Lançado em 2010 pela Brasilprev, o Projetos de Vida na Ponta do Lápis (PVPL) acaba de atingir a marca de 70 mil participantes. A ação, realizada em parceria com a Trevisan Escola de Negócios, consiste em palestras de cerca de 90 minutos sobre planejamento financeiro, ministradas por universitários devidamente preparados para serem multiplicadores do tema.
Os encontros acontecem em escolas públicas, privadas e associações de bairros da capital paulista e do Grande ABC. Interessados podem acessar o site da Brasilprev (www.brasilprev.com.br – menu empresa>sustentabilidade>educação financeira) para obter mais informações sobre o projeto e indicar instituições para receberem as palestras.
“Alinhado à estratégia de sustentabilidade da Brasilprev, o PVPL nasceu com o objetivo de ser uma ação de educação financeira de alto impacto e gratuita. Chegamos ao sétimo ano do projeto com muito a celebrar e almejando ampliar cada vez mais o número de beneficiados”, explica Cinthia Spanó (foto), gerente de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade da Brasilprev.
Pietro Masello é o novo gerente da filial Vitória da SulAmérica
São Paulo, 25 de julho de 2017 – A SulAmérica, maior seguradora independente do País, traz novidades para sua filial Vitória, no Espírito Santo. A unidade comercial tem novo gerente. Pietro Masello chega à capital capixaba para assumir o plano de expansão de negócios da seguradora na região, respondendo à diretora da Regional Rio de Janeiro e Espírito Santo, Solange Zaquem.
Devido às oportunidades de negócios que oferece, a capital capixaba é considerada região estratégica para a SulAmérica. No primeiro trimestre de 2017, a filial Vitória registrou crescimento de vendas em diversos segmentos, com destaque para seguro auto, com expansão de 10% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior.
Na companhia desde 2000, Masello construiu carreira na área comercial, tendo acumulado experiência em gestão de negócios de varejo, planejamento estratégico e tendências de mercado. É formado em Marketing pela Universidade Estácio de Sá (Unsesa) e possui certificados em Estratégia e Execução pela Fundação Dom Cabral, Gestão Lean pelo Lean Institute, Gestão de Pessoas pelo Affero Lab e Programa de Desenvolvimento Gerencial pelo IBMEC.
A Assurant vai lançar uma plataforma de treinamento via aplicativo para celular. O App Unica de Bolso é uma inovação para o segmento e facilitará a realização dos cursos obrigatórios para a comercialização de seguros, bem como de temas específicos de produtos, com orientações sobre coberturas, valores e demais informações que devem ser passadas aos consumidores.
“Desde 2010 a Assurant disponibiliza treinamentos à distância para os parceiros, especialmente os varejistas, que podem ser realizados em desktops ou laptops. Observamos, no entanto, que muitas lojas não possuem computadores suficientes para utilização dos vendedores ou, ainda, que o uso da rede acaba impactando na velocidade do sistema de vendas. Como para nós é fundamental garantir o acesso de toda a equipe de vendas aos treinamentos, decidimos investir na criação do aplicativo”, explica Daniele Monteiro, Gerente de Otimização de Canais e Treinamento da Assurant. Cada curso é dividido em módulos de cerca de 15 minutos, o que facilita a realização pelo celular. Além disso, o usuário pode baixar o conteúdo para fazer off-line, na segunda fase, pois o sistema salva o que foi feito e atualiza quando ele acessar a internet novamente.
O Unica de Bolso será lançado ainda este mês e poderá ser acessado pelos parceiros varejistas por meio de login e senha enviados pela Assurant. Para baixar o aplicativo gratuito basta localizá-lo na loja virtual do smartphone com sistema Android ou iOS. O primeiro curso será sobre lavagem de dinheiro, um dos temas exigidos pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão que regula o setor de seguros no Brasil. De acordo com a Susep, para a comercialização de seguros massificados, como garantia estendida, roubo e furto para celular, bolsa protegida, pequenos reparos em veículos, entre outros, é necessária a realização de treinamento.
