Fonte: WinSocial
O Brasil tem a quinta maior incidência de diabetes no mundo, com 16,8 milhões de adultos entre 20 e 79 anos com o diagnóstico da doença, ficando atrás apenas da China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. Os dados são do último Atlas do Diabetes da Federação Internacional de Diabetes (IDF), que também aponta que a incidência da doença no país deve chegar a 21,5 milhões de pessoas em 2030.
Globalmente, o diabetes tornou-se um grave problema de saúde pública, com as previsões sendo sempre corrigidas para números cada vez maiores. Por exemplo, em 2000, havia cerca de 151 milhões de adultos com diabetes em todo o mundo. Em 2009, esse número havia crescido em 88%, para 285 milhões de pessoas. Outros estudos apontam que os custos de diabetes no Brasil já superam R$ 10 bilhões, sendo aproximadamente R$ 3,16 bilhões para gastos diretos e R$ 7,5 bilhões para gastos indiretos com a doença.
E não apenas isso, pesquisas comprovaram que a pandemia de Covid-19 piorou as coisas: pelo menos 30 estudos internacionais mostram a relação de infecção severa de covid em 6,5 mil pacientes com diabetes, sendo maior a prevalência de problemas respiratórios graves, rápida progressão do vírus e alta mortalidade. Isso era ainda mais provado na existência de comorbidades como obesidade, baixa função renal, cardiopatias e hipertensão.
CUIDADO E SEGURO – WINSOCIAL
Por isso, o cuidado e tratamento são mais essenciais do que nunca. Foi pensando nesse grande número de pessoas que a startup WinSocial, em parceria com a MAG Seguros, criou o seguro de vida para pessoas com diabetes, o primeiro dos clusters trabalhados pela empresa – que hoje também fornece soluções de seguro de vida para pessoas com HIV, hipertensão, obesidade e com histórico de cânceres de mama, pele não-melanoma ou de próstata – um número imenso (e crescente) de pessoas, a julgar pelo contexto descrito acima.
“Identificamos no mercado segurador um volume elevado de pessoas recusadas ou severamente penalizadas pela condição crônica de saúde”, explica Rafael Rosas, diretor da WinSocial. “criamos uma alternativa inédita para essas pessoas, que leva em consideração o controle da doença e o estilo de vida. Muitos indivíduos com uma condição preexistente possuem hábitos saudáveis e têm a doença crônica sob controle. Nesses casos, nós valorizamos essas atitudes através do acesso ao seguro de vida. Cabe destacar que quanto melhor o controle da condição de saúde, menor o risco, e consequentemente, menor o preço”, comenta o executivo. Assim, a startup segue desenvolvendo o seu modelo de negócio em linha com as tendências de cuidado e prevenção.
PREVENÇÃO
O aumento global da prevalência de diabetes é impulsionado por uma complexa interação de fatores socioeconômicos, demográficos, ambientais e genéticos. O crescimento contínuo é em grande parte devido aos níveis crescentes de obesidade e seus fatores de risco associados, dietas pouco saudáveis e sedentarismo. De acordo com o Atlas, o aumento da urbanização e as mudanças nos hábitos de vida (por exemplo, maior ingestão calórica, aumento do consumo de alimentos processados e estilo de vida sedentário) estão contribuindo para o aumento da prevalência global de diabetes tipo 2.
“Por isso, dentre seus produtos e coberturas atrelados ao seguro de vida, a WinSocial também oferece uma série de serviços que podem ser utilizados no dia a dia do cliente para promover seu bem-estar”, explica Rosas. “Entre eles, está a telemedicina, desconto em medicamentos e agendamento de consultas e exames. Além disso, a plataforma dispõe de informações e tecnologias personalizadas para cada público a fim de ampliar e fortalecer o cuidado com a saúde, buscando uma longevidade saudável”, informa o executivo.
A prevenção da Diabetes, para quem tem um ou vários dos fatores de risco, mas não tem ainda o diagnóstico da doença, passa por adotar um estilo de vida mais saudável e consultar seu médico, fazendo exames regulares de diagnóstico. Também basta seguir alguns pontos-chaves, fundamentais para ter uma vida mais saudável, como a adoção de uma alimentação equilibrada, aliada à prática de exercícios físicos regulares, além de – no caso de já possuir a patologia – mantê-la sobre controle, controlando periodicamente os níveis de glicemia no sangue e tomando a medicação quando prescrita pelo médico.