Seguro de vida para mulheres: 35% das contratações foram feitas por jovens entre 20 e 29 anos

No Dia Internacional de Luta pela Saúde Feminina, Porto Seguro destaca a importância do seguro de vida no dia a dia das mulheres, que hoje chefiam 46% dos lares brasileiros

Fonte: Porto Seguro

A data de 28 de maio coloca em destaque dois importantes assuntos voltados ao público feminino: o Dia Internacional de Luta pela Saúde Feminina e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna, que visam conscientizar a sociedade sobre os problemas de saúde e distúrbios comuns na vida das mulheres. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), hoje elas representam 51% da população brasileira, são a maioria em todas as faixas-etárias a partir dos 25 anos e também são as principais provedoras de renda em 46% das residências do país. 

Mesmo com uma rotina cheia de compromissos e jornadas duplas, é mais do que necessário que as mulheres não deixem de olhar atentamente para a sua saúde e bem estar. E uma das maneiras de garantir o cuidado próprio enquanto continua protegendo a família é por meio de um seguro de vida. A Porto Seguro, que oferece um seguro de vida exclusivo para o público feminino, observa que nos últimos anos as mulheres mais jovens têm recorrido a essa solução como apoio à rotina intensa que levam. De 2019 a 2021, 35% do seguro de vida voltado às mulheres foi contratado por clientes entre 20 e 29 anos. As mulheres entre 30 e 39 anos de idade aparecem na sequência e correspondem a 23% das adesões. 

Na análise de Lucimara Santos, gerente comercial de Vida e Previdência da Porto Seguro, essa preocupação acontece não só pela necessidade de amparo financeiro aos familiares em caso de falecimento, mas principalmente porque as mulheres começaram a entender que o seguro de vida é, sobretudo, uma ferramenta essencial também para imprevistos que possam impactar suas atividades no dia a dia. “No país em que quase metade dos lares são chefiados por mulheres, é grande o risco de uma família, e a própria mulher, ficarem desamparadas em momentos delicados como, por exemplo, após o diagnóstico de uma doença. Ter um seguro de vida nessas situações faz toda a diferença”, alega a executiva, lembrando que o apoio financeiro é tão importante quanto o apoio físico e emocional. “Muitas vezes, as mulheres que são surpreendidas por um evento inesperado não contam com uma reserva financeira para ajudá-las e o seguro de vida cumpre esse papel, especialmente nos momentos de transição da vida, como no início da maternidade, por exemplo”, completa. 

Para todas as fases da vida  

O seguro de vida exclusivo para a mulher fornece segunda opinião médica para câncer de mama ou qualquer outro tipo de câncer (no caso do câncer de pele, a cobertura é somente para o melanoma maligno). No caso de diagnóstico da doença, a segurada recebe 50% do valor contratado para a cobertura de morte. Com esse dinheiro, ela pode focar em cuidados pessoais, comprar alimentação diferenciada, remédios ou fazer o que preferir.  

A cobertura de câncer também é fornecida no seguro de vida individual, assim como a cobertura de transplantes e de doenças graves (AVC, insuficiência renal, infarto, esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson, queimaduras graves, paralisias, entre outras), que garante indenização em vida para que a segurada realize o tratamento ou utilize o dinheiro como quiser. Além disso, tem como diferencial um serviço de telemedicina disponível 24h por dia, um serviço que se tornou essencial em tempos de isolamento social. 

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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