Fonte: Azos
A Azos, insurtech de seguro de vida, anuncia o lançamento do DG30, uma cobertura para doenças graves, cirurgias e transplantes, disponível exclusivamente para contratação via corretores. A novidade chega para ampliar a proteção dos clientes e alinhar os produtos com as melhores práticas do mercado, além de reforçar a competitividade da empresa no setor. A empresa lança também o DG13, cobertura que substituirá o DG10 nas novas contratações e traz uma cobertura intermediária mais robusta para os clientes.
O DG30 traz em seu lançamento uma cobertura mais ampla, incluindo câncer em todos os níveis (leve, moderado e grave), AVC, infarto agudo do miocárdio, paralisia de membros, Alzheimer, Parkinson e esclerose múltipla – esta última, a condição neurológica que mais afeta jovens adultos no mundo, com idade média de diagnóstico aos 30 anos, segundo informações da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM). A nova cobertura também inclui sete tipos de transplantes, como coração, fígado e medula óssea, além de três cirurgias cardiovasculares: revascularização (bypass), cirurgia de válvulas cardíacas e cirurgia de aorta. Entre as condições adicionadas ao portfólio da Azos estão lúpus eritematoso sistêmico, anemia aplástica, doença hepática grave, tumor cerebral benigno, mudez, queimadura grave e surdez.
Para Rafael Cló, cofundador e CEO da Azos, o lançamento do DG30 e do DG13 reforça o compromisso da companhia em oferecer soluções mais alinhadas às necessidades do mercado. “O setor de seguros tem evoluído, e nossa missão é garantir que os clientes tenham acesso a produtos que realmente façam a diferença na vida deles. Culturalmente, ainda há uma resistência em falar sobre proteção e planejamento financeiro para imprevistos de saúde. Mas a mudança de comportamento já é perceptível, com um aumento na adesão aos seguros de vida e coberturas para doenças graves, principalmente entre os mais jovens.”, explica.
lA novidade chega em um momento de crescimento expressivo do setor. Nos últimos anos, a cobertura para doenças graves evoluiu significativamente e de acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), o investimento dos contratantes por cobertura desse tipo chegou a R$ 3,97 bilhões em 2023, um aumento de 7,1% em relação a 2022. Isso porque atualmente o mercado apresenta uma necessidade crescente por coberturas mais amplas, seguindo mudanças no comportamento do próprio segurado. E nesse contexto, o lançamento do DG30 posiciona a insurtech entre as líderes do setor.
O impacto dessas patologias graves na vida dos segurados também é um fator determinante para a adesão ao seguro e na análise por trás do lançamento da cobertura. O AVC, por exemplo, é uma das principais causas de incapacidade no mundo. Segundo dados da World Stroke Organization, uma associação médica sem fins lucrativos, estima-se que 70% das pessoas que sofrem um AVC não retornam ao trabalho devido às sequelas, enquanto 50% ficam dependentes de terceiros para atividades diárias. Além disso, segundo dados da própria associação, a expectativa é que uma em cada seis pessoas sofrerá um AVC ao longo da vida.
Para além do AVC, outro fator de preocupação que tem crescido nas análises do mercado de seguros é justamente os questionamentos relacionados ao câncer. Para se ter uma ideia, o tratamento do câncer pode custar R$100 mil por ano – isso sem contar a redução de renda que as pessoas podem ter durante o tratamento – e a doença deve se tornar a principal causa de morte por enfermidade até 2030, segundo um relatório divulgado pela Fundação Oswald Cruz (Fiocruz). Os dados do levantamento apontam ainda que, entre 1996 e 2020, as mortes por câncer aumentaram 122%, enquanto as causadas por enfermidades cardiovasculares – atualmente a principal causa – cresceram 43% no mesmo período.
“Vivemos em um momento em que o impacto das doenças neurológicas, como Alzheimer, esclerose múltipla, AVC, preocupações com caso de câncer e casos relacionados a diferentes tipos de trauma se tornam cada vez mais evidentes. O papel do mercado não é apenas oferecer cobertura, mas entender a dimensão humana desses desafios e ajudar as pessoas a terem o suporte necessário para lidar com essas condições.”, comenta Rafael Cló. “Ter uma cobertura abrangente faz toda a diferença para que a pessoa possa focar no tratamento sem a preocupação com despesas não cobertas pelo plano de saúde. Além disso, garante mais segurança financeira, permitindo que ela mantenha seu padrão de vida sem precisar trabalhar ao longo da recuperação”, completa.
“Com o DG30 e DG13, queremos estar alinhados às principais tendências do setor, mas também fortalecer nossa posição no mercado ao oferecer um portfólio mais completo e competitivo. O DG30 chega para ser um divisor de águas na proteção financeira e na saúde dos segurados, ressaltando nossa posição como uma referência em inovação e cuidado com os clientes.”, conclui.