Amar Assist, que oferta seguro de vida da Starr, divulga dados de pesquisa online

72,7% dos brasileiros conhecem pessoas que ficaram sem nenhum recurso financeiro, inclusive para comprar comida, após a morte do chefe de família

Fonte: Amar Assist

Dados de um levantamento recente da insurtech Amar Assist revelam que 72,7% dos brasileiros conhecem pessoas que ficaram sem nenhum recurso financeiro, inclusive para comprar comida, após a morte do chefe de família. Além disso, 60% das pessoas disseram não possuir nenhuma cobertura semelhante antes de ativar o Seguro de Vida Gratuito, oferecido pela da Amar Assist desde o mês passado. Esses dados são resultado de um levantamento feito com os usuários da plataforma que ativaram a cobertura gratuita por 12 meses, que tem garantia da seguradora Starr.

“Ficamos apreensivos, mas não surpresos com alguns dados do nosso último levantamento. É, de fato, alarmante que a maior parte dos brasileiros esteja sem nenhum tipo de assistência, e nem tenha um planejamento financeiro caso o chefe ou a chefe de família venha a falecer. Isso acontece algumas vezes por falta de conhecimento do que uma solução como um Seguro de Vida traz embarcado e muitas outras vezes por dificuldades econômicas para ter acesso a coberturas de saúde e pós-saúde. Foi justamente pensando nisso que desenvolvemos o Seguro de Vida Gratuito da Amar Assist, que visa proporcionar esse acesso e educar sobre a importância do planejamento, considerando o cenário de imprevistos, acidentes” comenta Bruno Gallo, CEO e Founder da Amar Assist, que complementa dizendo que todas as soluções da startup tem como foco principal o público C, D e E, desenhadas de forma a possibilitar o ingresso dessa enorme parcela da população em cobertura securitárias e assistências para diversos benefícios em vida.
 

Sobre o perfil demográfico das pessoas que ativaram o seguro de vida gratuito da Amar Assist por 12 meses, até o momento a maior parte são homens (60%), sendo 29,8% correspondente à faixa etária de 31 a 40 anos, seguido de 27% da faixa de 41 a 50 anos. No aspecto geográfico, a maior parte das pessoas que buscaram a solução são da região Sudeste e Sul, sendo 57,9% do Estado de São Paulo, seguido pelo Rio de Janeiro com 15,7%, Minas Gerais e Paraná, ambos com 3,7%.
 

Quando questionados sobre os motivos para terem ativado o Seguro de Vida Gratuito, metade afirma estar pensando na segurança financeira para os familiares, sendo este também o principal argumento usado quando perguntado sobre a importância de um Seguro de Vida. No aspecto do destino da indenização, a maioria das respostas apontaram o pagamento de despesas e dívidas como o principal uso do montante, seguido pela resposta de que o dinheiro provavelmente seria utilizado para pagar os estudos dos filhos.
 

“Eu diria que é urgente a necessidade de ampliar o acesso – ainda muito reduzido, apenas 8% têm acesso a coberturas de seguros – e, também, o conhecimento do brasileiro acerca de soluções de planejamento financeiro a longo e médio prazo. Nossa pesquisa apontou que 63,6% das pessoas conhecem alguém que só compreendeu a importância do Seguro de Vida (por acidente ou morte natural) após a morte de um familiar, ou seja, quando se viu desamparado. Outro ponto fundamental é desmistificar o que coberturas como um Seguro de Vida incluem em termos de serviços. Parece estranho mas, muitas pessoas que possuem uma cobertura dessas não sabem ao certo quais são os serviços englobados e estamos trabalhando para mudar isso”, reforça Gallo.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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