A Federação Nacional de Previdência Privada (FenaPrevi) entende que incidência de Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) fere princípios, normas técnicas e legais do produto VGBL, bem como causará prejuízo ao consumidor, o qual poderá sofrer tributações diferentes e cumulativas. A federação estuda medidas e possibilidades para a rever a norma que cria a incidência do imposto pelo governo do Estado do Rio de Janeiro. Os percentuais do tributo, hoje fixados em 4%, serão progressivos: 4,5% para transmissões até 400 mil UFIR-RJ (cerca de R$ 1,2 milhão) e 5% para heranças ou doações de bens acima desse valor. O aumento do imposto foi fixado pela Lei nº 7.174, que substitui a Lei nº 1.427, de 1989. As normas, publicadas em janeiro deste ano no Diário Oficial, entram em vigor no dia 29 de março.
FenaPrevi estuda medida para rever incidência do ITCMD criada pelo RJ
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Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.