FenSeg lança vídeo institucional e contribui para aprimorar regulamentação do segmento de Danos

Fonte: FenSeg

 A Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) deu um novo passo para ampliar a visibilidade e a importância do segmento de Danos e Responsabilidades. Criada em 2007, a entidade lançou um vídeo institucional em que mostra sua trajetória e também a abrangência do segmento que ela representa, formado por 13 grupos e mais de 90 ramos. O vídeo, com 5 minutos de duração, destaca ainda a contribuição da FenSeg no aprimoramento do modelo regulatório do mercado de seguros.

  As imagens ressaltam o papel da Federação como protagonista do processo de desenvolvimento do setor. A sua missão é representar e congregar as empresas associadas, buscando fortalecer esse segmento e suas relações com a sociedade e o poder público. Essa atuação foi reforçada ao longo dos últimos anos e envolve temas de grande relevância para o segmento.

 Em um cenário desafiador, a Federação tem participado ativamente dos debates em torno das Consultas Públicas 16 e 18, que simplificam e racionalizam os seguros de Danos Massificados e os Grandes Riscos, respectivamente. A iniciativa da SUSEP torna o ambiente regulatório mais flexível. Dessa forma, estimula a criação de novos produtos e a competitividade do setor.

  Através das suas Comissões Técnicas, com atuação voluntária dos executivos das seguradoras associadas e de seu corpo técnico, a FenSeg contribui com sugestões para aprimorar o funcionamento desses ramos. Mantém uma interlocução permanente com a SUSEP, a Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) e empresas do setor. A CP 16/2020 separa a regulação de seguros para cobertura de Riscos Massificados e para cobertura de Grandes Riscos, observando a estruturação mínima das condições contratuais e das Notas Técnicas Atuariais dos contratos. 

 Já a CP 18/2020 estabelece como grandes riscos os seguintes ramos: D&O, riscos de petróleo, riscos nomeados e operacionais – RNO, global de bancos, aeronáuticos, stop loss, nucleares e compreensivo para operadores portuários. Para os demais ramos, serão classificados como contratos de grandes riscos quando o limite máximo de garantia (LMG) for superior a R$ 20 milhões; ou quando, no exercício imediatamente anterior, o contratante tiver ativo total superior a R$ 27 milhões ou faturamento bruto anual superior a R$ 57 milhões.

 “A revisão das normas que regulam os seguros Massificados e os Grandes Riscos vai proporcionar mais clareza na contratação dos produtos e, por consequência, trazer maior transparência para o consumidor. Dessa forma, será possível estimular a criação de novos produtos no mercado, com ganho de eficiência”, destaca Antonio Trindade, presidente da FenSeg.

No primeiro semestre de 2020, o segmento de Danos e Responsabilidades arrecadou mais de R$ 36 bilhões em volume de prêmios e pagou cerca de R$ 18 bilhões em indenizações. Excluindo-se o DPVAT, houve crescimento de 2,5% em comparação com o mesmo período do ano passado.

 Trindade reforça a importância dos Seguros Gerais nos rumos da economia. No vídeo institucional recém-lançado, ele destaca a atuação da FenSeg como aliada na tarefa de desonerar o Estado e retomar o crescimento econômico. “Além de contribuir para o avanço dos modelos regulatórios, a entidade procura estimular a inovação na oferta de produtos e serviços. Acima de tudo, cumpre a tarefa de proteger o patrimônio, a renda e o futuro dos brasileiros”, conclui. 

O vídeo pode ser conferido na íntegra.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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