“A responsabilidade pelo cumprimento das normas, estabelecidas em 2014, é tanto das seguradoras, quanto dos representantes de seguros (varejistas). Todos os vendedores devem realizar no mínimo três cursos obrigatórios: sobre o produto a ser comercializado, as normas da Susep e lavagem de dinheiro. Os treinamentos, mais do que serem obrigatórios, são essenciais para uma oferta de seguro bem feita, enfatizando a qualidade do produto de seguro e garantindo a satisfação do consumidor”, afirma Denia Moura, Diretora de Compliance da Assurant.
Para Daniele Monteiro, o novo App permite não apenas ampliar o alcance dos treinamentos e facilitar sua execução, mas também inovar nas ações de marketing. “Podemos enviar dicas de ofertas, alertas de campanhas, vídeos, comunicados, enfim, as oportunidades são muitas no universo digital”, afirma. O Unica de Bolso também será utilizado em breve para capacitação dos funcionários da Assurant.
A plataforma de treinamento para computadores, chamada Unica TV, nome que vem da abreviatura de Universidade Corporativa Assurant, seguirá disponível aos parceiros
Estimativas da União de Berna, que reúne as principais seguradoras de crédito no mundo, revelam que o seguro de crédito proporcionou no ano passado cobertura para US$ 1,9 trilhão em operações comerciais de exportação. Este valor, de acordo com dados da associação, é responsável por 11% do comércio mundial. Em relação a 2017, o crescimento global das insolvências corporativas e os níveis de inadimplência poderão dar lugar a uma demanda crescente de seguro de crédito. Desde o início da crise financeira global em 2008, os membros da União de Berna fizeram frente a US$ 40 bilhões em indenizações por falta de pagamento.
O que os corretores precisam fazer para atender às necessidades de um consumidor cada vez mais exigente e empoderado? Esse é o tema do quadro “Fala Presidente” desta segunda-feira. Para o presidente da CNseg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização), Marcio Serôa de Araujo Coriolano, o papel do corretor é aproximar o consumidor da seguradora. “É evidente que, nestes novos tempos em que o segurado quer agilidade, o corretor tem que ter instrumentos cada vez mais ágeis, mais assertivos e de melhor qualidade.”
Também nesta segunda, vai ao ar a primeira parte da “Entrevista Especial” com a cientista social Silvia Ramos, coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes, sobre o aumento da violência no país, que registra 60 mil homicídios por ano. “O Brasil é um caso extremo de violência no mundo”, afirma. “Os homicídios são uma espécie de ponta do iceberg. Embaixo deles há outra dinâmica de violência que aparece menos e é mais difícil de contabilizar, como lesões corporais e ameaça.”
Na terça-feira, no quadro “Conheça os Seguros Gerais”, o professor da Escola Nacional de Seguros José Antonio Varanda fala sobre as diversas modalidades de seguros para animais de estimação. No mesmo dia, no “Qual é a Dúvida?”, o presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da FenSeg, Danilo Silveira, responde a pergunta de ouvinte sobre a proteção dos bens móveis no Seguro Residencial.
Na quarta, no programa “Entenda os Seguros de Pessoas”, o professor da Escola Nacional de Seguros Bruno Kelly explica os primeiros passos para quem precisa se organizar financeiramente. No mesmo dia, o quadro “Inovação e Sustentabilidade” vai abordar o investimento das seguradoras em tecnologia como forma de reduzir custos e baratear o preço dos seguros.
Já no programa “Por Dentro da Saúde Suplementar” desta quinta-feira, a diretora de Técnica Médica e Relacionamento com Prestadores de Saúde e Odonto da SulAmérica, Tereza Veloso, fala sobre saúde emocional. Também na quinta, vai ao ar o “Momento Jurídico”.
Na sexta, o “Minuto da Capitalização” traz o diretor executivo da FenaCap, Carlos Alberto Corrêa, que vai abordar o crescimento dos prêmios da capitalização em maio. Também nesse dia, é a vez do “Dicas do Consultor”.
Diariamente, a Rádio CNseg traz ainda boletins de serviço, notícias do setor, da economia e da política do país, além da programação musical. A grade completa está disponível em http://radio.cnseg.org.br.
Os números do setor de seguros brasileiro vinham instáveis desde o início do ano, mas em maio – dados mais atualizados – o cenário se mostrou bem mais otimista. Tudo leva a crer que os resultados do mercado em 2017 irão superar a taxa de inflação, promessa que está se solidificando, acredita Alexandre Camillo, presidente do Sincor-SP.
