A GEO, empresa de tecnologia pioneira na gestão e comercialização 100% online de seguros de linhas financeiras, anuncia o lançamento da segunda edição do seu estudo “Home Equity no Brasil” e traz a provocação “a quem interessa reduzir a cobertura securitária e desproteger a operação de crédito com garantia de imóvel (home equity)?”.
As operações de Home Equity, também conhecidas como Crédito com Garantia de Imóvel (CGI) ou Refinanciamento, seguem ganhando relevância no Brasil. Nos últimos 4 anos, de acordo com a Abecip, houve um crescimento acumulado no montante de concessões superior a 80%. Diante disso, vemos a importância de se ter um panorama deste mercado e entender quais são as coberturas securitárias necessárias nessas transações.
Valor emprestado na modalidade Home Equity
Fonte: Abecip.
Além de ser uma proteção imprescindível para os agentes financeiros, o seguro Habitacional garante a permanência do bem para as famílias. O que se mostrou essencial diante da pandemia de SARS-CoV-2: o índice de sinistralidade foi de 21% em 2019 para 37% em 2021 (Sistema de Estatísticas da Susep).
“Para que o nosso Sistema Financeiro Imobiliário tenha a solidez que desejamos, e que as operações de Home Equity ganhem a tração esperada nos próximos anos, é imprescindível uma cobertura securitária adequada e alinhada aos contratos de crédito de cauda longa”, comenta Rossana Costa, diretora da GEO. Segundo informações da Abecip, o prazo médio das operações de crédito com garantia de imóvel é de 13 anos, podendo chegar a 20.
A executiva, que trabalha com seguros de linhas financeiras voltadas para o mercado imobiliário há mais de 40 anos e acompanhou de perto o nascimento do Home Equity no Brasil, completa. “Criamos este material com a intenção de agregar informações sobre o tema, oferecendo subsídios para as decisões do consumidor e demais players dos mercados imobiliário e securitário, bem como do sistema financeiro como um todo”.