Estadão destaca mercado segurador no caderno Finanças Mais

Fonte: CNseg

O Jornal O Estado de São Paulo trouxe encartado na edição de 28 de junho o caderno especial “Finanças Mais”, apresentando o ranking das empresas líderes do setor financeiro no Brasil e o que as mesmas estão fazendo para fortalecer suas carteiras de clientes.

Com um capítulo reservado exclusivamente para as companhias seguradoras e de capitalização, a matéria ouviu o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, que afirmou considerar importante, principalmente em momentos de crise, que o ambiente regulatório seja favorável ao setor, facilitando ações mais flexíveis que possam atender à população de forma geral, sobretudo a que perdeu renda.

Entretanto, apesar da crise, o setor continua crescendo e, segundo Coriolano, isso se deve, em parte, à digitalização em prol da eficiência e otimização do parque tecnológico das empresas de seguro, que permitiu a revisão das políticas tarifárias, otimização das vendas e atualização de produtos. Agora, para dar continuidade a esse processo, o presidente da CNseg defende que os órgãos reguladores ajustem as exigências para transações.

Para Marcio Coriolano a importância do seguro vai além dos aspectos financeiros simplesmente. “A questão do seguro é civilizatória porque prepara as gerações atuais para desonerar as gerações futuras”, afirmou, além de “desonerar o governo de intervenções para poder sanear desastres”.

As dez mais de auto: Tokio na liderança e grupo Liberty se destaca com o segundo e terceiro lugar do ranking. . “Fizemos o desenho de precificação mirando o menor custo porque nosso público-alvo para esse produto é quem pode arcar apenas com preços menores. Utilizamos muito o digital no Aliro”, explica Paulo Umeki, vice-presidente do grupo Liberty
Seguro patrimonial:  “Temos uma base de especialistas no setor que ajudam a melhorar o serviço na ponta, direto para o cliente”.- Alex Conrado Korner, superintendente de Produtos de Seguros Zurich Santander
Seguros Financeiros: “A questão do seguro é civilizatória porque prepara as gerações atuais para desonerar as gerações futuras. E envolve também as responsabilidades do Estado: O seguro desonera o governo de intervenções para poder sanar desastres. Se uma usina siderúrgica no País fundir, e não tiver seguro, o governo precisará agir”, exemplifica Coriolano, da CNseg
Saúde: Na operação da bicampeã SulAmérica, a tecnologia foi o motor dos destaques de 2018, como o lançamento do serviço de telemedicina para conectar médicos do trabalho das empresas-clientes a especialistas da rede referenciada. “Já há mil médicos e 120 mil pacientes cadastrados”, conta Gabriel Portella, presidente da companhia
Vida e Previdência: Para o presidente da Bradesco Vida e Previdência e da Bradesco Capitalização, Jorge Nasser, a longa discussão da reforma da Previdência, que já se estende por quase três anos, serviu para mudar a mentalidade do brasileiro sobre a necessidade de garantia de renda com uma poupança privada. O consenso sobre a necessidade de mudar o sistema à medida que a população envelhece foi absorvida pelo cidadão comum, em sua visão
Seguro Geral: Na visão de Coriolano, da CNseg, parte da evolução do setor se deve à digitalização em prol da eficiência e otimização do parque tecnológico, que permitiu a revisão das políticas tarifárias, otimização das vendas e atualização de produtos. Para continuar o processo, Coriolano defende que órgãos regulatórios ajustem as exigências para as transações com clientes. Isso resulta em oferta de produtos mais baratos e mais acessíveis para mais pessoas 
Capitalização: “Acreditamos que a oferta dessas duas novas opções ampliará as oportunidades de crescimento e desenvolvimento do mercado de capitalização no País”, diz Jorge Nasser, diretor-presidente da Bradesco Capitalização. Para além da nova regulação, a área trabalha para oferecer mais produtos populares. No radar estão os clientes do próprio banco. “A penetração ainda é baixa, principalmente no segmento Classic, de menor renda”

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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