O Valor traz hoje uma matéria sobre o seguro Directors & Officers (D&O). As companhias que quiserem adotar contratos de indenização para seus executivos, com o objetivo de cobrir perdas causadas por processos judiciais ou administrativos, terão em breve um parecer da CVM com parâmetros que o regulador considera legítimo para esses acordos, traz o Valor. Polêmicos, esses contratos passaram a ser mais usados no Brasil após a Operação Lava-Jato como parte do pacote para atrair e reter executivos. Velhos conhecidos do mercado americano, esses acordos são usados, na maioria das vezes, em conjunto com o chamado seguro “D&O”.
No texto cita que todas as 20 maiores companhias abertas do Brasil, com valores de mercado que vão de R$ 26 bilhões a R$ 300 bilhões na B3, contratam o seguro D&O. Entre elas, cinco já relataram em seu formulário de referência oferecer também o contrato de indenização: AmBev, Vale, Santander, Braskem e B3.