Os últimos números ainda não alcançam todo o potencial de retomada do crescimento, no entanto a evolução da receita já indica um claro afastamento da crise. Os seguros de ramos elementares estão evoluindo a uma taxa de 4 a 5% ao ano, valores influenciados fortemente pela queda de receita do DPVAT ocorrida nesse exercício. Quando retirado esse ramo da amostra, o número sobe para cerca de 7%.
O seguro de pessoas cresce a, aproximadamente, 10% ao ano, o mesmo patamar do segmento de saúde. Ou seja, em 2017, em termos de crescimento, podemos dizer que o setor de seguros vem superando a taxa de inflação. Comparado ao número de 2016, esse é um fato a destacar. “Ainda temos alguns indicadores que precisam melhorar, como os resultados das empresas, mas, à medida que novos números forem saindo, os lucros também devem subir”, comenta na mensagem da Carta de Conjuntura do Setor, divulgada em julho.
O estudo, elaborado pelo economista Francisco Galiza, cita que um aspecto positivo tem sido a evolução da receita. Os seguros de ramos elementares estão crescendo a uma taxa de 4 a 5% ao ano, valores influenciados fortemente pela queda de receita do DPVAT ocorrida nesse exercício. Quando retira esse ramo da amostra, o número sobe para uns 7%. O seguro de pessoas cresce a, aproximadamente, 10% ao ano, o mesmo patamar do segmento de saúde. Ou seja, em 2017, em termos de crescimento, podemos dizer que o setor de seguros vem superando a taxa de inflação. Comparado ao número de 2016, esse é um fato a destacar.
Por enquanto, um aspecto ainda negativo é a margem de rentabilidade de algumas empresas do setor, que ainda não conseguiram atingir o mesmo patamar de anos anteriores. Mas, na medida em que a situação for se normalizando, tal trajetória voltará ao padrão usual.
Na análise das outras variáveis fora do segmento de seguros, continua a haver também alguns sinais favoráveis, como os índices de confiança, a taxa de inflação, os juros etc. Entretanto, ainda há dificuldades, como a elevada taxa de desemprego, a incerteza política e os desafios das reformas, fatos que vêm prejudicando uma evolução mais favorável do País.
Em 2015 e 2016, os números econômicos do País não foram bons, e esse fato já foi bastante citado. Em 2017, há aspectos positivos e negativos. Em primeiro lugar, como positivo, as taxas de inflação. As previsões atuais já sinalizam um IPCA abaixo de 3,5% para esse ano. Esse número tem caído de forma sistemática e constante ao longo dos meses. Com deflação pelo IGPM nas três últimas taxas mensais. A confiança de diversos setores também está, aos poucos, crescendo, em um cenário melhor quando comparado aos números de há 12 meses. Por exemplo, apesar do momento ruim da economia e da incerteza política, o comércio vê uma situação um pouco mais favorável no futuro.
Como negativo, o problema continua a ser a evolução da taxa de desemprego. Por exemplo, na região Metropolitana de São Paulo, os valores passaram de abaixo de 10% no início de 2015 para quase 19% nos dias de hoje. Essa é uma grande dificuldade para toda a sociedade. Atualmente, as instituições financeiras já esperam um valor abaixo de 0,5% para esse exercício. Com esse número, o desemprego não aumenta mais, mas, também não diminui de forma expressiva.
Nos ramos típicos de seguros (por exemplo, automóvel, pessoas, residencial, empresarial etc.), mas ainda sem considerar as operações de saúde suplementar, a variação acumulada foi de mais 4% em valores até maio de 2017, contra valores até maio de 2016. Esse valor está fortemente influenciado pela queda da receita do seguro DPVAT nesse exercício. Caso esse ramo fosse excluído, a variação acumulada subiria para 7%. Ou seja, somente o comportamento do DPVAT em 2017 resulta em uma perda de três pontos percentuais.
Já nos produtos do tipo VGBL, um produto com características mais financeiras, de acumulação, a evolução continua favorável quando avaliado o comportamento dos últimos anos.
