ARTIGO: A revolução tecnológica mudou a assistência 24h?

Por Vincent Bleunven, CEO da Allianz Partners

O perfil do consumidor final já não se equivale ao mesmo que era há dez anos. Suas demandas se modificaram proporcionalmente aos avanços da tecnologia e exigiram consequentes adaptações do mercado, para se atualizar e manter a excelência no seu atendimento. 

Assim como nas demais áreas do segmento de serviços, o cliente que os solicita – seja uma refeição ou um guincho – espera ter informações e transparência a todo momento, configurando um cenário que impulsiona não apenas a implementação de ferramentas eficazes para agilizar a prestação integral de serviços, como também, o treinamento frequente para solucionar qualquer tipo de dúvida. 

É preciso entender as motivações daquele que realiza o contato, como ele espera ser recepcionado e realizar o diagnóstico mais adequado à situação. Nesse processo, diversas esferas são envolvidas e o cuidado com a experiência do cliente e com a segurança de suas informações são peças fundamentais. A questão é ir além da oferta do básico. Cada cliente é único e será ele que indicará a melhor forma de ser atendido, seja por inteligência artificial ou interação humana. 

O que temos que ter como premissa é que vivemos um momento em que os desejos das gerações convergem em certos pontos e que, sem dúvidas, todos buscam a eficiência, o menor custo de serviço e o aumento da qualidade. Ao passo que os millenials preferem uma jornada digital, os baby boomers também estão abertos a testar novas tecnologias e ampliar o seu leque de opções. Um momento, sem dúvidas, desafiador! 

E, definitivamente, um novo cenário exige um novo horizonte, ainda incerto, mas que segue rumo à tecnologia para deixar a vida de todos mais fácil e ágil. Neste meio, o papel da assistência 24h é romper o modus operandi atual, as barreiras, criar mais serviços e, principalmente, estabelecer e manter o relacionamento de confiança com todas as pontas da cadeia. Há muita expertise a ser aproveitada, interna e externamente – com parcerias – e esse é o caso de buscar alternativas que sejam assertivas e façam a diferença na oferta de serviços para o mercado como um todo. Lembre-se:  não é preciso ter medo da mudança. É por meio dela que nasce uma nova conduta, a qual permite que estratégias sejam repensadas, novos procedimentos sejam colocados em ação e a revolução na relação empresa-cliente chegue a outro patamar: o de satisfação plena.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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