MetLife lucra R$ 37 milhões em 2011

Veja abaixo o release distribuído pela MetLife, sobre os resultados de 2011.

A MetLife, seguradora global com soluções em vida, previdência privada e planos odontológicos, fecha o ano de 2011 na sua operação brasileira com um patrimônio líquido de R$ 406,9 milhões e lucro líquido de R$ 37 milhões, representando um crescimento de 8,6% em relação ao ano anterior. Os ativos totais alcançaram o montante de R$ 2,7 bilhões ao final do exercício.

A companhia, presente no Brasil desde 1999, acumulou R$ 694 milhões de prêmios em seguros em 2011 e apresentou um montante de 130 milhões acima do valor requerido pelas regras atuariais de solvência. “Este valor nos dá possibilidade de fazer novos investimentos e crescer no país. Estamos num momento muito importante para a MetLife no Brasil. Iremos transformar os resultados da companhia e ampliar sua competitividade no mercado com solidez financeira”, diz Mario Traverso, presidente da MetLife Brasil.

As provisões técnicas totais atingiram o montante de R$ 2,17 bilhões, que representa um crescimento de 18,6% sobre o encerramento do ano anterior. Os fundos de VGBL e PGBL acumularam, no conjunto, o montante de R$ 1,54 bilhão, crescimento de 20,9% em relação a 2010, reflexo da maior atratividade dos fundos que oferecem taxas diferenciadas e benchmarks mais adequados ao perfil dos clientes que procuram planos de previdência, com vistas o longo prazo.

Com investimentos na qualidade de subscrição de riscos, a MetLife novamente conseguiu reduzir seus índices de sinistralidade de 46,4% em 2010 para 42,7% neste ano. “Um dos nossos diferenciais é termos profissionais altamente capacitados em capacidade de analisar riscos e realizar a precificação”, completa Traverso.

A MetLife tem hoje aproximadamente cinco milhões de vidas seguradas conquistadas. Atualmente, cerca de seis mil corretores têm negócios com a MetLife em todo o Brasil.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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