Fonte: Euler
O setor varejista é de grande importância na indústria e comércio, e por isso requer grandes capacidades de cobertura e condições bastante especiais. Nesse momento de pós-pandemia e de final de ano, onde a projeção de vendas no varejo é maior, consequentemente os pedidos de limites também aumentam e é neste cenário que o seguro de crédito ganha mais força.
O seguro de crédito garante o pagamento das vendas do segurado para seus compradores. Já o não pagamento das vendas pode ocorrer por simples atraso (mora prolongada) e/ou por recuperação judicial/falência (insolvência) do comprador. Estes dois casos podem ocorrer a qualquer momento da vida de uma empresa, e podem afetar duramente os fornecedores.
“Se uma empresa tem um importante comprador e este não realiza o pagamento das vendas feitas a ele meses atrás, o fluxo de caixa da empresa vendedora sofre um importante desencaixe: as contas a receber não estão sendo recebidas no tempo devido, enquanto as contas a pagar não podem ser adiadas. Por isto, o desencaixe de fluxo de caixa é uma das principais razões de quebra das empresas no Brasil”, explica o diretor comercial da Euler Hermes, Luciano Mendonça.
A Euler Hermes, que é líder mundial em seguro de crédito, possui aproximadamente 34% de market share deste setor, com coberturas que somam mais de 1 trilhão de euros em mais de 84 milhões de empresas em todo o mundo. Com a pandemia, houve um aumento considerável de pedidos de indenização em 2020, e que se reduziu no último trimestre. “Neste ano, começamos com uma baixa demanda de indenizações, o que felizmente se mantém até agora, e implementamos programas de aumento da cobertura de crédito. Hoje temos mais cobertura que o período pré-pandemia”, revela o diretor.