A coluna Broad, da Agência Estado, traz hoje que o Banco do Brasil e a espanhola Mapfre já começaram a rediscutir o acordo bilionário que possuem na área de seguros. As atividades resultantes do casamento – que tem mais de cinco anos e é previsto para durar 20 – são parte da BB Seguridade, holding que concentra os negócios de seguros do banco e tem ações listadas em bolsa.
A reavaliação, segue a nota da Agência, deve mudar o modelo da parceria e a iniciativa partiu do próprio BB. Atualmente, BB e Mapfre têm duas sociedades: uma focada no seguro de pessoas, imobiliário e agrícola e outra voltada para automóvel e ramos elementares, que inclui o segmento patrimonial. Juntas, emitiram R$ 15,8 bilhões em prêmios no ano passado, mais do que o dobro dos R$ 7,6 bilhões no início da aliança estratégica. As empresas não comentaram.
Vale lembrar que o CEO mundial da Mapfre está no Brasil para participar do Fórum Brasil Espanha. E também vale lembrar, algo que sempre me chamou muito a atenção, um detalhe… mas que revela muito. Até hoje o grupo não desenvolveu um logotipo “classudo” como uma marca dessa exige. Sempre com algo preparado pelos jornalistas para colocar imagem nas matérias do grupo.
Quando da época da fusão a nota da seguros em foco divulgou:
“”O Banco do Brasil não será o controlador de nenhuma das duas empresas, porém indicará representantes nos conselhos de administração e fiscal das companhias, mantendo, assim, participação na governança das novas sociedades.
Segundo a nota oficial divulgada pelas seguradoras, a BB Seguros desembolsará um montante de R$ 295 milhões, visando equalizar a participação das seguradoras nas holdings. Segundo as empresas, essa seria a diferença entre o que cada instituição aportou no negócio, decorrente do que trouxeram de seus estoques atuais, com base nos faturamentos das empresas.””sic Seguros em Foco fonte
Nasce a nova gigante do mercado de seguros
Notícias Maio 6, 2010
Hoje o que os corretores percebem é a força da BB SEGURIDADE DENTRO da Corportação Mapfre e um possivel desejo de diminuir o canal corretor e avançar forte no canal Balcão de Banco do Brasil .