Fonte: Delphos
A Delphos tem um novo diretor de Gestão Corporativa. Trata-se do economista Luís Felipe Fernandes de Oliveira, que, até recentemente, era superintendente de Administração e Finanças da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) e já pertenceu ao quadro da Delphos, entre março de 1996 e outubro de 2003, primeiro como membro do Núcleo de Análise de Riscos, e, depois, assessor do Presidente José Américo Peón de Sá. “Trabalhar com o Peón foi um privilégio. Ele é dessas pessoas que transformava a vida dos que trabalhavam com ele, tamanha a força de suas atitudes e valores. Empenho, muito empenho, e não ter medo de errar, dois ensinamentos sempre presentes no convívio com o Peón. Ética e atenção com os colaboradores era básico para ele”, afirma o executivo.
Perspectivas – Segundo Luís Felipe, a Delphos vive um momento promissor, investindo no desenvolvimento de novos negócios e no aprimoramento da organização. “Vejo uma empresa mais ágil na tomada de decisões, com uma visão clara de suas possibilidades, sem se descuidar dos valores que sempre nortearam seus negócios”, destaca.
Agora, como diretor de Gestão Corporativa, ele diz que a primeira meta está relacionada com a reforma tributária e os seus impactos nas empresas de prestação de serviços.
Para Luís Felipe, é preciso acompanhar de perto a aprovação da legislação e buscar alternativas para se manter competitivo no mercado. “Outras metas dizem respeito ao aumento de eficiência e eficácia de processos internos, de forma a dirimir riscos e viabilizar ganhos de produtividade. Há ainda uma meta atrelada ao nível de satisfação da equipe, decorrente da atenção que a Delphos sempre teve com os seus colaboradores”, acrescenta.
Tecnologia – Nesse contexto, ele ressalta que a tecnologia impacta na sua área de atuação de maneiras distintas, seja provendo aplicações e sistemas capazes de aumentar a produtividade e a segurança dos processos, seja viabilizando a produção de informações de forma mais ágil ou o monitoramento de dados de forma autônoma, ou mesmo, viabilizando o trabalho remoto. “Com a IA, estamos começando a ver esses mesmos efeitos sob a ótica do colaborador. Porém, há um impacto relevante, mas menos citado, que é a mudança do comportamento dos indivíduos, quando passam a demandar mais agilidade, menos burocracia e mais flexibilidade nos processos da empresa, por exemplo”, pontua o economista, para quem esse cenário “exige atenção e adaptações constantes da empresa sob pena de perder atratividade”.
Sobre projetos que receberão tratamento prioritário, Luís Felipe revela que, além do planejamento tributário da empresa, já está sendo feita a revisão de processos e a melhoria das informações gerenciais. “A questão dos processos já vinha sendo trabalhada dentro da empresa. Com a minha chegada, estamos juntando forças e conhecimento e intensificando as ações. O mesmo ocorre em relação às informações gerenciais, sendo que parte das melhorias dependerá de projetos a serem executados adiante”, conclui.