Mais um ano termina. 2009 realmente foi diferente. Dinâmico. Arrojado. Movido mais pelas atitudes do que pela política. Como dizem os estrangeiros, que geraram tanta notícia quanto os brasileiros, a indústria de seguros brasileira:
– fez a diferença, como Lula
– está na moda, como o Brasil
– protegida de tsunamis financeiros pela Susep
– e de catástrofes, por mais de 70 resseguradores aqui presentes
– se reinventa, como o Banco do Brasil
– exercita a arte de torear para vencer, como a espanhola Mapfre
– respeita as diferenças, como diz Trabuco, do Bradesco
– revoluciona em nome dos stakeholders, como Bom Ângelo, da Lazam
– investe em atitudes coerentes para vencer o caos e aliviar o estresse, como a SulAmérica
– se renova para romper fronteiras, como o Itaú Unibanco
– encanta clientes, como a Porto Seguro
– e também é cabeça dura, como Jayme Garfinkel, quando precisa mostrar que o diferente pode ser inovador
– diversifica para mitigar riscos, como o grupo Liberty Mutual
– oferece coberturas de A a Z, como a Allianz
– aposta em ser única, no estilo puro sangue, como a Chubb
– investe na capilaridade, na especialização e nas mulheres, como a Aon (elas representam 60% do quadro de funcionários)
– apoia a infraestrutura, como a ACE
– incentiva a responsabilidade civil, como a Zurich
– está dinâmica, como a Mongeral
– arrojada, como a “dama do aço” que comanda a Icatu
– consciente da importância de ser sustentável para evoluir, como João Gilberto Possiede, da JMalucelli e também o grande mestre do seguro garantia, um dos produtos com mais destaque neste e nos próximos anos
– não mede esforços para se popularizar, como a Caixa
– aponta falhas para transformá-las em virtude, como Leôncio de Arruda, do Sincor-SP
– trabalha em equipe, como Marcos Lima da Odebrecht
– difunde a cultura, como a Funenseg
– constrói sua política, como a CNSeg
– faz parcerias para se fortalecer, como a Marítima
– cultiva a perseverança, como a japonesa Tokio Marine
– ambiciona ser a melhor do mundo, como o Santander
– aposta na longevidade, como o HSBC
– dribla as catástrofes jurídicas e técnicas, como os advogados
– faz malabarismos, como o IRB, para se livrar das amarras e manter a forma
– insiste nas mudanças de processos, como as consultorias
– une o útil ao agradável como os “headhunters”
– luta pela informação e pela ética para escrever a história, como os jornalistas
– e permanece saudável, como todos nós.
A todos que tornam este setor cada dia mais sustentável, Feliz Natal e um 2010 repleto de good news!!!!