Abrapp e FenaPrevi fecham agenda de trabalho para 2021 e avançam em parceria

Entidades vão atuar em torno de cinco frentes temáticas de trabalho: comunicação e educação previdenciária, tributação, produtos, projetos, eventos e representação junto aos poderes executivo, legislativo e judiciário 

A Abrapp (Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar) e a FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) definiram a agenda que será trabalhada conjuntamente pelas duas entidades em 2021 para fortalecer o mercado brasileiro de previdência complementar.

Foram criadas cinco frentes temáticas para dar impulso ao acordo inédito firmado pelas duas entidades, em agosto deste ano. Os dois setores, juntos administram cerca de R$ 2 trilhões em reservas para aposentadoria.

As duas entidades vão concentrar esforços nas áreas de comunicação e educação previdenciária, tributação, produtos (com o objetivo de desenvolver o mercado de rendas – annuities ou mercado de rendas, e manter ativo o debate em torno do aprimoramento do regime geral de previdência) e em  projetos, em especial no aperfeiçoamento da tábua biométrica brasileira (BR-EMS).

Também será pilar da estratégia, manter uma linha de atuação conjunta junto aos poderes executivo, legislativo e judiciário, otimizando as estruturas já existentes de interlocução de cada entidade para conduzir o  debate e fortalecer os mecanismos de proteção da poupança previdenciária.

As duas entidades também planejam intensificar a atuação conjunta em eventos. FenaPrevi e Abrapp abrirão seus fóruns de debate internos para a participação da entidade parceira, ampliando a troca de informações entre os dois segmentos.

Para Carlos De Paula, diretor executivo da FenaPrevi, esta agenda comum materializa o compromisso de colaboração das duas entidades e traz pragmatismo ao acordo. “Mais do que nunca estamos empenhados em fortalecer o mercado de poupança previdência no país”, diz.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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