Allianz Brasil adere ao Pacto Global da ONUe lança compromissos públicos de sustentabilidade

Companhia reafirma apoio a práticas responsáveis, além da busca de se manter alinhada ao tema e contribuir para as metas climáticas mundiais

Allianz Brasil se tornou signatária do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo. Com isso, a companhia reafirma o seu compromisso com a agenda, adotando práticas responsáveis de acordo com os princípios estabelecidos pela instituição. Além disso, a empresa lança cinco compromissos públicos de sustentabilidade, reiterando a busca de se manter alinhada ao tema e contribuir para as metas climáticas globais.

A iniciativa da ONU tem como um dos principais pilares os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que focam em questões como erradicação da pobreza, educação de qualidade, igualdade de gênero, saúde e bem-estar, justiça social e proteção ambiental. Juntas, as empresas signatárias buscam alcançar essas metas dentro dos próximos cinco anos.

“Embora o Grupo Allianz já tenha aderido à iniciativa em outros países, sabemos da importância de também estarmos nessa jornada localmente”, afirma Eduard Folch, presidente da Allianz Seguros, destacando que a participação da companhia no Pacto Global é uma oportunidade de contribuir para um mundo mais justo e próspero. “As grandes empresas têm um papel fundamental na construção de um futuro sustentável e essa aliança possibilita que os compromissos assumidos sejam transformados em ações, de fato.”

Ao integrar o Pacto Global, a Allianz se compromete especialmente com três ODS: promover o trabalho decente e o crescimento econômico (8), promover ações contra a mudança global do clima (13), e estabelecer parcerias para o desenvolvimento sustentável, promovendo a cooperação e a mobilização de recursos para alcançar as metas estabelecidas (17).

Metas globais de sustentabilidade

A Allianz Brasil também apresentou as suas metas de sustentabilidade, que englobam cinco compromissos públicos baseados na estratégia global e nas necessidades locais da empresa. Entre os objetivos estabelecidos, estão:

1.     Atingir 50% de mulheres em cargos executivos (incluindo superintendentes e diretores) até 2026.

2.     Aumentar o bem-estar geral dos colaboradores e capacitar os líderes a manterem a própria saúde e o bem-estar, bem como o de suas equipes.

3.     Tornar a frota executiva de veículos da companhia 100% elétrica ou híbrida até 2026.

4.     Reduzir em 70% os gases de efeito estufa por funcionário até 2030.

5.     Reduzir o consumo total de energia em 50%, também por funcionário, dentro dos próximos cinco anos.

“Assumir publicamente um compromisso com a sustentabilidade é mais do que uma estratégia. É alinhar a empresa às expectativas de uma sociedade cada vez mais consciente e engajada”, define Eduard, completando que essa medida se torna um fator crucial para a longevidade do negócio. “Ao priorizar a responsabilidade ambiental e social, as empresas contribuem para a criação de um futuro mais equilibrado e próspero, tanto para a sociedade quanto para os próprios negócios.”

Allianz na Casa do Seguro, da CNseg, durante a COP 30

Recentemente, a Allianz anunciou que será uma das empoderadoras da Casa do Seguro, espaço idealizado pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) que tem o objetivo de posicionar o setor como agente fundamental na busca por soluções relacionadas à sustentabilidade e riscos climáticos. Inédita no segmento, a ação acontecerá em Belém entre os dias 10 e 21 de novembro e será realizada durante a COP30 – Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, que reunirá líderes mundiais, cientistas e ativistas ambientais. Na Casa do Seguro, a Allianz levará sua expertise global para a agenda de debates e promoverá diálogos sobre resiliência climática e soluções inovadoras.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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