O Executivo Comercial também teve uma franquia da Allianz Seguros, onde atendia 1.200 corretores. Atualmente, é sócio da Shelter Corretora de Seguros e criou a Kuantta Consultoria.

Para se inscrever, é só entrar em contato com o Sincor-RJ através do telefone (21) 3505-5900 ou através do site www.sincor-rj.org.br. Para os corretores associados à participação é gratuita. Já para os não-sócios, a inscrição custa R$ 20,00 por pessoa.