Fonte: Yelum
Por meio da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, e visando reforçar seu compromisso com a redução do impacto ambiental, a Yelum Seguradora, nova marca do Grupo HDI que veio para dar continuidade ao legado da Liberty Seguros, é a principal patrocinadora do Festival Paredes Vivas. O evento é organizado pela Parede Viva (@paredeviva), iniciativa sociocultural que acredita na arte urbana como uma ferramenta para aproximar as pessoas dos ambientes, com apoio da Rede Nacional de Brigadas Voluntárias (RNBV) e da Mina Cultural.
A edição de 2024 do festival tem como tema central “Cinzas da Floresta” (@cinzasdafloresta) e, com o intuito de representar cada um dos biomas brasileiros, teve início na cidade de Campo Grande (MS) e passará também por Belém (PA), Fortaleza (CE), Goiânia (GO) e São Paulo (SP). O objetivo da ação é incentivar a conscientização socioambiental por meio da pintura de empenas de prédios, com tinta produzida a partir das cinzas das queimadas da Amazônia, do Cerrado, da Mata Atlântica e do Pantanal, coletadas pelo grafiteiro e fundador da Parede Viva, Mundano.
De Campo Grande para outras capitais do Brasil
O município de Campo Grande, primeira parada do festival, ganhou um mural de 114,4 m², também pintado com as tintas resultantes da coleta de cinzas das queimadas de florestas brasileiras, feito por Victor Macaulin, artista visual sul-matogrossense. A obra fica em um prédio residencial de moradia popular, localizado no bairro Aero Rancho, terceiro mais populoso da cidade.
Além das pinturas em algumas das principais capitais brasileiras, o movimento cultural oferece oficinas de atividades artísticas e educacionais em todas as cidades por onde passa, direcionadas a alunos de escolas públicas, com a articulação de artistas locais para a realização de murais colaborativos. No caso de Campo Grande, quem realizou a oficina foi a artista Alice Hellmann.
As atividades acontecem em três etapas: a primeira é a exibição do filme “Cinzas da Floresta”, que acompanha a viagem de Mundano pelas florestas brasileiras em chamas, com o objetivo de coletar as cinzas para a produção das tintas. Depois, é promovido um debate e uma oficina de pintura para os alunos das escolas. Por fim, os estudantes fazem uma visita à empena do prédio em que foi feita a obra do artista local.