Os três planos oferecidos pela entidade, o Viva Empresarial, Viva Futuro e Viva Pecúlio, apresentaram em dezembro e no ano de 2020 resultados positivos, em alguns casos bem acima das metas atuariais
Fonte: Viva Previdência
A Viva Previdência, Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), comemora resultados em seus planos no ano passado, apesar do cenário difícil da economia e do mercado financeiro, em função da pandemia da Covid-19. Com mais de 50 mil assistidos em todo o país, a fundação tem hoje um patrimônio de cerca de R$ 3,5 bilhões.
Os três planos oferecidos pela entidade, o Viva Empresarial, Viva Futuro e Viva Pecúlio, apresentaram em dezembro e no ano de 2020 resultados positivos, em alguns casos bem acima das metas atuariais. “Mais uma vez, a Viva apresenta números surpreendentes, apesar do movimento de grande volatilidade nos preços dos ativos no ano passado”, afirma Silas Devai Jr., diretor-presidente da fundação.
O Viva Futuro, o plano mais novo da fundação, teve rentabilidade em dezembro de 0,92%, acima da meta referencial de 110% do CDI, que foi de 0,18%. No ano, a carteira consolidada registrou resultado positivo de 4,58%, atingindo 158% acima da meta, que foi de 2,90%.
A estratégia de investimentos do Viva Empresarial foi construída de forma a suportar as flutuações de mercado e foi voltada ao horizonte de retorno de longo prazo. Assim, apenas em dezembro, a carteira do plano obteve retorno positivo de 2,93%, diante de uma meta de 1,81%.
No segmento de renda fixa, por exemplo, a valorização do Viva Empresarial em dezembro foi de 1,59%, bem superior ao CDI (taxa de juros do mercado financeiro), que alcançou 0,16%. No ano, a rentabilidade foi de 3,32%, contra o CDI de 2,76%.
Na renda variável, a carteira do Viva Empresarial valorizou 8,26% no mês, enquanto o Ibovespa subiu 9,30%. No ano, a carteira de renda variável registrou valorização de 2,18%, pouco abaixo do Ibovespa, que subiu 2,92%.
Finalmente, o Viva Pecúlio, o mais tradicional e antigo da entidade, valorizou 2,40% em dezembro, acima da meta atuarial de 1,80% no mês. No ano, a rentabilidade foi de 4,85%, abaixo da meta atuarial, que foi de 9,73%, mas 176% superior ao CDI, que foi de 2,76%.