Fonte: Capitólio
A Capitolio, empresa especializada em seguridade e Saúde Suplementar, acaba de concluir o mais recente estudo sobre a sinistralidade na saúde suplementar, abordando o ano de 2018 vis-à-vis o ano de 2017, além de um histórico das taxas de sinistralidade desde o ano de 2002.
A situação, em que pese uma mínima variação positiva, ainda é muito séria e prejudicial aos resultados de operadoras e seguradoras que atuam na saúde suplementar. Mais uma vez se constata uma grave situação que vem se perpetuando nos últimos anos; uma sinistralidade bastante elevada muito além dos padrões aceitáveis.
Alguns dados chamam a atenção:
- Foram analisados dados de 684 empresas ativas, tratados de forma consolidada e analisados pela modalidade e, posteriormente, pelo porte das operadoras. (excluídas as operadoras odontológicas, cooperativas odontológicas e administradoras)
- 100% das seguradoras especializadas estão com sinistralidade bem acima da média desejada;
- Desde o ano de 2008 que a taxa média de sinistralidade supera a casa dos 80%;
- 4% das empresas relacionadas apresentam sinistralidade bem superior a 100%.
O estudo, comercializado pela consultoria, relaciona rankings diversos das empresas, planilhas, tabelas, gráficos e análises.