Diante dos rumores de que o mega investidor Warren Buffett demostra interesse em investir na compra do controle do IRB Brasil Re, vale destacar o balanço da Berkshire Hathaway. O lucro líquido da Berkshire no segundo trimestre ficou em US$ 4,26 bilhões, 15% a menos do que um ano antes. Segundo as agências internacionais, a Berkshire Hathaway, comandada por Buffett, tem quase US$ 100 bilhões em caixa para investir. Sem citar nomes, o texto informa que “a lista de empresas das quais ele gostaria de ser dono é muito, muito pequena”. “A pergunta é: ‘Conseguiremos usar?’”, ele colocou diante de milhares de acionistas reunidos no CenturyLink Center em Omaha, no Estado americano de Nebraska. “Eu diria que a história está do nosso lado, mas seria mais divertido se o telefone tocasse.”
AXA – O Brasil passa a constar nos destaques do balanço mundial da AXA. Privilégio que até agora apenas a Mapfre havia conquistado. A seguradora francesa Axa divulgou na semana passada lucro líquido de € 3,27 bilhões no primeiro semestre, avanço de 1,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Os prêmios avançaram para €54,28 bilhões, pouco acima dos €54,04 bilhões do primeiro semestre de 2016. “As receitas no Brasil subiram para €48 milhões (193%), puxadas por novos negócios nas linhas comerciais”, diz o balanço da seguradora. Na área de resseguros o Brasil também apresentou forte crescimento, com expansão de 55%.
Swiss Re – A Swiss Re registou que de 35% no lucro líquido do primeiro semestre deste ano, para US$ 1,21 bilhão, comparado com mesmo período do ano passado. Segundo balanço divulgado pelo grupo, que também cita o Brasil entre os destaques do período, o resultado mundial foi prejudicado pelo gasto de US$ 360 milhões provocado pelo ciclone Debbie, que atingiu a Austrália no fim de março. Os prêmios emitidos recuaram 8%, para US$ 18,1 bilhões no primeiro semestre. O retorno sobre o patrimônio chegou a 7%, abaixo dos 10,9% no primeiro semestre de 2016. O Brasil é citado pela consolidação da parceria com Bradesco Seguros na joint venture, pela qual desembolsou R$ 750 milhões. “A Swiss Re criou uma das líderes na área de seguros de grande risco no Brasil, um país com muito potencial de crescimento”, comentou o grupo em nota.
AON – O lucro líquido atribuível aos acionistas da corretora Aon foi de US$ 769 milhões no segundo trimestre de 2017, ou US $ 2,93 por ação, em comparação com US$ 300 milhões ou US$ 1,11 por ação, no mesmo período do ano anterior.