Brasileiro quer seguro de vida com coberturas mais abrangentes, revela pesquisa da Prudential

Ouvir o cliente para entender o que ele sabe sobre seguros de vida, o que espera de um seguro e quais são suas necessidades foi o objetivo da Prudential do Brasil ao contratar a FGV para realizar uma pesquisa sobre o tema.

O resultado venho em linha com a estratégia da a companhia, que comemora 25 anos no Brasil: é preciso investir na educação financeira e em produtos que atendem os ciclos de vida de diferentes gerações. “A Prudential tem um olhar diferenciado, atento a este consumidor que permeia todas as classes sociais dentro da nossa pirâmide brasileira e de qualquer idade, desde a geração baby boomer à alpha”, destaca Patrícia Freitas, CEO da seguradora especializada em vida.

Segundo a pesquisa, que contou com 1,8 mil pessoas, realizada no segundo semestre de 2022, mais de 176 milhões de brasileiros não estão cobertos por qualquer tipo de sinistro. Nesse universo, 37 milhões são de classes com mais renda, como A, B e C.

Quase 60% dos entrevistados “sem seguro” afirmaram estar intranquilos com essa situação. No entanto, afirmam que o fator renda é a maior barreira para a contratação de uma apólice. “O mercado precisa entender o consumidor que busca cocriação, inovação, agilidade nos pagamentos, transparência e experiências personalizadas, num mundo phygital”, disse.  

Entre os três primeiros produtos para contratar um seguro de vida, os segurados citam que gostariam de ter maior proteção em vida, que a cobertura incluísse proteção ao patrimônio familiar e que o valor possa ajudar no planejamento sucessório.

Em sua avaliação, Patrícia acredita que a pandemia trouxe maior consciência sobre a finitude e, consequentemente, novos hábitos foram adquiridos. “A busca por proteção em vida e a preocupação com a segurança financeira familiar são alguns exemplos. Um outro público passa a ser atendido, o de crianças e adolescentes. Na Prudential, já ofertamos seguro para doenças graves infantis”, contou.

Abaixo, segue o release da companhia com mais detalhes:

Uma pesquisa inédita encomendada pela Prudential do Brasil à Fundação Getúlio Vargas sobre seguro de vida mostrou que quem possui a proteção apresenta alto índice de tranquilidade e segurança ao contrário do que acontece com quem não tem uma cobertura de vida. Denominado “Impacto Socioeconômico do Seguro de Vida na sociedade brasileira”, o estudo fez um retrato sobre o papel da proteção financeira na economia. O estudo concluiu ainda que a proteção financeira ainda tem um enorme espaço para crescer no país entre as classes A, B e C+. Questões como desconhecimento e planejamento de renda ainda são entraves.

O estudo revelou ainda que quando o assunto é tranquilidade e segurança, a Prudential está posicionada acima da média do mercado. Os não segurados demonstram preocupação em relação a planejamento financeiro pessoal, profissional e de familiares e dependentes. Alívio, conforto e proteção foram alguns sentimentos apontados pelos clientes quando precisaram usar o seguro. Neste quesito, a Prudential ficou cerca de 20 pontos percentuais à frente da concorrência. Coberturas para doenças graves e despesas médicas também aparecem com grande procura entre os segurados.

Mais de 1.800 participantes foram ouvidos (segurados e não segurados) ao longo do segundo semestre de 2022. A falta de tranquilidade foi o sentimento apontado por 59% dos entrevistados que não possuem seguro de vida. Entre as principais causas mencionadas para a não contratação da proteção estão: motivos financeiros (35%), desconfiança (28%), não perceber necessidade (24%) e desconhecimento dos produtos (11%).

Os dados levantados pelo estudo corroboram o atual cenário mundial do seguro de vida. Atualmente, o mercado segurador como um todo representa menos de 4% do PIB brasileiro, assim como na China e na Índia (Fonte: Swiss RE). Além disso, nas classes A, B e C +, público com alto potencial de contratar um seguro de vida, cerca de 37 milhões de pessoas acima dos 18 anos estão sem proteção (Fonte: IBGE). Isso equivale à população do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, ou mesmo toda a nação da Polônia.

A FGV ouviu também as corretoras franqueadas da Prudential no intuito de entender o impacto no empreendedorismo. Destaque para o reconhecimento, retorno financeiro, planejamento e relacionamento como atributos para quem adquire uma franquia da Prudential. Em pesquisa qualitativa, os empresários afirmaram que se sentem seguros e realizados com a franquia, e salientaram a rápida evolução patrimonial assim como o faturamento elevado como grandes vantagens competitivas. O trabalho com propósito também foi lembrado pelos franqueados como um forte diferencial.

Para o vice-presidente de Marketing e Digital da Prudential do Brasil, Carlos Cortez, a parceria com uma instituição renomada como a FGV traz muita credibilidade e abre oportunidades para todo mercado. “O estudo gera uma reflexão quando se pensa na proteção ainda em vida, especialmente, pós-pandemia. Interessante constatar que mesmo os não segurados entendem a importância de estar protegido. Seguro de vida não é apenas para quem tem mais renda ou progride na carreira. É uma grande satisfação ver que a marca Prudential agrega valor ao produto e contribui para a disseminação da cultura de proteção financeira no país”, declara Cortez.

A pesquisa contemplou os seguintes pilares: caracterização comportamental que engloba pesquisas quantitativas e qualitativas (entrevistas), além de análises macroeconômica e microeconômica. O trabalho foi realizado considerando os dados do primeiro semestre de 2022.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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