Icatu e PUC investem na NetVida, plataforma digital para corretor vender seguro

Fonte: Release

A contratação de seguros de Vida cresceu 10% no ano passado, movimentando R$ 15 bilhões em prêmios, de acordo com a Susep. “Esse avanço pode ser potencializado se o corretor tiver ferramentas que facilitem a venda deste seguro, que está na lista de desejos de 56% dos consumidores brasileiros”, analisa Aluizio Melo de Oliveira, CEO da AMO Consultoria de Seguros. Ele é o criador da plataforma NetVida, desenvolvida em parceria com o Laboratório de Engenharia da PUC-Rio e a Icatu Seguros.

Segundo ele, apenas 15% dos corretores de seguros trabalham com o segmento no Brasil, e os principais motivos são as dificuldades operacionais e a pouca expertise da maioria dos profissionais.

O NetVida, inovação tecnológica inédita, “preenche duas lacunas: a operacional, simplificando o sistema de cálculo e emissão, com todas as operações online; e a educacional, levando o conhecimento necessário para transformar o corretor num consultor de benefícios”, destaca Oliveira. 

Como funciona – A ferramenta permite emitir cálculos do seguro de Vida de forma rápida e descomplicada, em tempo real. No site www.netvida.net, o valor é gerado a partir de duas perguntas: “Quantos anos você tem” e “Tem cônjuge, companheiro (a)?”. Em seguida, basta clicar em “cotar” e consultar mensalidades e os respectivos capitais segurados. 

Para o corretor, há ainda uma área exclusiva de cadastro com acesso a materiais de capacitação sobre o ramo, seus produtos e técnicas de venda, incluindo vídeo-aulas e depoimentos de beneficiários, segurados e mestres no assunto.

Sorteio –“O registro também gera um código que o profissional poderá enviar aosseus clientes e, quando o segurado finalizar a contratação por meio da plataforma, o sistema garante, através do token exclusivo do corretor, que a comissão será paga à sua corretora”, explica Oliveira. Outra vantagem é que, caso um consumidor contrate o seguro diretamente pelo site do NetVida, um sorteio entre todos os corretores é realizado, e o vencedor recebe uma comissão vitalícia.

“É uma solução inédita, cujo objetivo é contribuir para o crescimento da produção nacional dos prêmios de seguros de Vida, por meio da ação facilitada e qualificada do corretor de seguros”, define o executivo.

O incentivo ao segmento não é por acaso: Oliveira conta que, enquanto a venda de um seguro Auto rende comissão média de R$ 200 por ano para o corretor, a de um plano mensal do NetVida de R$ 200/mês renderá R$ 640 (comissão de 100% com 20%), por exemplo. “Vendendo dois ou três seguros de Vida por mês, o corretor conseguirá, em dez anos, desfrutar de uma confortável aposentadoria. Trata-se do seguro mais rentável para todos os players do mercado”, calcula.

 Ele ainda demonstra por que o produto é muito vantajoso para o segurado. “Uma pessoa de 40 anos que compra um capital segurado de R$ 1 milhão no NetVida vai pagar uma mensalidade de R$ 380. No caso de sua falta depois de um ano, cinco ou dez, a família receberá na hora uma herança milionária, sem inventário e líquida de impostos. Agora, se ela viver até os 90 anos, fazendo uma conta rápida, terá pago R$ 228 mil em 50 anos (claro que as mensalidades e os capitais variarão no período), e seus dependentes irão usufruir de uma herança de R$ 1 milhão. Embora a conta não seja linear assim, com certeza o investimento para o futuro da família é excelente”, conclui.

O NetVida é um seguro de vida com a garantia da Icatu Seguros. Para mais informações, entre no site, ou envie e-mail para [email protected].

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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