Zurich é reconhecida como a melhor seguradora para as mulheres trabalharem no Brasil

Prêmio reafirma o compromisso da companhia com a equidade de gênero e inclusão da mulher no mercado de trabalho, principalmente em posições de liderança

Fonte: Zurich

A Zurich no Brasil é a melhor seguradora para a mulher trabalhar no país. De 641 companhias de grande e médio porte avaliadas pelo GPTW Mulher 2021, a seguradora ficou na 14ª posição entre as grandes empresas de todos os setores que têm as melhores práticas de inclusão e ascensão feminina à liderança.

O anúncio foi feito ontem (24), na 5ª edição do GPTW Mulher no RH Summit, uma iniciativa do Great Place to Work Brasil, que há cinco anos vem identificando e reconhecendo as corporações que se destacam nas políticas e práticas em prol da equidade de gênero.

O prêmio é resultado dos investimentos da seguradora em políticas de RH voltadas para iniciativas de equidade de gênero e ascensão das mulheres em posições de liderança. Na Zurich, as mulheres representam 60% do quadro de funcionários e estão em 42% dos cargos de liderança – índice bem acima dos 35% no quadro geral e dos 30% em cargos de gestão considerados minimamente adequados pela premiação.

Segundo Edson Franco, CEO da Zurich no Brasil, o reconhecimento se deve, principalmente, à cultura e às oportunidades que têm sido fomentadas na seguradora, que incluem a criação de um conselho de Diversidade e Inclusão, o esforço para a promoção da igualdade salarial, programas de mentoria exclusivos para mulheres, ampliação da licença parental e implementação de jornada flexível, entre outras iniciativas.

“Na Zurich, alimentamos uma cultura de diversidade e inclusão. Valorizamos e defendemos o que é certo e promovemos oportunidades para equidade entre nossos profissionais, contemplando as diversidades de gênero, deficiência física, LGBTQIA+, raça, etnia, gerações e crenças”, afirma o executivo. “Estes pilares são a base do Jeito Z, a essência de como somos e agimos, e estão em linha com o nosso propósito de criar juntos um futuro melhor. Obter esse reconhecimento em uma premiação tão importante nos deixa muito orgulhosos”, complementa.

A cultura na prática

A cultura à que se refere Edson tem sido trabalhada na prática a partir de uma série de ações que a Zurich emprega em prol de diversos grupos na seguradora. Nos últimos anos, foram assegurados remuneração e benefícios iguais a homens, mulheres, negros, pessoas com deficiência e LGBTQIA+ que exerçam a mesma função. A licença parental foi ampliada – incluindo 180 dias para o responsável e 42 dias para o corresponsável, sem distinção de gênero. Foram construídos lactários, estabelecidas jornadas flexíveis de trabalho e concedidos auxílio-babá ou auxílio-creche para colaboradores com filhos até 5 anos de idade, para ajudar pais e mães de crianças pequenas a manterem suas atividades.

A Zurich ainda se preocupa em promover uma linguagem inclusiva nas políticas e comunicações, bem como a representatividade imagética em campanhas internas e externas. Traz o tema “diversidade e inclusão” para treinamentos de liderança, proporciona formações em sua estrutura de educação corporativa e estabelece parcerias estratégicas nos processos de recrutamento e seleção.

“Trabalhamos para eliminar vieses na contratação e conduzir processos para maior representatividade dos mais diversos grupos em nosso quadro de funcionários. Também atuamos fortemente para proporcionar oportunidades na média e alta liderança para mulheres, implementando KPIs de diversidade e inclusão”, aponta Carlos Toledo, Diretor Executivo de Recursos Humanos da Zurich.

Women’s Innovation Network

Para apoiar as iniciativas voltadas à mulher, a criação do WIN – Women’s Innovation Network, em 2015, foi essencial. Esse é o grupo que representa o pilar Mulheres no Conselho de Diversidade e Inclusão e que tem como objetivo estimular a equidade de gênero na companhia, promovendo ações que possibilitem a igualdade de oportunidades de carreira entre mulheres e homens em todos os níveis da organização.

“Com a criação do grupo, disseminamos a cultura e a importância da discussão sobre equidade de gênero. Sem dúvida, o WIN foi essencial para a conquista do GPTW Mulher e isso nos deixa muito felizes”, afirma Juliana Abdulack, gerente de subscrição na Zurich e atual líder do WIN. “Esta certificação significa que temos um time engajado em garantir que a Zurich seja um ambiente cada dia mais agradável, acolhedor, com respeito e oportunidades de desenvolvimento para todos.”

Além das atividades promovidas pelo WIN, sua própria existência colaborou para a criação de outros grupos – como o PRIDE, que aborda e desenvolve discussões sobre temas como respeito, aceitação e inclusão dentro do universo LGBTQIA+, e o DEZ, que atua na conscientização, na inclusão e no desenvolvimento de colaboradores de diferentes etnias. Além disso, fortaleceu a atuação das mulheres na empresa de dentro para fora. “No WIN, tive a oportunidade de colaborar para o crescimento do grupo, que fortaleceu o sentimento de pertencimento, a representatividade e a força feminina na companhia”, afirma Gabriela Iosqui, analista de seguros internacionais na Zurich e ex-membro do grupo.

A mulher como protagonista da sua carreira

Além de palestras de conscientização, um exemplo das ações do WIN comentadas por Juliana é um programa de mentoria exclusivo para mulheres, que tem o propósito de estimular o desenvolvimento e promover a consciência e o protagonismo sobre suas carreiras. Mais de 100 mulheres já participaram do programa, que terá uma segunda edição esse ano. Flavia Medina da Cunha, gerente de projetos na Zurich e uma das participantes da mentoria do WIN, falou sobre a importância da iniciativa para o seu desenvolvimento profissional.

“Tive uma experiência muito enriquecedora. Fui conectada ao meu mentor, Hélio Flagon, que é o diretor de Finanças da América Latina. Através de nossos encontros de mentoria, pude ter acesso às experiências de carreira dele e entender quais foram os passos que o ajudaram a chegar aonde almejo”, conta. “Utilizando esses insights, escolhi meu programa de pós-graduação de forma muito mais efetiva e consciente. Neste ano, farei o meu mestrado em negócios, e estou confiante de que será o melhor caminho para o meu desenvolvimento e carreira futura”, explica Flavia.

Quem também cresceu com a experiência foi Jaine da Silva Moreira, analista de trade marketing da Zurich, que conseguiu, inclusive, conquistar um novo cargo na empresa, com o apoio da mentoria. “Gostei muito da experiência, pois houve uma troca muito interessante com o meu mentor, compartilhamos experiencias e desenvolvemos algumas técnicas para aprimoramento da minha carreira. Tive a oportunidade de concorrer a um novo cargo na companhia em 2020 e atribuo parte desse sucesso ao programa”, contou ela.

Para Carlos Toledo, a mentoria e todas as iniciativas em prol da mulher e de outros grupos estão alinhadas à promessa de “crescer juntos” que a Zurich faz aos seus colaboradores. “Sem justas condições de trabalho e benefícios, não seria possível cumprir essa promessa. Por isso, essas ações são fundamentais e materializam o compromisso global da Zurich com a diversidade e a inclusão, de dentro para fora, começando pelos nossos colaboradores e se estendendo a toda a sociedade”, finaliza o executivo.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Ouça nosso podcast

ARTIGOS RELACIONADOS