Pitzi atinge marca de 2,5 milhões de celulares protegidos 

Startup pioneira do setor no Brasil reúne 100 parceiros e cerca de 2,5 mil PDVs em 500 municípios; até o final de 2024, mira proteger mais de 500 mil aparelhos  

Fonte: Pitzi

A Pitzi, startup do segmento de proteção e seguro para celulares no Brasil, anuncia a marca de 2,5 milhões de contratos. Há 12 anos em operação, a empresa se consolida por oferecer a cobertura mais completa do mercado para smartphones – contra defeitos, tela, quebras, líquidos, roubo, furto e perda. Para 2024, a meta é ultrapassar a marca de 500 mil dispositivos protegidos, informa a empresa em nota.

Indo na contramão do mercado de celulares, que teve uma queda em 2023 de 10% no número de celulares vendidos, entre 2020 e 2023, a companhia acumula crescimento médio de 50%. Atualmente, a insurtech conta com mais de 100 parceiros e 2,5 mil pontos de distribuição em 500 cidades do país. A média anual de contratos comercializados chega a 500 mil. Já a Leapfone, por sua vez, startup que comercializa celulares por assinatura e faz parte do grupo, inclui mais de 2 mil clientes em sua base de assinantes. 

Mais diferenciais de mercado  

Utilizando tecnologia especializada e construída pela própria equipe, a startup prioriza o que é mais importante para os consumidores de hoje: velocidade. Assim, segue revolucionando o setor e trazendo novos produtos e iniciativas tanto para clientes quanto para varejistas em meio a parcerias.  

“É fácil, rápido e intuitivo abrir uma solicitação usando o sistema digital desenvolvido pela Pitzi. Com recursos avançados de triagem, mais de 90% das solicitações são processadas no mesmo dia. E se um aparelho apresentar problemas, conseguimos enviar outro em até cinco dias úteis”, destaca João Miranda, CEO da Pitzi, no comunicado.  

A empresa ainda trabalha com recompra garantida, ou seja, se o segurado não utilizar a proteção, a insurtech adquire o celular por até 50% do valor de mercado. O crédito pode ser usado para comprar outro, na mesma loja parceira. Esse movimento privilegia ainda a sustentabilidade, já que reaproveita peças que seriam descartadas e minimiza o impacto do lixo eletrônico no planeta. 

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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