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Para garantir o máximo de segurança aos seus beneficiários, a Mapfre Saúde oferece o serviço de Segunda Opinião Médica, voltado a pacientes que queiram obter mais informações sobre diagnósticos e alternativas para tratamento. O segurado interessado no serviço pode acessar os canais de relacionamento da MAPFRE Saúde, que serão responsáveis por indicar um médico para guiar o processo, com todas as informações obtidas até então.
Em seguida, um comitê clínico analisa e seleciona profissionais de renome internacional que sejam especialistas na condição médica em questão. Após a avaliação, o paciente recebe um relatório com recomendações dos especialistas consultados, informando sobre os tratamentos alternativos e com respostas às suas questões específicas.
Se o beneficiário escolher a recomendação dos especialistas, poderá contar com os serviços de reabilitação da Mapfre Saúde através de parceiros especializados em medicina e fisioterapia. Estima-se que as especialidades mais procuradas para um segundo diagnóstico são ortopedia, oncologia, neurologia e endocrinologia.
“Com o relatório de Segunda Opinião Médica em mãos, o paciente tem mais ferramentas para tomar uma decisão ponderada, considerando fatores importantes e que o deixem mais tranquilo para os próximos passos, sem que precisem correr riscos à saúde por procedimentos mal indicados ou desnecessários”, diz Claudio Tafla, diretor de Saúde. Além disso, o serviço também pode reduzir os desperdícios motivados por tratamentos que não apresentem eficiência, além de oferecer melhor qualidade de vida aos beneficiários e otimização de recursos por parte das empresas que contratam os planos de saúde.
Em um dos casos atendidos recentemente pelo serviço de segunda opinião médica, um beneficiário teve detectada ruptura de tendão do ombro. O primeiro diagnóstico indicava a necessidade de cirurgia, o que resultaria em repouso e consequente afastamento de todas as atividades. Ao procurar um novo parecer, foi identificada a possiblidade de reabilitação por meio de tratamento fisioterápico, tendo a cirurgia apenas como última opção. Depois de cinco semanas de tratamento, o paciente não sentiu mais dores e pôde retomar as atividades rotineiras.
“Estima-se que 30% dos custos com saúde sejam frutos de desperdício. Ao oferecer uma alternativa de tratamento, as empresas podem realocar recursos para outras iniciativas voltadas à saúde do colaborador”, completa o executivo.