Nós últimos dois anos, a evolução do segmento de capitalização teve uma taxa de crescimento baixa. Ressalte-se que esse foi um fenômeno análogo ao ocorrido em outros ativos populares da economia (caderneta de poupança, por exemplo, com mais saques do que depósitos). Até agora, nos primeiros meses de 2017, o cenário permanece.
Por outro lado, nos últimos anos, o mercado de resseguro teve um comportamento bem mais favorável, com taxas positivas, superando inclusive a inflação, quando se faz uma análise de valores acumulados. No início de 2017, essa tendência continua.
A Mongeral Aegon Investimentos foi avaliada pela primeira vez desde a sua criação, há cinco anos, pela agência de risco Moody’s América Latina. A gestora de ativos do Grupo Mongeral Aegon recebeu a nota MQ2, que, segundo a metodologia aplicada, reflete características de gestão muito boas.
Dentre os destaques elencados pela Moody’s para justificar a nota estão o processo de investimentos disciplinado com foco em resultados de longo prazo, controles de risco e operacionais muito bons, crescimento do volume de ativos sob gestão, equipe qualificada e experiente e o acompanhamento do controlador direto, a Mongeral Aegon Holding Ltda.
“Quando analisamos julho de 2017 os ativos sob a nossa gestão totalizaram R$ 2.3 BI, 21% a mais do que o mesmo período do ano passado. Este crescimento e a avaliação recebida pela Moody’s são consequência da confiança de nossos clientes, do mercado e de um trabalho sólido realizado por uma equipe de profissionais experientes”, comenta o diretor da Mongeral Aegon Investimentos, Claudio Pires.
Outro ponto ressaltado pela agência de avaliação é a flexibilidade financeira da asset, que conta com o inteiro apoio e suporte financeiro proporcionado por seu controlador direto, Mongeral Aegon Holding Ltda. Ainda segundo a Moody’s, a perspectiva é que a Mongeral Aegon Investimentos sustente a avaliação MQ2.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou, nesta quinta-feira (20/7), no Diário Oficial da União (DOU) a Resolução Normativa – RN 425, que regulamenta o Programa de Regularização de Débitos não Tributários (PRD) instituído pela Medida Provisória nº 780, de 19 de maio de 2017. O PRD é um programa que estabelece especificações para o pagamento de débitos inscritos ou não em dívida ativa, vencidos até 31 de março de 2017, de pessoas físicas ou jurídicas, inclusive aqueles objeto de parcelamentos anteriores rescindidos ou ativos, em discussão administrativa ou judicial.
De acordo com a RN 425, para requerer o parcelamento do débito, as operadoras de planos de saúde precisam apresentar requerimento até 17 de novembro. O PRD abrangerá tanto débitos não tributários em discussão administrativa quanto débitos em trâmite judicial, dívidas definitivamente constituídas (reconhecidas) ou não, podendo ainda esses valores estarem inscritos ou não em dívida ativa. Entende-se por débitos constituídos definitivamente aqueles apurados e consolidados por meio de regular processo administrativo em que não seja mais cabível qualquer recurso administrativo, e por débitos não constituídos definitivamente aqueles que ainda no curso do processo administrativo já tenham a definição do fundamento legal e do sujeito passivo, bem como a apuração do montante devido.
As operadoras de planos de saúde que aderirem ao PRD poderão quitar os débitos abrangidos pelo Programa mediante a opção por uma das seguintes modalidades: pagamento da primeira prestação de, no mínimo, 50% do valor da dívida consolidada, sem reduções, e pagamento do restante em uma segunda prestação, com redução de 90% dos juros e da multa de mora; pagamento da primeira prestação de, no mínimo, 20% do valor da dívida consolidada, sem reduções, e parcelamento do restante em até 59 prestações mensais, com redução de 60% dos juros e da multa de mora; pagamento da primeira prestação de, no mínimo, 20% do valor da dívida consolidada, sem reduções, e parcelamento do restante em até 119 prestações mensais, com redução de 30% dos juros e da multa de mora; e pagamento da primeira prestação de, no mínimo, 20% do valor da dívida consolidada, sem reduções, e parcelamento do restante, sem descontos, em até 239 prestações mensais.
