Cresce em 33% número de seguros para smartphones no país

Pesquisa aponta que, em 2021, 23% dos consumidores aderiram a planos de proteção para smartphones de R$1500 a R$3000. Já em 2022, o número saltou para 33%; modelos super high-end, avaliados em mais de R$ 10 mil, tiveram mais procura

Levantamento feito pela Pitzi, startup de seguros, mostra que a contratação de seguros para celulares com preços elevados aumentou no Brasil. Em 2021, 23% dos consumidores aderiram a planos de proteção para smartphones de até R$ 3 mil, já em 2022, o número saltou para 33%. No ano de 2020, o percentual era de 21%.

O destaque, no entanto, vai para os produtos super high-end, avaliados em mais de R$ 10 mil, que não eram vendidos em 2019, e hoje, um em cada seis clientes optam por aderir a planos de proteção nessa categoria. A contratação de seguros para aparelhos intermediários, com valor de R$ 3 mil até R$ 6 mil, também aumentou; nesse caso, subiu 12% em relação ao total de vendas no mesmo período.

O levantamento aponta que o principal tipo de proteção procurado é o de planos contra roubo e furtos, que tiveram o maior aumento durante os últimos três anos.

Ainda de acordo com a pesquisa, o comportamento do retail também reitera essa mudança. Em 2021, 70% da procura era por aparelhos de até R$ 1,5 mil e, 23%, de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil. Jdluá em 2022, o mix passou a ser de 44% nas duas faixas de preço. Por sua vez, os modelos de ponta (que chegam a mais de R$ 10 mil) foram mais procurados nas plataformas de e-commerce; nesse canal de vendas, 45% dos aparelhos comprados foram super high-ends nos últimos dois anos.

Atualmente, a marca reúne mais de 2 mil pontos de vendas de parceiros de renome, como Amazon, Mercado Livre, Schumann, Gazin, entre outros.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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