Seguro automóvel deve elevar faturamento da EZZE para a meta de R$ 1 bilhão

Vendas acontecem por intermédio de corretores que têm total autonomia para definir melhor oferta, conforme perfil do cliente

A concorrência fica cada dia mais acirrada em seguro automóvel. Se não bastasse as grandes seguradoras numa disputa pra valer em 2024, com Porto, Tokio, Bradesco, HDI/Liberty, Mapfre, Allianz e Santander, novas companhias entram neste nervoso segmento.

A EZZE Seguros comunicou em dezembro que iniciou a comercialização de seguro automóvel através de seu canal de corretores. Trata-se do primeiro produto neste modelo de uma série de lançamentos em Personal Lines programados para 2024, informa em comunicado. A expectativa é que a companhia atinja R$ 1 bilhão de prêmios emitidos em todas as carteiras, ainda em 2023, e a projeção de crescimento é de 35% em 2024, meta que poderá ser alavancada também pelo produto auto.

“A EZZE é uma empresa consolidada e abre novos horizontes através da atuação em diversos ramos e ampliação de seu portfólio, agora no segmento de Seguro de Automóveis. Temos o conceito de operação digital, onde o corretor tem total autonomia de definir o melhor modelo de negócio, além de selecionar a melhor oferta de acordo com o perfil do cliente”, explica Pedro Pimenta, diretor de Personal Lines da EZZE, em nota.

A aposta do grupo é oferecer um atendimento personalizado, com amplas coberturas, que incluem serviços para proteção do veículo, desde os básicos até os mais completos, por meio de um sistema on-line simples e que permite customizar diferentes necessidades.

“Diversificar e ampliar nossas linhas de negócios estão entre os nossos pilares nestes quatro anos de operação. Unir nosso time de especialistas e nossos corretores parceiros em mais um lançamento, agora focado na área de Automóveis, só fortalece e consolida a EZZE como uma empresa multiproduto e multicanal”, destaca o CEO da EZZE, Richard Vinhosa.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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