Um tabu que começa a ser quebrado na pandemia

Os imprevistos do futuro entram no radar do brasileiros a contratação de seguro de vida cresce 26% em 2020. As seguradoras já pagaram R$ 1,7 bilhão de indenizações por Covid-19

A pandemia do covid-19, que levou à morte mais de 400 mil pessoas no Brasil até o início de maio, parece ter despertado uma preocupação com o futuro que, embora latente, parecia não ter força para vencer a resistência histórica em contratar um seguro de vida. Os números da Federação Nacional de Previdencia Privada (FenaPrevi) mostram que em 2020 houve uma lata de 26% na aquisição de apólices de seguro de vida, em comparação com o ano de 2019. Nos três primeiros meses de 2021, os prêmios de seguros de vida individuais e coletivos chegaram a R$ 5,2 bilhões, com alta de 14,6% ante o primeiro trimestre de 2020.

Leia a íntegra da matéria, uma das 21, que estão na Revista Valor Financeiro Seguros, Previdência e Resseguros, no portal do Valor Econômico.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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