No editoral da quinta edição da Carta do Seguro, Márcio Coriolano, presidente da CNseg, comenta que o ano começou com resultados auspiciosos para o mercado de seguros, trazendo novo gás para o setor. Em fevereiro, o crescimento nominal do mercado, no acumulado em 12 meses, foi de 10,63% em relação a igual período de 2016.
O que chama a atenção é que o setor vem, consistentemente, acelerando sua expansão. A arrecadação em 12 meses atingiu R$ 244,4 bilhões, relativos ao desempenho das carteiras de seguros gerais, vida, previdência complementar aberta e capitalização, destaca. Os ramos que contribuíram para o crescimento em 2016 são os mesmos que impactaram o mês de fevereiro, no acu- mulado de 12 meses. Os seguros de pessoas continuam os grandes propulsores do mercado. Os planos de risco indi- vidual tiveram taxa elevada, de 26,84%.
O VGBL manteve aumento expressivo: 25,49%. Outros destaques foram cré- dito e garantia (20,73%), seguro rural (18,11%) e habitacional (11,01%). Na outra ponta continuam o seguro de automóvel (- 1,30%) e a capitalização (-2,57%). “Esses dados apontam para a manutenção das nossas expectativas. Até agora, não há nada no radar que possa mudar, estruturalmente, a economia no primeiro semestre, apenas no segundo. Para o final do ano, calculamos um crescimento nominal do mercado de seguros entre 9% e 11%”, afirma.
Não entendi esta afirmação (mas como não sou do ramo): “Em fevereiro, o crescimento nominal do mercado, no acumulado em 12 meses, foi de 10,63% em relação a igual período de 2016.” Talvez mais claro ficaria “O crescimento nominal do mercado no acumulado de 12 meses, encerrados em fevereiro, foi de 10,63% em relação aos 12 meses anteriores”.
Abraço cordial
André Aron