THB Brasil cresce 24% no primeiro semestre

Companhia distribuiu R$ 704 milhões em prêmios no período, ultrapassando a meta estipulada para os primeiros seis meses do ano

FOnte: THB

A corretora THB fechou o primeiro semestre com R$ 704 milhões em prêmios, o que representa o crescimento de 24% de faturamento no período, acima da previsão de escalabilidade da companhia, que tinha como meta o crescimento de 20%. “Os dados destes seis meses demonstram a solidez do crescimento da THB no setor e reforça as expectativas do mercado, que indicam que 2022 será um ano muito positivo para o ramo de seguros no Brasil”, afirma Eduardo Lucena, CEO da THB Brasil.

Por conta de seu bom desempenho, a empresa incorporou mais 80 pessoas no seu quadro de colaboradores nos últimos 12 meses. uceTodas as modalidades de seguros com as quais a corretora trabalha tiveram crescimento na receita no primeiro semestre de 2022, com destaque para os seguros garantias, patrimoniais, linhas financeiras, de engenharia e transporte além dos resseguros e benefícios. Mesmo com os reajustes no setor de saúde, a THB obteve sucesso na mitigação de despesas em casos crônicos, por atuar na prevenção pela identificação de potenciais riscos. “Já nas modalidades D&O, E&O e Cyber, as taxas estão sendo agravadas em mais de 20% e as coberturas limitadas.”, analisa Lucena.

Para o segundo semestre deste ano, a THB Brasil pretende continuar crescendo acima de 20%. “Estamos preparados para entregar soluções criativas, inovadoras e customizadas aos clientes corporativos, com foco especial em médias e grandes empresas, com um time integrado e com objetivos bem alinhados, compreendendo profundamente as demandas dos clientes, explica Felipe Leão de Moura, presidente da THB Brasil. “O investimento em tecnologia e no desenvolvimento de pessoas será a principal ação da companhia para atingir sua meta até o final do ano”, completa ele.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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