O valor mínimo de cada prestação, independente da modalidade de parcelamento escolhida é de R$ 200,00, quando o devedor for pessoa física e R$ 1.000,00, quando o devedor for pessoa jurídica. O devedor que optar por incluir no PRD débitos em discussão administrativa ou judicial, deverá desistir previamente das impugnações ou dos recursos administrativos e das ações judiciais e renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem as referidas impugnações e recursos ou ações judiciais e, no caso de ações judiciais, protocolar requerimento de extinção do processo.
A expectativa da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) é que haja interesse pela negociação de débitos não tributários e isso leve a uma redução do volume de processos junto à ANS. “Hoje, por exemplo, o valor estimado em débitos relacionados somente a cobranças de multas junto à Agência, é da ordem de R$ 300 milhões”, afirmou a presidente da FenaSaúde Solange Beatriz Palheiro Mendes.
Se por um lado, Solange Beatriz considera que o Programa de Regularização de Débitos não Tributários deverá provocar uma reação positiva do mercado, por outro lado, questiona a desproporcionalidade da aplicação dos valores referentes às multas cobradas pela ANS. “Seguramente, há uma desproporção entre os valores notificados e as eventuais irregularidades punidas. Isso porque o valor mínimo das penalidades é de R$ 80 mil, independentemente do ato questionado pelo cliente. Por exemplo, se um procedimento de baixa complexidade não foi realizado por haver impasse quanto à cobertura contratada, a punição pode ser bastante desproporcional. E vale destacar que, em muitos casos, a infração pode não ter origem no atendimento feito pelo plano, que é o pagador do sistema, mas, sim, nos prestadores de serviços assistenciais. Isso pode configurar uma punição indevida”, concluiu.
Brasilprev enviou ao juiz Sérgio Moro uma confirmação de que bloqueou cerca de R$ 9 milhões que estavam depositados em dois planos de previdência privada, em nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O documento foi anexado a um processo conexo à ação penal que o petista foi condenado na Operação Lava Jato.
No documento, a Brasilprev afirma que suspendeu a disponibilidade dos valores após a decisão de Moro de bloquear R$ 16 milhões dos réus condenados no mesmo processo em que o petista foi condenado a nove anos e meio de prisão.
Conforme o documento, o dinheiro está dividido em dois planos de previdência, um de R$ 7.190.963,75 e o outro no valor de R$ 1.848.331,34. Em ambos os casos, foram feitos apenas um aporte, no dia 6 de junho de 2014.
Segundo a Brasilprev, os dois planos de previdência foram abertos pela LILS Palestras e Eventos. A empresa pertence ao ex-presidente e é responsável por agendar eventos em que o ex-presidente participa.
Além dos planos de previdência, o Banco Central já havia determinado o bloqueio de R$ 606 mil, que estavam depositados em nome do ex-presidente. O dinheiro estava depositado em várias contas bancárias em nome de Lula.
Resiliência é a palavra que melhor resume a postura do setor de seguros no Brasil, sobretudo quando presenciamos um cenário político e econômico marcado por incertezas. Enquanto alguns importantes setores do mercado nacional registram incômoda e preocupante queda de arrecadação, o mercado segurador responde em uma via mais otimista. “Nos cinco primeiros meses do ano, o crescimento nominal foi de 7% em relação ao mesmo período do ano passado. Um crescimento forte comparado a outros”, ressalta o presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), Marcio Serôa de Araujo Coriolano, na primeira de uma série de entrevistas exclusivas concedidas ao comentarista Alex Campos, que irão ao ar no programa “Painel Econômico” a partir desta sexta-feira (21), na Rádio JBFM, inicialmente às 8h15, com reprodução às 18h30.
A parceria da CNseg com a Rádio JBFM registra mais uma significativa ação para o fomento do Programa de Educação em Seguros da Confederação. Além das entrevistas com Coriolano, a Rádio JBFM abriga em sua programação boletins diários da Rádio CNseg, com veiculações às 9h e 20h. “O mercado segurador exerce protagonismo não só na vida das pessoas e das empresas, garantindo saúde, bens e investimentos, como também no desenvolvimento econômico e geral do país”, pontua Coriolano ao comentarista Alex Campos.
A Rádio JBFM (frequência 99,9 FM, para ouvinte do Rio de Janeiro) pode ser também acessada por quem está fora do Rio, sobretudo de áreas mais remotas do Brasil, pelo site: https://jb.fm/ao-vivo/
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