SulAmérica aplica iniciativas para garantir atendimento em situações catastróficas

A SulAmérica adota a Gestão de Continuidade do Negócio (GCN), estratégia que começou a ser desenvolvida pela companhia de forma pioneira em 2010 e que é constantemente ampliada. As grandes empresas têm incorporado e fortalecido a continuidade do negócio em suas agendas nos últimos anos. Por isso, na SulAmérica, há uma estrutura de crise que é acionada conforme o nível de gravidade do incidente – classificados em verde, amarelo e vermelho – para responder de forma rápida a qualquer tipo de interrupção.

Todos os incidentes são registrados – independente de envolverem queda ou pico de energia, queda da internet e telefonia ou greves, alagamentos, e qualquer impossibilidade de acesso aos escritórios e centrais de atendimento. As soluções também são acompanhadas e podem envolver até mesmo a orientação de home office para a equipe ou local alternativo de trabalho. Em casos mais críticos, o time de Gestão de Continuidade do Negócio é acionado, podendo envolver também o Comitê Operacional de Crise e o Comitê Executivo.

“A adoção de uma Gestão de Continuidade do Negócio é um diferencial de mercado, pois garantimos que o cliente será atendido sempre”, avalia o vice-presidente de Operações e Tecnologia da SulAmérica, Marco Antunes. “Ele pode confiar que a companhia está preparada para lidar com dificuldades e crises diversas”.

Além de desenvolver os planos de GCN, a SulAmérica os testa duas vezes por ano e realiza treinamentos com seus colaboradores para que saibam como podem ser aplicados em suas respectivas áreas de atuação e tenham clareza sobre o seu papel no plano, podendo contribuir efetivamente. “As pessoas, os processos e os sistemas precisam estar alinhados para que mantenhamos níveis mínimos de serviços em caso de incidentes”, informa Antunes.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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