Prudential investe para conquistar empresas com pacote de benefícios sob medida

O debate nas empresas sobre o bem-estar dos funcionários ressalta o seguro de vida como um benefício de baixo custo e relevância na atração e retenção de talentos", afirma a executiva Patrícia Freitas

Tem seguro de vida? Esta é uma pergunta recorrente no processo seletivo de funcionários diante da trágica experiência proporcionada pela morte de mais de 623 mil pessoas por Covid-19 no Brasil até janeiro de 2022. No mundo, 5,6 milhões. Tal realidade trouxe significativas mudanças para o segmento de seguro de vida. As grandes empresas geralmente ofertam pacotes negociados com os sindicatos de trabalhadores, mas que passam por revisões. Já as médias e pequenas empresas, que ainda constroem um programa de benefícios mais encorpado, começam a olhar para o seguro de vida com outros olhos. 

“A pandemia ampliou o debate nas empresas sobre o bem-estar dos funcionários, fazendo desse produto um benefício de baixo custo e relevância na atração e retenção de talentos”, afirma Patrícia Freitas, vice-presidente de Parcerias Estratégicas Multicanais da Prudential do Brasil. Segundo ela, há muitas oportunidades no seguro de vida corporativo, principalmente para as pequenas e médias empresas. O seguro de vida empresarial, responsável por quase 80% das vendas das seguradoras, está consolidado em grandes empresas, mas entre as PMEs e estatais está apenas começando. 

A modernização das coberturas, a inclusão de benefícios que podem ser usados em vida pelo segurado e plataformas digitais que possibilitam a gestão dos benefícios de forma simplificada foram fatores decisivos para agradar tanto os corretores como os profissionais de RH das empresas. O resultado fica visível com os números do setor. Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), o seguro de vida registrou crescimento de 17% de janeiro a novembro de 2021, ultrapassando R$ 21 bilhões. Desse valor, vida individual representa R$ 8,9 bilhões e vida em grupo R$ 12,1 bilhões. “Este valor está muito aquém da média mundial, o que nos sinaliza o tamanho do potencial que temos para levar proteção financeira a toda sociedade”, ressalta Patrícia Freitas. 

Susana de Cassia Goncalves Almeida, coordenadora de saúde e bem estar da Klabin, afirma que a principal prioridade do departamento em relação ao seguro de vida para os colaboradores é a proteção que é dada a ele ou seus familiares num momento tão difícil. “Com certeza o seguro de vida é um atrativo por proporcionar essa segurança aos colaboradores e seus familiares”, conta ela, que é cliente da Prudential. “Somos clientes da Prudential há muitos anos e o fato de não temos reclamações de colaboradores e familiares na condução dos processos é primordial para o nosso dia a dia na gestão de benefícios”, acrescenta. 

Legenda: Susana, da Klabin: nossa prioridade é a proteção que é dada ao nosso colaborador ou seus familiares num momento tão difícil

Para Susana, um dos principais serviços que uma seguradora pode prestar está ligado à gestão dos benefícios. “Quanto mais integrado seus sistemas, maior a sinergia na gestão, sugere. 

Os corretores afirmam que a demanda pelo seguro de vida empresarial está realmente aquecida. “Com a pandemia, o seguro passou a ser percebido efetivamente pelas empresas e pelas pessoas como uma proteção financeira relevante para as famílias num cenário de tanta incerteza gerado por este vírus que ceifou mais de 600 mil vidas só no Brasil”, comenta Pedro Monteiro, diretor executivo D’Or Vida. 

Segundo ele, esta mudança de conceito trouxe para as empresas uma necessidade de revisão de coberturas e capitais e, ao mesmo tempo, a oportunidade de valorizar este benefício. “A família do colaborador quer entender de qual forma está protegida”, afirma o corretor. Também foi consolidado o entendimento e a importância do capital ser estabelecido por múltiplo salarial. O colaborador entende que, na sua falta, a indenização dará o equilíbrio financeiro para a sua a família por determinado período. “O consumidor está mais exigente e muito mais informado e devemos estar mais preparados, para superar as suas expectativas”, acrescenta. 

Coberturas mais recomendadas

Mesmo com o aumento considerável do número de indenizações, por uma situação nova e extremamente inesperada, o mercado de seguros entendeu da importância de incrementar as coberturas, que ampliaram significativamente o conceito de proteção e serviços. 

Legenda: Pedro Monteiro, da D’Or Consultoria: cada empresa deve ter as coberturas e serviços do seguro de vida avaliado de forma particular

O desenho de coberturas e capitais deve ter relação direta com várias características da empresa como grau de risco da atividade, alocação de cargos e funções, perfil etário dos funcionários e outras informações, que irão determinar o melhor desenho e relação custo-benefício. Além das coberturas tradicionais como morte por doença e acidente; invalidez por acidente e doença, o corretor Pedro Monteiro recomenda a avaliação de coberturas que ampliam, consideravelmente o benefício, como, por exemplo: indenização especial por acidente, assistência funeral familiar, doenças graves e auxílio financeiro. “Mas, ressalto: cada empresa deve ser avaliada de forma particular”. 

Neste cenário, tanto a cliente Susana como o corretor Pedro afirmam que a Prudential se mostrou como uma seguradora ágil, especializada, desburocratizada, que oferece importantes alternativas de produtos, com simplificação para a contratação das apólices e, principalmente, no pagamento das indenizações de forma rápida, no momento de necessidade das famílias. “As empresas e seus RH’s investem em determinados benefícios e precisam ter a plena certeza de que os funcionários e suas famílias estarão seguros. A Prudential tem este conceito de proteger as pessoas”, afirma o diretor da corretora D’Or. A Prudential é especialista em proteger. As empresas são diferentes, as necessidades são únicas.

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Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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