A Superintendência de Seguros Privados (Susep) credenciou a segunda sociedade processadora de ordem do cliente (SPOC), para atuar no Open Insurance, que posteriormente se juntará com o Open Banking, criando o Open Finance. Trata-se da Open Power Corretora de Seguros, que tem à frente Priscila Figueiredo, da Via Internet Insurance Consulting.
No início de agosto, Priscila ministrou a palestra “Open Insurance e o papel das SPOCs” durante o “Diálogo Seguro – I Encontro de Seguros: Transformação e Diálogo no Ceará”, promovido pelo Sincor-CE, a ENS e a Fenacor. O evento recebeu cerca de 300 participantes. “Se o mercado de seguros não se posicionar, o Open Finance vai acabar comercializando os produtos de seguros”, disse a integrante do Comitê de Open Insurance da camara-e.net e uma das responsáveis do programa OpenCor da Via Internet Insurance Consulting, Priscila Figueiredo, alertou os corretores de seguros sobre a necessidade da categoria se posicionar neste novo ambiente que surge no setor.
A portaria foi publicada pela Susep no dia 18 de agosto. Em março, a Susep aprovou a Guru Spoc, que atuará como uma espécie de provedor de utilidades, no modelo B2BC, apoiando assim a transformação digital da indústria de seguro, no âmbito do Open Insurance no Brasil, tendo como sócios Cassio Amaral, que fundou a empresa em parceria com Antonio Cássio dos Santos, que atuou como CEO da Mapfre e Zurich e hoje tem diversos investimentos no mercado de seguros.
As Sociedades Processadoras de Ordem do Cliente são entidades que, uma vez credenciadas pela Susep, podem atuar provendo serviços ao consumidor de agregação de dados, painéis de informação e controle ou, ainda, mediante o consentimento do cliente, representá-lo, prestando serviços relacionados à iniciação de movimentação financeira.
No entanto, as apostas gerais dos especialistas sobre o Open Insurance ainda são tímidas. Muitos ainda buscam entender os custos associados aos clientes dentro do ambiente Open, que em algumas simulações se mostraram iguais aos custos de venda tradicional. Apesar deste momento ainda de avaliação temerária sobre quando o Open Insurance vai deslanchar, muitos investidores estudam a viabilidade de se investir no open insurance, com a captação do cliente num ambiente bancário, onde a comissão da venda está nas mãos das corretoras dos bancos.
Levando-se em conta que um dos principais problemas para a penetração do seguro no Brasil ser o custo, a comissão de venda é um dos pontos estratégicos para a democratização do seguro. A conferir o desenrolar desta antiga discussão. O custo do pagamento, antigamente via boleto, já foi solucionado com o PIX.
Sou ADM de empresas, comércio exterior, bacharel em Direito , recentemente fui atendido, como terceiro , pelo Cia Tokio Marine, foi um pesadelo do início ao fim , vcs todos precisam de uma clínica de psiquiatria, todos AMADORES , sofrível a falta de CONFIANÇA, e tratamento animalesco de todas etapas , pra pelo menos denuncia Los na SUSEP , somente pelo site monopolizado pelo governo ditador atual GOV.BR , VALOR DE SEGURO CARÍSSIMO, PAGA TABELA FIPE , ESTA SÓ DEPRECIA O VEICULO , não existe apólice personalizado, fornece um mingau só pra todos , e tem concorrência , igualmente mentiroso e caro proteção veicular , agora essa enrolação OPEN FINANCE , muito CEO pra cá e pra lá , preço e serviço de primeira, nunca mais e essa SUSEPE QUE SE CUIDE, se ficar paparicando aventureiro no mercado, será denunciada TB , já sou descrente que essa agência está do lado do consumidor bem capaz , mas vamos descobrir se sim ….ha mais desfez anos não contrato seguro de nada , e olha que já fiz mais de mil apólices de seguro de cargas , hoje nem converso com seguradora sem vergonha mais….hahaha